Capítulo 1

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Catarynna

Acordo e me deparo com o meu quarto uma bagunça e fico um pouco preocupada mais nem ligo muito, levanto e reparo que to só de calcinha preta rendada e olho direto pro enorme espelho na minha frente e vejo o reflexo de uma garota com cara de inocente, mais não tem nada de inocente,olhos um pouco profundo e grandes a cor dele é variado mais a verdadeira cor é azul-esverdeado, cabelo um pouco abaixo da cintura e repicado na tonalidade de castanho-louro, lábios carnudos e rosado, com a pele um pouco mais palida que o normal por não pegar um sol faz um tempo, sou ate gostosa, tenho os peitos redondos e não tão grande e nem tão pequenos na medida, e uma bundinha bonitinha ate, tenho 1,70 sou ate grandinha. Paro de olhar no espelho quando escuto um barulho la em baixo vou pro banheiro que tem no meu quarto escovo os dentes jogo uma agua na cara e vou direto pro meu guarda-roupa pego uma blusa solta e visto sem sutiã mesmo e boto uma calça preta e sai do meu quarto prendendo meu cabelo num rabo de cavalo alto desço as escada e vejo meu amigo a discutir com sua 'namorada' ela é uma tremenda puta e ele nunca percebeu acho que acabou de perceber olho e vejo ele da um tapa na cara dela e a mesma caindo encima de uma mesinha de vidro do uma risada mais paro porque as vezes ele pode ser bem violento entao entro no meio da briga:

-Já chega né Tom acho que a puta já aprendeu a lição. -olho pra ela e a vejo a chorar to ate sentindo pena,

- Você sempre a odiou agora vai defender ela.- ele pergunta com ironia e ela me olha com esperança.

- Claro que não.-vejo decepção no olhar dela mais nem ligo.-Só não quero que meu chão fique sujo de sangue você sabe o trabalho que da pra limpar. -enquanto falava pegava ela pelos braços e a levava pra fora enquanto o Tom ia pra cozinha. - olha aqui sua puta desgraçada nunca mais apareça na minha casa por que se eu ver você pisando no meu gramado pego uma arma e atiro na sua cabeça.- dito isso abro a porta e a jogo na varanda e espero ela sair da minha vista pra entram em casa e vou direto pra cozinha falar com o Tom, ele e eu somos de uma gangue e somos cinco lideres, Tom e eu somos responsavel pela encomenda de morte, Wilson e a Danni cuida das armas, e o Bruno cuida das vendas de drogas, so o Bruno e de vez enquanto a Danni fumam mais não na minha frente por que eu sou a chefe e não gosto que fumam perto de mim.

-O que foi em poderia ter me deixado acabar com ela de uma vez por toda.- ele fala comigo mais so me limito a olhar feio pra ele e andar ate a geladeira pegar algo pra comer mais não tem nada pronto, logo depois eu escuto passos na escadas e escuto a voz da danni perguntando o que ouve me viro e sento numa cadeira na bancada e fico olhando o vazio percebo que de vez enquanto tem um olhar sobre mim e as vezes do quatro sobre mim mais nem me importo, o Tom termina de falar e a danni assim como os outros estão me olhando.

-O que é.- me limito a perguntas ja sabendo a resposta mais não é a danni que responde mais sim bruno

-você ta muito quieta ultimamente. -olho pro bruno e vejo que os olhos dele ta vermelho e ta cheirando a droga.-Em por que todos nos queremos saber.

- quantas vezes eu tenho que falar pra não ficar cheirando droga perto de mim vai tomar um banho e colocar um colirio nos olhos agora.- digo meio gritando meio calma, ele não diz nada e sobe as escadas, ninguem fala nada e isso é bom por que não to com muita paciência hoje não, vejo que a danni ta fazendo o café-da-manhã pra gente o tempo todo a cozinha fica silenciosa so com o barulho da tv que ta baixa ia das coisas fritando nesse momento todo eu fiquei olhando o vazio ate que um som me chama a atenção

-aumenta o volume no ultimo.- peço e Tom aumenta o som da tv e o Bruno desce as escadas e vem pra cozinha limpo e cheiroso. mais não reparo muito por que to concentrada na reportagem, assim que ela acaba todos olham pra mim.-o que foi perdeu alguma coisa aqui por acaso se sim eu ajudo você a pegar de volta.- digo iritada a danni coloca um prato na minha frente e começo a comer a comida de dentro enquanto vou pensando na reportagem nela diz que a empresa do meu pai to começando um novo negocio que é a proteção de pessoas comum que prescição e ta com parceria com a policia bom pra eles a empresa sempre protegeu os outros mais eu não era desse departamento então nem ligava muito termino de comer coloco o prato na pia e subo pro meu quarto.



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