Uma crença nasce, uma estátua se ergue
O mundo adoece e o homem faz uma prece
A terra não esquece, todo sangue derramado
Todo nome desonrado, cada coração amargurado
Apenas faz o homem pagar cada pecado
O mundo fica, estátuas e homens caem
Não aprendemos como colher a paz
Pois fazemos guerra para colher a paz
Guerras se justificam pela procura da paz artificial
Preço da guerra são galões de sangue
O homem desaba e o mundo faz um lamento
Aguas estão vermelhas, vermelho é nova cor do luto
O mundo adoece e o homem faz uma prece
O homem na igreja pede a Deus resoluções
Mas esquece que Deus dá conselhos, segue quem vive
A Terra irá ficar, monumentos e a humanidade vão...
E com um grito o homem lembrou: Este é o fim, que o mundo lave os pecados!
Já esta tarde, rezemos e pediremos perdão por aceitar lideres corruptos
Cada bala e cada briga será contada nesse julgamento final
Leve consigo sua esperança e amor enquanto pode, elas são sua defesa
A paz amor e caridade podem ser cultivadas por um, mas são colhidas em grupo
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A Armadura de Vidro
PoetryReflexões dos dias atuais de maneira cruel e na carne via o olhar de um jovem com mente impossível de silenciar. Com um poema como "Front Man" dando título ao livro, A Armadura de Vidro busca por meio de poesias e crônicas entregar ao leitor pensame...