Bônus Victor

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Vocês devem estar pensando canalha? Pai ruim? Sim ! Mas tudo na vida tem seus motivos e aqui vamos ver como ele conheceu a mãe de Melani falar sobre Hugo seu irmão e seu pai Heitor.

"Todos nós temos segredos na vida "


Vinte anos atrás

Quando era mais novo meu pai e minha mãe viviam brigando, sempre a mesma história: traição! Minha mãe era a melhor pessoa do mundo para mim e meu irmão, ele era dez anos mais novo que eu e era da mesma idade que meu amigo Jonathan e eu já estava com 26 anos e meu irmão Hugo com 16 assim como Jonathan. Foi aí que meu pai aprontou a pior canalhice, já não gostava dele, depois dessa o odiei.
Meu pai, Heitor Western, o canalha! Botou uma das amante dele para trabalhar na mesma casa que minha mãe morava. Logo, eu e Hugo descobrimos que ele transava com a vagabunda da Denise. Pela casa toda até os empregados sabiam, menos minha mãe. Hugo e eu não queríamos a deixar triste, então nos mantivemos quietos. Uma coisa a vagabunda tinha, um corpão de deixar qualquer homem louco. Teve um dia que ela invadiu meu quarto e entrou dentro do banheiro, eu estava relaxando debaixo da água, quando senti mãos me tocando e logo abri meu olhos, vendo a minha frente a descarada da Denise nua. Arranquei ela do banheiro pelos cabelos. Ela tentou de tudo pra transar comigo depois desse dia mas fui firme mesmo meu corpo a querendo eu me recusava a comer a mesma mulher que fazia minha mãe sofrer ela parou de me atormeta mas então foi aí que um belo dia a fraguei no quarto dos meus pais com nada mas nada menos que Hugo sim Hugo cai na porrada com ele que moleque burro idiota bati nele por mamãe ela não merecia aquilo ainda bem que minha mãe não tava em casa tinha saído com o miserável . Depois disso Hugo ficou aos pés da vagabunda se virou conta mim é se escondia para transar com ela ele virou um menininho apaixonado uma pessa de jogo na mão de Denise.


Andava muito extressado com essa situação comecei air pro jardim da casa que ficava nos fundos tinha nossa casa na árvore ainda na verdade, quando eu enchia a cara e voltava bêbado das baladas eu dormia
lá para não escuta absurdos de meu pai ele era o mas errado ali não tinha esse direito mais também entristeceria minha mãe então segui pros fundos fui em direção a casinha que não era nada pequena e subi as escadas quando puxei o pano que cobria a entrada surpresa tinha uma garota sentada com um livro nas mãos e um fone nos ouvidos uma lanterna em uma das mãos iluminando o livro. Ela não podia me ouvir porque dava pra escutar o som de onde eu tava parado parecia toques de pianos algo clássico ela usava um uniforme de empregada da casa cabelos longos castanhos mais nada a ver as empregadas eram velhas menos e claro "Denise " ela é comida pelo meu pai poriso está aqui continuo a olhala sem me mover bom com o som alto e a escuridão que tá poriso ainda não me viu saio da escada e entro me engatinhando estou muito alto por causa da bebida devo tá maluco. Chego mas perto olho pro relógio no pulso já são 4:00da manhã devo tá delirando mas só pra ter certeza vou indo e me sento a frente dela com a escuridão não dá pra ela me ver só se ela subir a lanterna fico ali observando ela ler com atenção cada pág ela dá leves suspiros deve tá lendo romances? mulheres suspiro pesado com esse pensamento da minha boca sai um bafo com cheiro de uísque puro ela para bruscamente a leitura tira os fones rápido e solta o livro pegando com as duas mãos trêmulas a lanterna e mira pro chão a frente dela a onde estou ela vai levantando a lanterna devagarzinho parando abaixo do meu rosto ela indaga para de respirar por um momento como se fosse um fantasma na sua frente.

- O o-que vo-cê... quer dê mim... -diz a última palavra num fio de voz.

- Quero você. - sussurro para ela . De repente ela grita e vem com a lanterna pra me bater. Bate a lanterna várias vezes contra meu braço que levantei para me defender da louquinha, com um só movimento a peguei pelos pulsos e a deitei contra o chão, soltei um braço dela e com uma mão segurei as duas mãos dela a cima da cabeça e com a outra tapei a boca dela, porque droga tava quase ficando surdo de tanto ela gritar e também podia acorda alguém com a confusão, a lanterna cai no quarto iluminado a parede, ela não podia me ver,assim como eu também.

- Se você ficar quentinha eu solto você. - sussurro no ouvido dela e ela resmunga como se dissesse sim, eu tiro a mão da boca dela, e ela começa a pedir socorro, aí tapei a boca dela de novo.

Destino: somos alma gêmeasOnde histórias criam vida. Descubra agora