PESSOAAAAAAS, pra quem gostou do ultimo capítulo, eu vou tentar postar um por semana, e vou também escrever a sinopse, pra ficar mais com cara de delicia. Agradeço a todos que visualizaram, e que votaram em minha pequena historia, se possível comentem, quero saber a opinião de vocês
Sou novo nisso, e não to muito acostumado a escrever, essa e minha primeira história, e garanto, não vai ser a ultima.Assim que desmaio tenho um sonho estranho, todo o mundo esta em guerra, meu avô que morreu na segunda guerra mundial portava uma sub metralhadora em uma mão e um martelo de guerra na outra e ele gritava para uma tropa palavras de incentivo.
─ Vocês, seus bastardos inúteis que só pensam em comer e pilhar, vocês estão aqui para servir ao grande Odin, meu pai e a seus filhos. Vocês lutarão, sangrarão e morrerão por tais homens, ou melhor, deuses. Nós vivemos anos em Valhala, uns mais que os outros. Hoje é dia de levantar e chutar a bunda desses gigantes de gelo desgraçados.
Ele pega um copo de Whisky que estava ao lado de seu pé, bem no chão e grita.
─ E o primeiro que arrancar uma parte desses putos pra eu botar no meu Whisky, entrará ao meu lado marchando novamente em Valhala, e com todas as graças do grande Odin.
Ele levanta o copo e todos saem correndo em fila na direção dos imensos seres de gelo, que vem balançando seus bastões e machados esperando a investida dos guerreiros. Vejo ele se ajoelhando e começando uma oração.
─ Tir, Deus da justiça e da guerra,
Incansável guerreiro que o alvo nunca erra,
Rapidamente teus inimigos tombam sobre a terra.- Odin, que através das runas contas tua história,
Decretando a quem dar a vitória, Inspiração, sabedoria e glória,
Na vida dos que creem em tua oratória.- Thor, Deus do trovão,
Habilmente nos dá Tua proteção, Onde há perigo, a Ti uma oração, Rapidamente farás Tua intervenção.- Hella, Deusa da morte e da escuridão,
Em Teu trono estás, em grande solidão,
Longe do Sol, grande vastidão,
Lugar de silêncio, onde os mortos encontrarão,
Aquilo que merecem, eternamente descansarão. Hoje você não se sentira tão solitária.Um símbolo arde em sua testa entre as sobrancelhas como uma marcação de gado. Sua face não muda, o mesmo homem sério, barbudo, de roupa militar e armadura medieval. Por um segundo tive pena de seus adversários.
Meu avô guarda sua submetralhadora e corre junto com os guerreiros, ele porta seu martelo de guerra em uma mão e o copo de Whisky na outra, como se fosse mais importante que um escudo. Os outros guerreiros estão avançando como uma parede de escudos, lanças, martelos e machados, no momento que as tropas se chocam, eu acordo em um susto.
Minha visão está muito embaçada, mais com o tempo tudo volta ao normal. Olho para os lados e vejo que não estou em minha casa, estou em um lugar muito maior, as paredes são feitas de ouro joias e metais. O que me espanta muito, mas não tanto quando o homem de armadura e cetro na minha frente.
─ Olá filho, soube que você lutou contra um gigante de gelo e lançou uma bola de fogo em uma cadeira. - Ele ri alto com um rosto muito animado. ─ Aconselho a você tentar apontar suas mãos para um inimigo mais poderoso do que os seres de plástico que rondam as piscinas alheias. - Ele gargalha novamente sem tirar os olhos de mim.
Esse maluco não sabe ficar sério, não? A toda hora faz uma piada e já tentou até pedir pra eu puxar o dedo dele.
─ Quem é você? Onde eu estou? E pelo amor de deus eu não sou idiota pra puxar o seu dedo cara.
Ouço uma voz familiar vinda de traz de min, é a Alex. só que agora está totalmente mudada, ela veste uma armadura que mistura metais e couro, seu cabelo preso em uma trança única jogada para o lado esquerdo de seu ombro. Ela porta o martelo que estava usando durante a luta ao lado de sua cintura, preso pelo cinto.