Cap.27-Ameaça e bilhete anônimo!

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... sua vadia seus dias estão contado, só espero que fique longe de quem você sabe, fui avisada.

Paula:

Alô! Alô! Quem é, para de graça, fala quem é.

Ligação off

Ficou mudo, e ninguém fala nada!

Meu Deus! Quem essa fazendo essa bricadeira de mal gosto! Quem é!

Vou dizer que por um momento fiquei assustada, mais se pensa que me assusto por qualquer coisa se enganado.

(...)

1 mês se passaram...

Já se passaram 1mês, me adapite com o A.p, me acostumei a me virar sozinha.

A

s garotas vieram, no A.p. duas vezes, não quiser colocar tudo em pratos limpos, depois que mudei, tem tanto coisa para se preocupar no momento!

Mas eu vouespera um pouco, descobrir mais coisa, pois não estava preparada para essa mudança de plano.

Mas o que está me icomodando, é as ligações Anônimas, que continua, estou me stressando com isso, nem contei para o João.

Últimamente a gente não está tão bem assim, estamos meio afastado, depois que vim morar sozinha! Ele está me escondendo alguma coisa.

Sou muito nervosa com a nossa situação, e ainda esses telefonema!

Tenho que contar a alguém, antes que fico louca, já tenho a pessoa certa! Emily, ela eu poço contar, confio um pouco nela.

Derepente, um papel é colocado de baixo da porta, pego, abro e leio.

Bilhete:

Eu sei de tudo, se você quise saber vem no endereço xxx, vem sozinha.

Que estranho! Primeiro às ligações, agora esse bilhete!

Que porra é essa! Estão achando que sou palhaça! Estou sem entender mais nada dessa porra!

Que saber! Eu bou nessa lugar! Presciso saber quem é? O que sabe?

Depois penso se vou ligar pra Emily.

Me troque rápido, um jeans escuro, regata cinza e uma jaqueta jeans escura também, uma bota baixa preta, terminei de me arrumar, peguei minha bolsa e celular e sai.

Cheguei no lugar endicado, olhei pra frente, tinha uma pessoa com capuz cinza, em pé.

Provavelmente estava me esperando, vou até a pessoa, misteriosa não dava para saber, se era homem ou mulher.

Perto da pessoa tinha uma porta perto.

-Oi achei que não vinha, entre!- a pessoa diz mais sua voz não dá pra reconhecer se é H ou M.

Entramos, o lugar não tinha nada, só duas cadeiras, tinha uma luz em cima das cadeira, estava escuro, só essa luz, sentamos um de frente para o outro.

-Quem é você? Como me conhece?- digo e a pessoa direta.

A pessoa pega uma pasta e me entra, não responde a minha pergunta.

-Não entereça quem sou, mais o que descobri!- diz cruzando os braços.

- Tá, mais o que é essa pasta.- digo abrindo e sou enterronpida.

-Antes de abrir, você nunca me viu e não pode contar pra ninguém que esteve aqui , me encontrar nesse lugar, me dá sua palavra.- a pessoa diz e solta minha mão.

-Tudo bem te dou minha palavra.- digo e abro.

Pela minha surpresa, não acreditando no que estava vendo, um odio me invadi por inteiro, não consegui falar nada, sei corredo, deixando a pessoa naquela lugar.

Será que é verdade, isso aqui que estou vendo!

Pego um táxi, vou para o A.p., chegando lá, pago o táxi, entro e pego o elevador e entro em casa.

Vou direto para cama, estava paralisada, nem chora eu chorei, um odio me contia, só vinha na mente o que vi, naquela pasta.

Tomei todos os remédios que tinha, fiz um coquetel de remédio.

Estou com a vista escorra e desmaio...

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Beijinhos #Apaullap1 (*_*)






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