Fim

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Passei dois anos procurando minha amada na Grécia e não a encontrei.
Agora a opção que sobra é Paris.

Estou à embarcar. Depois de horas e horas chego, saio do avião e sigo só táxi, o amor que mim emotiva a procura-la, quero encontra-lá e dizer-lhe que a amo muito, quero casar com ela na igreja, fazermos faculdade juntos, quero ama la eternamente. Sempre.

Não encontro nenhum táxi, então tenho que ir de pé, ao hotel mais próximo. Já escureceu e ainda estou a andar, quando avisto um enorme prédio. Hotel.

Entro com uma mala vazia. Vou a recepção.

Depois minutos entregando documentos vou para o elevador.

Andar 26 quarto 13.

Ando pelo corredor vazio, passo pelo quarto nove, dez, onze, doze e chego ao meu, destranco a porta e entro. Tomo um banho rápido, e desço novamente, tenho que encontrar minha.... Anna.

POV VICTOR OFF

POV ANNA ON

Estou sentada em uma da cadeiras do hotel de espera, esperando uma amiga da faculdade. Vejo um homem parecendo com Victor, ele estava de costas, mais era totalmente igual. Ele se vira, é ele.

Abaixo a cabeça pra ele não mim ver.

Daniel contou pra ele que estou viva! Não acredito nisso.

Ele não mim vê e passa direto.

E agora? O que faço?

Tiro meu celular da bolsa w disco o número da Faty.

-Faty?
-Anna não vai dar para eu ir. Minha mãe está muito mau, vou leva-lá para o hospital.
-É muito grave?
-Uma infecção intestinal. Mas não se preocupe. A gente deixa para outro dia ta? Você se importa?
- Não claro. Nem precisa se preocupar. Depois te ligo, e mim fale se sua mão está melhor ta? Beijo.
-Beijo.

Desligo o celular e saio correndo para fora do hotel, posso ver o Victor em uma marcenaria. Provavelmente pedindo informação.

Ele sai e mim escondo ao poste. Mim dói fazer isso. Quero poder abraça-lo e dizer que o amo para todo o mundo. Nesses dois anos que se passaram foi muito difícil pra mim. Ficar longe de quem eu amo, perdi minha família completa, meus amigos e agora o homem que eu amo. Poderia ser diferente, talvez nois dois poderíamos fazer a faculdade juntos, sem usar poderes, tentar ter uma vida normal, tentarmos ser normais.

Será que o sigo? Algo dentro de mim fala que sim, que estou perdendo tempo, tenho que ir. Mais minha pernas não se movimentam.

Saio do lugar depressa, e atravesso a rua congestionada, e o sigo.

-Victor!

Ele para de andar, como que se estava ouvindo vozes. Pessoas se batem em mim, mas continuo a espera-lo virar sem que o chame novamente.

Então desbloqueio minha mente.

-Sou eu meu amor, atrás de ti.
-Anna? É você?

Ele nesse exato momento que estamos à conversar por memória, ela se vira.

Estamos à uns cinquenta metros de distância. Posso ver muitos carros se baterem. Um ônibus desvia dos carros e vem em minha direção. Posso ver que o Victor saiu de seu lugar, mais não à tempo, não saio do lugar, não processo e sou atengida de lado. Mim choco com a parede.

Esses últimos anos, sem beber sangue, usar meus poderes fiquei como uma humana normal. Não sei se saírei dessa viva.

Abro meus olhos, vendo várias pessoas ao meu redor, Victor expulsa todas elas. Logo depois de alguns minutos, com a vista já escurecendo posso ver dois homens de branco. Os enfermeiros.

Abro os olhos e posso ver tetos e parede brancos, um homem surge em meu campo de visão.

-Como a senhorita se sente.

Ele pergunta.

-Muita dor na cabeça.

-Logo passará. Darei um remedinho para que volte a durmir.

Ele se movimenta de um lado para outro e imediatamente volto a durmir.

Depois de algumas horas, acordo já não havia mais dores, mim sento. Não tem ninguém no quarto. Não mim lembro o que aconteceu, e como vim parar aqui.
O mesmo homem entra no quarto.
-Hora, a bela adormecida acordou. Como se sente?
-Bem.
-As dores passaram?
-Sim. A quanto dias estou aqui?
-Três semanas hoje.
-Semanas?
-Sim. Se lembra do que aconteceu?

Paro um pouco para tentar mim lembrar.

-Nao, não mim lembro de absolutamente nada.
-Normal, demora um tempinho para se lembra. Afinal, seu namorado está à espera de sua recuperação desde o dia do acidente.
-Como foi o acidente?
-Um ônibus te jogou à metros de distância, você se chocou com uma parede. Bateu a cabeça. Ainda não sei porque você não morreu. Deu traumatismo craniano muito intenso. E sua recuperação foi bem rápido, ficou em coma por uma semana. Em outros casos sempre ficam por um ano.
-Voltando...não tenho namorado. Mas pode mandar entrar.
-Claro Anna.

Ele saiu do quarto e voltou com um cara que nunca vi na vida.

-Anna meu amor...
-Meu amor?
-Anna Bella sou eu, o Victor.
-Mim desculpa mais não te conheço.

Ela parou um pouco.

-Tenta se lembrar de mim, sou eu O Victor. Lembra por favor.
-Doutor por favor. Não o conheço pode tira-lo daqui.
-Mim desculpa senhor. Ela levará um tempo para se lembrar de tudo. Mim acompanhe por favor. Ela não pode se estressar

O tal do Victor saio do quarto com os olhos marejados.

POV BELLA OFF

POV VICTOR ON

Ouvi la dizer que não mim conhece foi ac pisa mais..... dolorosa de já passei na vida.

-Quanto tempo demorará para ela se lembrar doutor?
-Não sei. Na verdade muitos nem lembram, você tem fotos?
-Tenho. Muitas.

Com magia fiz aparecer todas as fotos que nois dois tinha do nosso quarto. Fui até a bolsa, peguei todas.

-Aqui!
As entreguei.
-Obrigado. Mostrarei todas elas. Mas voce não pode entrar.
Ele mim deu as costas. Depois de cinco minutos contados ele volta.
-Mim desculpa. Mas ela não se lembra. Ela acordou hoje, tenha paciência, se ela te ama, logo se lembrará disso.
Ele mim entregou as fotos, eu apena sentei no chão do corredor à fita-la na foto. Lágrimas saem dos meus olhos sem cesar caindo no rosto de Anna que mim beijava a bochecha.
Minha Anna Bella.

GENTE, A CONTINUAÇÃO DO LIVRO É: PAIXÃO E SOMBRIA  -HUM.

Desculpem os erros ortográficos, agradeço por lerem, e pesso desculpa pelo fim que tem continuação ser trágico. Lêem, estou postando ao poucos, se eu demorar é por falta de tempo, pois estou à estudar. OBRIGADO POR LEREM.

Paixão SombriaOnde histórias criam vida. Descubra agora