Como tudo começou- Cap. 5

222 8 1
                                    

             13 Anos Antes

Eu estava quase pegando no sono, minha porta é aberta por meu irmão, olho para ele sonolenta, ele acende a luz e tranca a porta a chave, o olho assustada quando ele começa a desabotuar as calças, eu para minha idade sou muito inteligente, eu vou indo para o lado e acabo caindo no chão, ele já sem cueca vem até mim andando rapido, meu pavor aumentava, estava sem saida agora, ele tira minha calcinha e eu começo a chorar compulsivamente, ele começa a penetrar em mim, e eu sentia uma dor insuportavel, ele tapa minha boca, pois viu que eu estava prestes a gritar, desde então sofria abusos sexuais de meu irmão.

Dias Atuais

 Eu sai para a caçada, eu andava vagarosamente com um sorriso no rosto, mais ninguem o via por causa que a parte de fora do capacete cobria, por isso o usava, eu ia para a casa das minhas primeiras vitimas da noite, Cintya e Ana Paula, elas eram gemeas, corpo muito bonito, mas a cara era de crocodilo, serio, e elas ainda se achavam as tals da faculdade, como a maioria, eu as odeio, elas mês passado quase me umilharam na frente de toda a faculdade, elas são ridiculas, então, serão as primeiras.                                                                                                                                                                                               Chego lá na casa delas e entro pela janela da cozinha que estava aberta, ouço gemidos vindo de um dos quartos, ambos eram de meninas, vou até os gemido, e eram duplos, pareciam vir da mesma pessoa só que não vinha só de uma, pois eram ao mesmo tempo, vejo que o quarto estava trancado, então pego minha faca e vou tirando os parafusos, retiro todos (são só dois mais demora okay?) e entro devagar, as duas estão em cima uma da outra, Cintya com os dedos dentro da intimidade da irmã e a Ana Paula apertando os silicones da outra, elas não me perceberam, sento-me no xhão sem fazer barulho, e fico as observando, logo chegam ao orgasmo delas e quando me veem soltam um grito

Dul: não sabia que faziam sexo uma com a outra, isso, vocês sabem, é nojento!

Ana: q.quem é.é v.você?!

Dul: eu? Sou seu pior pesadelo-Me levanto e retiro o capacete e elas começam a rir- sempre assim, todo mês, qual o problema de vocês imbecis em?!

Ana: Dulce você não faz mal a uma mosca...

pego rapidamente durante sua frase a faca da minha bota e enfio em seu estomago e ela acaba cupindo sangue enquanto jorra para todo lado sangue

Dul: quem não faz mal a uma mosca querida? Saiba, que oque eu fiz com a vaca da Belinda foi pior do que farei com vocês, só não faço pior porque não tenho tempo, tenho muita gente para matar- Cintya estava quase ligando para policia mas pego minha arma e dou um tiro no celular- não ouse ligar para ninguem!

Logo enchi de facadas Ana, e logo a mesma vem a obito, dou risada e vou até Cintya que estava desisperada, me lembro muito bem, o mesmo desespero que eu sentia ao ser abusada por meu irmão Jhonm, olho para ela raivosamente e lhe dou um tiro na perna, ela chora muito mais, e da varios gemidos de dor, e decepo a cabeça dela, eu não gosto de lembrar do desispero que eu passava, logo ponho o capacete e saio da casa e vejo do outro lado da rua Christopher indo para algum lugar, mas como estava com roupa de festa, podia estar indo ou voltando de uma, então é puxado pela rata que lhe da um beijo, ah ela não fez isso, eu avisei ela. ele a empurra e procegue o caminho chingando baixinho, caminho para trás dela e ponho a faca em seu pescoço

Dul:Eu disse para não se aproximar ou falar com ele, ele é MEU!

Ela quase gritou e eu tapei sua boca, a levo para dentro de sua casa e a amarro em uma cadeira

Nath: Por favor não faz nada comigo!- Eu conseguia perceber o desepero em sua voz, o mas calmo tom de voz que ela tentava controlar

Dul: não tive piedade nem das gemeas vou ter com você? Não sou assim baby! Eu te avisei! Você não ouviu!

Retirei o capace e olhei para ela que agora me olhava com mais desepero e medo, ou melhor, pavor! Faço uma linha de seu ombro até sua mão sem muita profundidade só o suficiente para que ela desse uivos de dor, os uivos que eu amava escutar de minhas vitimas, eu simplesmente sorri, passei a faca por suas bochechas as deixando com a de Jeff The Killer

Dul: Jeff Facke No The Killer! Perfeito esse colplay Ratinha! Amei combinou com você!

Gargalhei mais, e ela chorava, ela fechou os olhos.

Dul: Não quero que perca nenhuma parte de sua tortura querida! quero que você veja tudo!

Corto as paupebras dela lentamente, e a mesma chorava descontroladamente, eu amava esse sofrimento

Dul: Incrivel como ficou mais bonita queridaa- gargalhei como psicopata- acho melhor cortar seu cabelo vai ficar mais belo, não acha?

Cortei rindo mais que tudo, eu gargalhava descontroladamente, era meu sonho ver ela sendo torturada por mim, agora, é real!

Dul; estou realizando um sonho! Sabia? Te torturar com minhas mãos! Eu ficaria aqui a noite toda, sabia?

Como tudo tinha fim, eu tive que decepar sua cabeça, pois eu já tinha a torturado de todos os modos possiveis! Quando me virei para ir embora me deparei com a pessoa que eu menos queria que visse aquilo...

Pov Christopher

Depois que Natalia me beijou escutei um grito e vi uma mulher, especificamente, a levando para dentro de sua casa, eu estava indo para casa, depois dá festa de minha prima e então Natalia me beijou, eu fui atrás delas e quando entrei sorrateiramente sem fazer barulho algum, escutei uma voz falando com ela, fui até a porta da cozinha e espionei sem ser visto, logo a pessoa tirou o capacete revelando ser Dulce, eu tentei não acreditar no que eu via, porque ela? A mulher que não saia da minha cabeça, torturando uma mulher inocente(só que nunca) como Natalia, meu queixo caiu completamente, eu estava emperando que ela parasse, mas não parou, a torturou até morrer, a matou decepando a cabeça frpois de   maneiras possiveis! Eu não acreditei no que estava vendo, ela se virou, então me viu

Dul: Christopher?! Não era nada do que estava pensando! Eu juro!...

Ucker: Como não era, Dulce?! Eu vi você matando ela! Você falando que matou outras pessoas!

Dul: Eu tive meus motivos! Mas olha, por favor não fala para ninguem, por favor?!

Ucker: Não falarei, não quero você presa por minha causa

Dul: Obrigada Cris, obrigada mesmo!


Ucker: Só quero saber porque você mata...

Dulce abaixou a cabeça e fechou os olhos como se contesse algo, então passou os dedos levemente pelos olhos

Dul: No momento certo te contarei, sinto que algo ira acontecer e você sabera quanto isso acontecer

Pegou o capacete e me deu um beijo na bochecha pois o capacete e saiu.

A Serial Killer- VondyOnde histórias criam vida. Descubra agora