Cap.10 A carência

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Entramos na sala, fomos para o nosso lugar, era a aula de história, não estava nem ai, debrucei na mesa, as meninas estava estranhando meu estado, mas não me incomodaram, elaa sabem que quando estou assim, eu sou chata, então elas me deixaram na minha.

Para piorar, hoje tem prova, nem lembrava de prova, sorte que era fácil, era de assinala.

Terminei a prova as meninas também, logo o sinal toca.

-Vamos para aula de literatura. -Cris disse e eu nem ai, estava com vontade de ir embora e ir para o colo da minha mãe, só o que eu queria.

Então fomos para a aula de literatura, João já estava na sala nos esperando, sentei com a cara fecha, as meninas sentou do meu lado, elas rindo e brincando ntre elas, parecia que eu não existia.

Peguei minhas coisas e sai, no caminho até lá fora, liguei para minha mãe.

Ligação on

-Paula: -Alô mãe! - digo com a voz chocha.

-Mãe: -Alô filha, aconteceu alhuma coisa. -sua voz assustada.

-Paula: -Sim e não, estou te ligando para te dizer que eatou indo pra casa, não eatou com paciência pra aguentar todo mundo na escola. - digo com desanimo.

-Mãe: -Está bem filha, quer que eu vou te buscar.

-Paula:- Pode mãe, mas não tiver problema ai no serviço. -digo mas querendo ela logo.

-Mãe: -Estou indo filha, me espera ai.

Ligação off

Ao desligar olho para o lado , quem está vindo em minha direção, João.

-Paula esta tudo bem. -ele pega na minha mão.

-Sim, estou, só não esrou com paciência de ficar na escola. -digo com irônia, ele simplesmente sorri pra mim.

-Tá legal, vai mesmo, descança, não vou colocar faltal pra você e não acostuma.

-Ele rir e sai.

Nossa gente! O que foi isso! Que preocupação, hein! Acho que vou usar ao meu favor, isso mesmo! Como estou frágil carente, delois vou ligar pra ele, estou precisando de amigo para me distrair. "Pensamento malicioso".

Não demora minha mãe chega, ela para o carro na porta eu me dirigo até ela, entro no carro, deu um beijo e me abraço ela chorando.

-Filha fiquei pensando em você desde cedo que ligou para mim. -ela me apertava bastante, senti me protegida.

Não conseguia falar direito, chotosa.

-A, mãe por que tem que ser assim. -chorava mais e mais.

-O que, que ser assim! Filha. -passando a mão no meu cabelo.

-Meu pai, ele não podia fazer isso comigo. -eu solusando bastante.

-O que ele fez de tão grave para você ficar assim. - ela pensativa, coçando a cabeça.

-Meu pai mãe, com aquela biscate da tal Penny, olha o nome de puta. -eu irada por dentro do carro.

-Calma filha quem é essa Penny. - ela com cara de decepção.

-Ela estava no sofá, agora de manhã quando acorde, mwu pai estava todo animado feliz, ele veio me apresentar, mais não quiz nem, saber, fui para o quarto, peguei minhas coisas fui pra escola, não quiz Ficar lá, por isso que liguei, como posso ficar lá com aquela biscate, pegando meu lugar. -eu mais irada como nunca.

-Hum! Então ele já tem outra à Penny, não fica assim meu bem, você tem a mamãe que está do seu lado. -ela estava nervosa depois que contei.

-Obrigado mãe sabia que ia ficar do meu lado. -sorri para ela, ela deu a partida no carro.

Meu Deus! Não achei que ela ia ficar nesse estado, não quiz nem perguntar. Depois que eles largaram, eles não tiram ninguém até agora, para mim principalmente, fiquei surpresa com aquela puta, junto com meu pai, não posso ter njnguém para estragar meu relacionamento com meu pai, não quero perder essa liberdade que ele me dá.

Tocamos direto para casa, nunca vi minha mãe desse jeito, chatida, acho que vou tirar aproveito disso. "riso malicioso "

Garotas MalvadasOnde histórias criam vida. Descubra agora