Capitulo 15

92 6 0
                                    

Harry Styles

Duas semanas, duas malditas semanas, no outro dia depois da Rynna sair ficamos esperando ela voltar mais não voltou antes do por do sol, Lina disse que ela nunca mente e sempre tenta manter o horário que ela mesmo estabelece pra ela, se ela falou que vinha antes do por do sol ela devia estar nos encomodando no momento, na manhã seguinte o pai dela apareceu lá em casa perguntando se ela tava em casa Lina disse que ela saiu dois dias atrás e ainda não voltou, foi quando vi a mãe e o irmão dela, a senhora Lara mãe de Rynna começou a chorar e entrar em desespero Vinni ajudou sua mãe mais ele também tava chorando, John pai de Rynna também começou a choram, foi quando Kat perguntou o que tava acontecendo, Vinni falou já que seu pai tentava consolar sua mãe, ele explicou que os policiais receberam uma ligação de noite falando que um carro capotou, depois caiu no barranco e parou dentro de um lago cheio de peixes carnívoros que comia tudo que via, e que esse carro era o de um dos Hell's, eles foram no local e tinha sinais de capotamento e de uma possível freiada, eles tinha que esperar um guincho chegar para puxar o carro mais estavam tudo fechado, quando foi de madrugada um guincho chegou de outra cidade e puxou para a beira, o estovamento do carro tava toda comida e tinha alguns peixes dentro do carro, eles não acharam o corpo de Catarynna eles acreditavam que ela foi devorada pelos peixes, Amanda começou a chorar acompanhada pelas outras fiquei em choque, os pais dela enterram um caixão vazio como uma forma de enterro, todos presentes choraram fizeram um túmulo muito lindo, eu e os meninos vamos também ao enterro eu sabia que sentiria saudades dela mesmo ficando tão pouco tempo, ela irá fazer falta.

No outro dia eu fui correr e andei até o túmulo dela com a terra recém mexida do enterro de ontem me sentei naquele túmulo vaziu e frio mais parecia que ela tava ali, então naquele dia eu chorei pela morte dela e gritei por causa da morte dela, mesmo não fazendo sentido sentia a falta dela do mau humor de manhã nos conhecemos o que a uma semana nem isso, mais sentia a falta logo de tarde fui na empresa do pai dela me chamaram la para escolher um novo segurança, não queria ninguém a não ser ela, mais tinha que escolher, escolher um cara chamado Diego pelo que vi ele era amigo dela. Ela é alguém que sempre vou lembra, mais não poderei falar nada sobre ela por não saber nada, uma pessoa que nem conhecia direito mais me vez choram no seu túmulo, o quarto dela tranquei ninguém entra lá, só eu toda noite entro e olho as coisas delas deito-me na cama e fico imaginando ela deitada do meu lado resmungando e me xingando de cabeção, peguei o costume de correr toda manhã e toda manhã vou no túmulo dela a duas semanas, duas malditas semanas.

Catarynna

Sinto ser carregada mais não sei por quem, logo depois sinto ser colocada em algo macio deve ser uma cama não sei direto, logo depois tirarem minha roupa e limpar meu machucado sinto meu corpo todo dolorido e duro, mexo os dedos dos pés, das mão, se ele estão mexendo não fraturei a coluna menos mal tento abrir meus olhos mais parecem feitos de chumbo.

- Não se mexa Catarynna por favor. -Reconheço essa voz tal familiar e tão boa que acabei soltando um levo sorriso e sentindo a dor no ato, era Denial, irmão mais novo de Thômaz, sempre foi fofo e não gostava de se envolver nos negócio que o irmão o obrigava, eu soube que depois de eu sumir ele também sumiu alguns falou que tava morto mais nunca achei prova concreta sim eu investiguei o sumiço dele achei que o irmão fez algo com Denial mais não, ele ta ali me cuidando. Consigo abrir um pouco mais logo fecho quando vejo uma luz forte deve ser a lâmpada pisco algumas vezes tentando me acostumar com a claridade, quando acostumo tento levantar mais solto um grito de dor meu corpo todo esta queimando de dor.

- Não deita-se. - Ele diz encostando minhas costa no colchão, ele coloca um travesseiro alto pra mim olhar pra ele e me entrega um comprimido e um copo d'água bebo e ele pega de novo e coloca mesinha olho em volta e vejo que a casa é de madeira olho a janela e vejo só árvores e mato. - Estamos em segurança aqui eu empurrei seu carro para o lago que tinha ali perto depois de tirar você e sua bolsa, colocar no porta luva foi algo que eu ensinei não é. - Concordo com a cabeça.

- Sim foi você Dem.- Digo com um pouco de dificuldade e falo o apelido dele, ele sorri.

- Chamei os policiais e falei que era da família dos Hell's a essa hora todos devem tar de luto.

- Como, meu pai vai querer que procurem o meu corpo por cada centímetro daquele lago. - digo um pouco com dor o remédio ta começando a fazer efeito.

- Não vão procurar naquele lago tem uns peixes que comem tudo que vem pela frente, caiu uma vez um cara la só souberem que ele morreu por que o amigo dele viu os peixes o comendo, então se acharem seu carto lá eles vão somar dois mais dois. - Ele simplesmente diz.

- Então eu estou morta. -Pergunto incrédula.

- Sim pra eles você estão morta, para uns vai ser um dia de luto pra outros um dia de comemoração. - Ele diz o olho pela primeira vez desde que cheguei ali e vejo como ele ta diferente, antes tinha os cabelos loiros, e olhos claros, agora o cabelo ta preto igual carvão e com a cor dos olhos marrom.

- Então não poderia sair daqui nunca mais. -pergunto pensando nas meninas e nos meninos principalmente o Harry.

- Por enquanto até melhorar vai ficar aqui, irei arrumar uma identidade falsa e de dar, vai ter que mudar de aparência posso comprar uma lentes, tinta de cabelo da cor que você quiser, o máximo que podemos fazer para mudar um pouco, se você aceitar é claro. - Sou um ser morta para a sociedade mesmo qual a diferença.

- Sim aceito. -olho pra ele e o vejo sorrir.

- Providenciarei seus novos documento, amanhã.

- Quanto tempo se passou desde que sofri o acidente.-pergunto um pouco confusa.

- Bem te peguei quase de noite e te trouxe para cá, na manhã seguinte acharam seu caro, mais ou menos a quase duas semana você está apagada. -duas semanas se passaram, olho para a janela e está começando. - Por que?

- Tinha que voltar pra casa antes do por do sol a duas semanas atrás. - Digo olhando pra ele, deito minha cabeça no travesseiro fechando os olhos, sinto meu corpo amolecer por causa do remédio que esta dando sonolência.

Agente secretoOnde histórias criam vida. Descubra agora