Amor Inevitável

Capítulo 19

Olá amorecos, desculpa a minha demora de tá postando os capítulos, esses dias tava sempre tempo para nada, e não vou menti, estava um pouco desanimada para escrever, estava para desisti, mais agradeço aquelas pessoas que me acompanha, e não deixa que isso aconteça, em especial a GiovannaPetrucci, obrigada linda!!

Enfim, obrigada a todas que estão lendo, fico muito honrada! Agora chega de tanto blá blá blá, e vamos para a leitura....

Um cheiro amorecos!!

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Tudo em minha vida, estava como em um conto de fadas, meu "relacionamento" com Mauricio está ficando cada vez mais forte, desde a nossa reconciliação, minhas notas estão indo muito bem, minha amizade está cada vez forte com a Giih, apesar de sentir falta de um apoio familiar, mesmo meus pais ligando para mim todas as noites, e saudade de minha querida tia, porém desde a chegada de Eduardo, tanto com vizinho, quanto colega de sala, minha vida tem ser tornado um inferno...

- Olá bela moça! - quando viro Eduardo está na minha frente, todo sorridente.

- Oi Eduardo! - tentei mostra que já tava de saco cheio dele, mas ele parece não ligar.

- Pode me dar uma carona até o colégio? - Já faz duas semanas desde a chegada dele, e desde então, fica na porta me esperando.

- Tudo bem! - fazendo uma cara para poucas conversa. Ele fala me encarando de um jeito muito estranho.

Chegando no colégio, ele me acompanha até a sala, quando entro olho para Giih e ela logo me entende, e tira a bolsa do lugar que ela está guardando para mim, havia falado com ela que não tava mas aguentando o grude de Eduardo, toda as aulas ele sempre arrumava um desculpa pra ficando falando comigo, e eu já estava ficando irritada.

- Amiga, guardei seu lugar, vem! - diz ela em alto bom som, dou um sorriso de agradecimento.

- Obrigado! - cochicho no ouvido dela, enquanto abraço ela, e sento em meu lugar.

Eduardo por sua vez, teve que sentar distante como a a uma semana trás, porém ele não tirava os olhos de mim. Mauricio entra na sala e meu coração começa a bater mas forte, e é inevitável abrir um sorriso para ele, que disfarçadamente me devolve, no decorrer da aula, trocamos mais e mais sorrisos, mas me sentia incomodada pelo fato de outros olhos me olhando. No intervalo, eu e a Giih ficamos sentada em um banco no patio, colocando os papos do fim de semana em dia, para minha surpresa Eduardo não está perto de mim, e sim do outro lado de conversa com Laura, a piriguete que deu em cima de Mauricio na primeira semana de aula, cutuque Giih, que não parava de falar, ela olhou para mesma direção que eu estava olhando.

- Algo me diz que ali tem alguma coisa, e não é coisa boa! - digo para ela.

- Relaxa, deixa de ser paranoia, deve ser nada não, acho que ele percebeu que você não está interessado nele, e então procurou ela, para se satisfazer.

- Tomara viu, porque eu odeio essa menina e para minha sorte ela também não gosta de mim.

- Enfim... - ela continua contando suas aventuras sexuais do final de semana, e a cada dia me surpreendo com ela.

O sinal toca, e voltamos para sala, para assisti mais uma aula de biologia, a professora Renata, que mesmo séria, sempre foi gente boa com todos. Quando falta cinco minutos para a ultima aula do dia acabar, recebo um mensagem de Mauricio.

Eai minha princesa, vem almoçar comigo hoje, especialidade da casa, e não aceito não como resposta, já estou em casa.

Beijos, Mauricio!

Impossível não sorriso, ele é fofo demais, desde então, todos os dias ele me chama pra almoçar com ele, ou se não dormir com ele nos fins de semana. Minha ansiedade é tão grande de beija-lo, mesmo eu estando ontem o dia todo com ele, que os cinco minutos que falta, parece sem uma eternidade.

Enfim bate o sinal, arrumo minhas coisas rapidinho, aviso a Giih para onde estou indo, que bate palmas e me dar uma piscada de olhos, Giih sendo a Giih, estou a caminho do carro...

- Ai que susto garoto! - me assusto com Eduardo pulando na minha frente.

- Vai dar para me levar em casa?

- Não Eduardo, tenho compromisso!

- De novo?

- Não é da sua conta! - digo irritada.

- Tudo bem, eu vou andando então. - concordo com a cabeça, porém minha vontade era de dar a real a ele, mas infelizmente iria me atrasar, e eu odeio chegar atrasada nos meus compromisso. - Então até amanhã.

Entro no carro e sigo para o lugar que passou a ser meu preferido, estaciono o carro no lugar de sempre, desço, só aperto a campainha uma vez, e a porta é logo aberto, sou recebida por um peitoral nu, que sinto efeito lá embaixo, meus olhos admira aquela paisagem que nunca me enjoou.

- Ei vai ficar ai fora é? - fala e dar um sorriso safado, hum então isso é um jogo de sedução vamos jogar!

- Sei o que você ta fazendo! - dando um beijo intenso nele.

- Não estou fazendo nada! - cochicha no meu ouvido, e quando o clima ta esquentando, eu paro.

- Estou morrendo de fome, vamos comer! - entro na casa deixando ele com a cara de frustração na porta.

- Eu quero comer é outra coisa! - diz fechando a porta, e indo em direção a cozinha.

- Quem sabe mais tarde! - digo dando um pistadinha para ele, que me encara. - Está um calor né! - tirando a blusa ficando só de sutiã, que valoriza bem os meios seios, ele quando me ver, seus olhos se escurece, me vontade era para esse jogo, e me jogar em cima dele, mas não tenho que ser forte e se ele começo, ele aguente.

- Verdade, ta calor mesmo! - diz tirando a bermuda, ficando só de box preto. mordo meu lábio inferior, e seguida tiro minha calça jeans, ficando com a minha calcinha de renda preta também. seus olhos escurece ainda mais, e a luxuria começava a tomar do seu corpo.

- Vamos comer, antes que a comida esfrie! - quebrando o clima novamente.

Setamos um de frente para o outro, a cada garfada nos olhamos, e quando já estávamos terminaram, eu não aguentava mais.

- Foda-se, você ganho, você é irresistível! - pulo em seu colo, agarrando sua boca, querendo ela em cada centímetro do meu corpo. E só correspondida, o que me deixa ainda mais com vontade de senti ele dentro de mim.

- Nem vai querer a sobremesa? - separando nossa bocas.

- Não, minha sobremesa vai ser você! - Nossa quando foi que fiquei tão safada - selando nosso lábios novamente, só que dessa vez sem interrupções.