A Serial Killer- Vondy

Faculdade- Cap 4

Acordei com meu despertador tocando uma música agitada e muito, alta, me levanto e vou ao meu banheiro, retiro minha roupa e entro na banheira, tomo meu banho e ponho uma roupa simples, camiseta azul quase preta com a cabeça da branca de neve em um muro com uma estaca segurando a cabeça dela cheia de sangue, e um short preto com tachinhas vermelhas sangue, um tenis preto com cadarsos tambem vermelho sangue, faço babyliss nas pontas do cabelo uma maquiagem completamente preta, o batom vermelho sangue e voalaaaa estou pronta, deço as escadas e vou tomar café, pego um pão com queijo quente, e uma garrafinha de suco natural de laranja com limão, vou para a faculdade no meu carro vermelho sangue com algumas partes pretas, chego lá e as "amigas" da bevaca estavam fingindo chorar pois acabaram de avisar na TV do colegio que sempre era jornal que passava que acabaram de achar o corpo dela nú, com a intimidade cortada e ainda com todo o trabalhinho que eu fiz? ficou perfeito! Serio, melhor morte que eu fiz, soltei um difarçado sorriso de satisfação pelo meu trabalho perfeito.

Any: Que sorriso é esse Dul?

Dul: É que você sabe o meu jeito de ficar triste é sorrindo não chorando nem nada...
Any: É, seu jeito é estranho.
Dul: Só agora que percebeu?- o sinal tocou e fui para minha sala, que era a de publicidade agora, a proxima era psicologia, preciso me controlar pra não sair matando geral né? Ao entrar na sala sento na minha carteira e vejo a pessoa que eu menos esperava lá, Ucker, minha mesa era a última da primeira fileira ele veio até mim assim que me viu, sentou na mesa da frente
Ucker: perdida completamente em pensamentos
Dul: Ahm?- me fiz de desintedida- Ah... Oi Ucker, oque faz aqui?
Ucker: acho que o mesmo que você- ele da uma risada que faz eu ficar com vontade de beija-lo loucamente
Natália: oi gatinho, você tá na mesa errada, senta do lado da minha- falou tentando ser sexy, como eu disse, tentou.
Dul: Ratalia, ele está na mesa correta, pelo que sei, ele não está procurando nenhuma rata, com corpo de sapo, olhos cor de bosta não!
Nath: olha como fala!
Eu a puxo pra onde ninguém ouça
Dul: olha, não encoste nele, não chegue perto dele, não ouse falar com ele! E se por a caso, eu souber que contou que te ameacei a alguém, você vai se ferrar, e pode ir dando adeus a faculdade, futuros amigos, namorados, ficantes, ou a droga que for!
A soltei jogando ela pra trás e voltei agressivamente pra minha mesa
Ucker: oque você foi falar com ela?
Dul: para ela não pegar mais meu uniforme de educação física sem permissão, sabe como é...
O professor finalmente entra na sala, então as aulas passam voando e vou pra casa, Ucker pra se despedir, acho que por querer me deu um selinho, aquilo me deixou muito arrepiada por mais que pareça que não fico, é raro eu ficar, cheguei em casa e fui pro meu quarto, antes de minhas primas virem morar comigo, fiz uma passagem secreta no meu closet, o escaner de impressão digital que puis lá só eu consigo acessar de dentro pra fora, entro lá e tem um monte de coisas de tortura, morte rápida e tals, vou até meu quadro de canetão que coloco minhas próximas vítimas e apago Belinda e escrevo seu nome no de recentemente mortos, no outro quadro, no lugar de Belinda puis Natália, aproveitei que estava lá para me equipar, todo dia 24 de todo mês saio pra matar a quem estiver na minha mente, ou quem eu odeie que não está no quadro, então no caso hoje, puis um capacete preto, uma camiseta preta de mangas longas colada, tipo super colada, uma calça preta de couro tmbm muito colada e um tênis de salto alto preto agulha muito alto puis o capacete e puis os cabelos dentro dele coloquei uma pistola bem carregada na bota esquerda e uma faca na direita, e puis por fim luvas pretas de couro colada, sai por uma saída numa casa abandonada que ninguém chegava perto e fui matar pessoas.