A conversa

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E então ao entrar no quarto Sely espera que Debra fale alguma coisa. Ainda com forças Debra fala:
-  Fiquei muito feliz em saber que veio.
- E- eu sinto muito por sua...
- Não Sely você não tem que sentir nada. Não foi estimado o tempo de vida que eu tenho, mais me avisaram que não seria muito.
- Mas para estar tão avançada e você ter poucos dias de vida, v-você já...
- Sim, eu ja havia dercoberto a doença um ano depois que você partiu. Estamos sem nos ver a dez anos. Você ja tem vinte e quatro anos, depois que conseguiu o emprego foi morar sozinha com sua amiga.
Um pouco agitada e chateada Sely diz:
- Mas você deveria ter me contado logo, apesar dos nossos pais darem mais atenção a você, nós não eranos inimigas.
- Claro que não, por isso que fiz essa proposta temos apenas seis dias agora. Neles iremos viajar para dois locais, o primeiro local será Paris. E o segundo na hora direi.
- Okay então.
- De New York até Paris são nove horas de voo, ja estou ansiosa amanhã bem cedo partirmos.
Assim que Sely saiu da casa de sua irmã eram exatamente 17:00, ela desejava visitar um local...
Sely pega um taxi mas não pretende voltar para o seu hotel agora, o tempo parece ter fechado, ficou nublado com risco de chuva a qualquer hora.
Sely desce do carro e para no local onde seu pai foi sepultado. Um vento forte bate e Sely tira os saltos e corre em direção ao tumulo do seu pai, então a tão esperada chuva cai no momento em que Sely se joga em cima da sepultura do seu pai Herry e começa a chorar e gritar.
Se passam uns 30 minutos...
Um zelador do sanitário encontra Sely encharcada, faz ela levantar e voltar para casa.
Sely pega um taxi e volta para o hotel.
Ao chegar ela joga a bolssa no sofá tira as roupas joga no chão e vai em direção ao banheiro. Logo depois vai para o quarto recebe a ligação do seu namorado:
- Amor, como foi hoje?
- Não foi muito agradável, vou ficar aqui uma semana, amanhã vamos para Paris de la vamos para outro local.
- Espero que se divirta, e entenda o motivo dela ter feito isso.
- Eu acho que ela quer recuperar o nosso tempo perdido de irmãs, mesmo ela sabendo que tem pouco tempo de vida.
- Não fica assim Sely, eu vou te pegar no último dia da viagem. Te amo gata.
- Também te amo fofo.
Então ela desliga o celular e pega bo sono. Realmente ela não sabe o que vai passar esses dias com a irmã. Certamente de que esssa viagem vai reaproximar as duas. Coisas que irmãs comuns fazem que elas não fizeram. Falar sobre as paixões, defender uma a outra de garotas chatas, andar juntas e dividir segredos. Sely e Debra com certeza sentiam falta disso. Isso ainda vai dar o que falar.

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