Cap.9- Quem é ela!?

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Acordei fiz minha higiene matinal, desci, ao descer as escadas, tenha uma mulher no sofá, não sei quem poderia ser, fui para a cozinha tinha cookes na mesa, leite e café.

Um café da manhã completo, fiquei surpresa, mas peguei um cookes, de repente meu pai entra todo sorridente.

-Bom dia princesa. -Ele todo animado.

-Bom dia pai. -Eu sem intender nada.

-Paula vou te apresentar uma pessoa. -Ele todo excitante com as palavras.

-Quem pai? -Será que é aquela no sofá.

Quando eu vi, ele entra com a tal, na cozinha, não gostei dela, tenho cíumes do papai, o fato dele conhecer outra pessoa me deixa muito chatiada, eles vieram em minha direção.

-Filha essa é Penny minha ...

Enterronpi ele antes, disse que estava atrasada para a escola, sub correndo para o quarto, me joguei na cama, peguei meu celular e liguei para minha mãe.

( Ligação on )

-Paula: -Mamãe, posso ir pra casa hoje. -Digo chorando muito.

-Mãe: -Filha, o que aconteceu?. -Ela diz preocupada.

-Paula: -Eu te conto em casa. -digo e as lágrimas caiam mais.

-Mãe: -Claro meu bem, é só amanhã pra você vim em casa, mas se você precisa pode sim. -Ela preocupada mais ainda.

-Paula: -Tá bom, até a tarde. -Digo mais triste.

Não quero ficar aqui, sabendo que meu pai está com a tal da Penny.

Deixa me repor, vou para meu armário pego, uma calça jeans azul clara, uma ragata preta soltinha e uma sapatilha preta, passo uma make-up básica, pego minha coisas e saio, sem falar com ninguém, pela primeira vez vou pegar ônibus, sorte que tem um ponto aqui perto.

Aii! Que estranho, quanta gente que pega ônibus da escola.

Á é diferente mais gostei, o bom que para na porta da escola, melhor um carro! Mais não estava a fim de pedir carona para meu pai.

Entrei, não vi nenhuma da garotas, sentei no refeitório, estava triste ainda.

Quando olho! Vejo João no refeitório também, que dizer Prof. João, eu acenei para ele, em seguida ele vem, em minha direção.

-Oi Paula, o que faz aqui tão cedo. -E diz supreso em me ver e senta ao meu lado.

-Sim, quiz vim mais cedo. - digo mais triste ainda.

-O que foi? Está trstinha. -Ele Diz olhando pra mim.

-Nada não. -Digo e as lágrimas ainda escorre.

-Pode falar Paula, não é por que sou seu Prof. que não pode conversa comigo. -Ele me abraçou, eu estava gostando, precisava de atenção.

-Meu pai, não aceitou o fato dele ficar com outra mulher. -Agora com ódio no olhar.

-Paula eu sei que no momento, não é hora, de te ficar te explicando, mais isso é você quem vai aceitar. -Ele diz e agora pega minha mão.

Nossa! Como ele é antecioso, achei que ele, ia falar que está na hora dele achar alguém blá, blá, blá. Mas o que fez, me apoio. Viram como tenho que ficar com esse homem.

-Obrigado, Prof. -Eu digo toda irônica.

-Quando estamos sozinhos não precisa me cgamar de João. -Ele diz quase me beijando.

Em seguida, eles se despede e sai, dá uma olhadinha para trás e dá uma piscadinha.

Não fala, como posso ser amigos, agora tenho certeza que ele quer também, mas está com medo por ser Prof. e de ter separado pouco tempo, tudo bem vou com calma.

Olho pra frente, vejo as meninas vindo em minha direção, eu não estava a fim de falar o que aconteceu, então disfarcei e sorri.

Nos comprimentamos.

-Bom dia Paula, chegou cedo hoje. -Todas diz juntas.

-Não acabei de chegar, um minuto qntes que vocês. -digo pensando tomara que acreditão.

-À ta Paula, vamos meninas pra a aula, está quase na hora do sinal. -Uma delas diz, sorrindo, eu tendo que disfarça, minha raiva/tristeza.

-Tá legal, vamos garotas. - eu digo e com um sorriso faço.

O sinal tica (triiim) subimos, sem tocarmos uma só palavra...


Garotas MalvadasOnde histórias criam vida. Descubra agora