Latina 1 - O Acordo

CAPÍTULO 11- Castigo

*Sem Revisão

Boa Leitura!

JAMES

Levanto e vou até a pequena mala onde ficam alguns pares de roupa em casos de necessidade. Trago o cordão de um roupão e um cinto. Quando me aproximo dela está segurando firme um pingente com as duas mãos e de olhos fechados sussurrando algo que não entendo. Amarro suas mãos a cabeceira da cama, confiro se está bem amarrada e ela permanece com os olhos bem fechados. Admiro sua bunda enquanto acaricio seu corpo demoradamente.

— Esta é sua última chance, Eva. Me conte o que esconde de mim ou vou açoita- la até que implore pra parar.

Ela nega com a cabeça novamente.

Eu sorrio feliz em fazê-la entender como será quando me desobedecer.

— Então não me resta outra alternativa senão aplicar um castigo até que me fale ou me implore pra parar, quando fizer um dos dois eu irei parar. Não usaremos palavras seguras, só me peça e eu o farei, você entendeu, Eva?.

Ela afirma com a cabeça.

Me irrita sua incapacidade de se comunicar comigo.

Me coloco a sua esquerda e aplico o primeiro golpe.

Ela não se encolhe e nem faz nenhum ruído.

Eu bato mais uma vez e ela continua da mesma forma, o que não é comum entre minhas submissas já todas sempre se encolhem quando as puno. É importante lembra-las de que punição nada tem haver com prazer, apesar de poder compensa-las depois algumas vezes...

No trigésimo quinto açoite que aplico suas nádegas estão com vergões enormes, e para minha irritação ser maior ela continua calada, isso me enfurece, pois sei que faz isso apenas para me desafiar.

Seu corpo já está marcado ao limite, porém vejo que realmente não vai contar independente do quanto a bata. Me dou por vencido.

— Vejo que é muito resistente Eva. — Não posso admitir minha frustração em não vê-la se dobrar a mim — Por enquanto irei te deixar ir sem que me responda o que quero saber ou que me implore, pois já vejo que seu corpo não suportará mais. O que desperta ainda mais minha curiosidade. Deve ser algo realmente difícil, ainda não confia em mim o suficiente pra me contar, e nós não temos tanto tempo para que eu o tenha a chance de ganhar sua confiança, então terá que se dobrar de uma forma ou de outra perante mim. Seu castigo ainda não acabou.

Volto a cama, enfio dois dedos na sua bunda e vejo que ela estremece.

— Vou te possuir por aqui agora. Vou te comer até você dizer chega! — Abro suas nádegas com as mãos e enfio com força na sua bunda e ela sufoca o grito na cama.

Dou- lhe um tapa forte na sua bunda.

— Não permito que emita nenhum som, Eva! Vai ficar caladinha enquanto eu fodo seu cu com força!

Ela suspira.

— Seu buraquinho é apertado! — Gemo.

Aos poucos bombeio forte na sua bunda e puxo seu cabelo com força.

Ela me acompanha no gemido em alguns momentos, mas não a repreendo.

Eva entrelaça os dedos em meu cabelo e os puxa, eu aproveito pra tomar sua boca com um beijo ardente...

PORRA, ELA É DELICIOSA POR COMPLETO!

Sua língua retribui o beijo com a mesma voracidade, lambo e beijo seu pescoço, costas e nuca, e sem poder mais me controlar e desta vez eu obtenho meu prazer, não viso o dela de forma alguma...