Dulce Maria- cap. 1

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Estava olhando pro teto sem nada pra fazer e pensando em quem matar de minha faculdade, estava de ponta cabeça com as pernas no encosto do sofá e minhas primas vem falando sobre seus namorados.
Any: o Poncho é tão fofo, ontem ele cantou pra mim no karaoke!
Mai: o Pollito tem um jeito fofo de ser brincalhão...
Dul: dá pra fecharem a matraca?
Any: TPM?
Dul: se fosse taria me intupindo de chocolate!
Mai: Ah! O cara que você tá afim tá namorando outra?
Dul: passou longe, longe.
Any: acabou seu chocolate preferido?
Dul: não!
Mai: desisto!
Dul: que bom! Vou pro meu quarto, respeitem a placa de não perturbe desta vez!
Mai/Any: pode deixar
Vou pro meu quarto e tranco a porta e ponho antes uma placa de não perturbe, se não por elas entram, uma vez eu estava me perguntando em voz um pouco alta de quem matar, no final dá minha decisão Mai entrou com tudo! Depois disso comecei a usar a placa de não perturbe.
Lembrei da garota que mais me inrita na faculdade Belinda de Lacour ela se achava a popular, mas ninguém suportava ela, meu celular toca
Dul: oi papai
Fernando: oi filha, tenho daqui uma semana um jantar com a família de meu sócio, quero que você é suas primas vão se não tiverem nada para fazer sábado que vem
Dul: para mim de boa pai- eba vítimas novas
Fernando: okay irei buscar vocês aí sábado às seis horas
Dul: okay pai, bye!
Desliguei e dei pulinhos de comemoração, finalmente sangue fresco!
Desci as escadas correndo para avisar as meninas que já surtaram que tinham que compra vestido, que tinham que comprar terno pros meninos, mas eu tinha que escutar, não tinha outra escolha, quando elas subiram pra dormir sai de casa, toda noite volto nua pois sempre queimo minhas roupas para não deixar pistas, cheguei na casa de Belinda, hoje não voltarei nua pois tenho sorte dela vestir meu número, entro e subo pro quarto dela, ela é besta por guarda a chave no vaso de plantas do lado de fora da sua casa, chego em seu quarto e lá estava ela, eu já matei muitas mulheres, muitas mesmo, ela não seria diferente, eu posso ligar pro meu capanga vir estrupa-la, droga eu demiti e matei ele, terei que fazer isso sozinha...
Subo por cima dela, ela é bi sexual, como eu e a maioria no colégio, ela logo acorda, quando me vê dá um sorriso sonolento e malicioso, vou deixar ela ser feliz antes de morrer, coitada
Bel: sabia que não resistiria aos meus encantos
Dul: é o que veremos flor
Ela me beija pedindo espaço pra sua língua passar, eu cedo pois é o plano, ela logo começa a tirar minha camiseta xadrez vermelha, como não tinha nada por baixo dela ela logo abocanha um de meus seios, arqueio as costas pra trás e logo ela retira seu sutiã e abocanho seu seio como ela fez com os meus, e assim rola o último sexo de sua vida
Bel: Dulce! Você me cansa
Dul: ainda tem mais...- dou um sorriso malicioso
Bel de ajeita sentando na cama abrindo as pernas, peguei de dentro de minha bota uma faca desfarsadamente então me encaixei dentro de sua intimidade e peguei a faca e fiz um coração partido no seio dela, ela me olhou assustada.
Dul: não grite, se não vai ser pior!
Olho para a mesma que acente, corto seu seio direito fora e a mesma geme de dor, quase grita, logo depois corto sua orelha esquerda, e ela repreende mais um grito, ajeito a faca em sua intimidade e corto vagarosamente até sua bunda e ela geme de dor, sua cama já inundada de sangue me faz mais prazer, minha última facada foi em seu coração, olho pras minhas roupas, estão intactas vou até seu banheiro e tomo banho me visto com minhas roupas e saio.
Dul: até nunca mais bevaca
Dou uma risada maléfica e vou pra casa.

A Serial Killer- VondyOnde histórias criam vida. Descubra agora