Prólogo

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  ஜ No começo o fimஜ 
  [primeira parte do prólogo]     
  -Britany Pherbie-
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O crepúsculo despenca no horizonte,  o mar está há alguns metros do festival... E do gigante palco que a banda Alive está tocando... O frenesi é louco a cada música as vinte mil pessoas presente, ornamentadas com roupas no estilo punk rock, transbordam atitude, o grupo está eufórico nunca imaginou tocar para tanta gente, as músicas ecoam sobre um mar de pessoas com as mãos erguidas, os covers de bandas famosas são implacáveis, o Alive, esta em plena sintonia, tirando Stanley, que derrapa na harmonia, esquecendo notas, perdendo o tempo, o compasso, mas o show esta tão perfeito que os meros erros pareciam imperceptível. Miky é o cantor trajando camisa xadrez cinza cabelos longos até o ombro, olhos castanhos, alto, um corpo definido, ao contrário de Eddy que tem um corpo forte, musculoso, ombros largo, olhos azuis, barba e cabelos ruivo, com bermuda preta e camiseta preta com uma caveira entrelaçada em rosas, Eddy está estridente em sua guitarra. Na bateria encontra-se  James ativo e majestoso, olhos verde e vividos, cabelos em forma de punk espetado, pele bronzeada, esta sem blusa exebindo seu corpo magro e definido, pincelado por tatuagens. No baixo com calça jeans preta e camiseta - diy - Stanley mal consegui sentir o próprio corpo, senti sua mente envolvido nas nuvens seus dedos deslizam pelas corda do baixo sem perfeição, mas com a emoção necessária, a música chega ao fim a galera grita, todos se olham inacreditáveis do que está se sucedendo, os sorrisos largos e charmosos dos belos rapazes  se transformam de repente em um aflição tortuosa , Miky olhou para a porta por onde entraram para o espetáculo, Billy grita e faz gestos de negação, Miky olhou para o povo, as mãos pareciam bater em câmera lenta, as luzes do palco ilumina o rosto interrogativos dos rapazes que se entre olham, Billy esta berrando mais alto apontando para o papel com a setlist da banda próximo a base do palco, Miky fitou o papel a sua frente, todos os outros rapazes esperam sua opinião, estão prontos para a rebeldia, o Horizonte de pessoas grita.
" toca mais porra! " incandescidos. Billy o recém produtor deles não concorda que cantassem mais que quatro músicas próprias da banda; essas quais tem que ser escolhidas Por ele. Os rapazes já haviam esgotados as quatros músicas  predestinadas. Ainda faltam mais três covers para o fim do show, os quatro garotos sabiam o que significava aquele silêncio mútuo entre eles, eles tinham uma nova canção Própria e uma decisão arriscada, a regra é simplis,  se cantarem a canção esta tudo perdido Billy não iria adiante como produtor da banda, e o Alive precisa dele, ainda mais se o público ficasse morno ou até proferirem vaias, seria o fim, Miky é o líder, todo o resto iria acata sua decisão, eles sabiam o porquê e quão a canção é especial para eles. Miky engoliu em seco podia ouvir a voz rouca e agressiva de Billy gritando, segurou firme o microfone fitou a galera que falam palavras de baixo escalão ansiosas por mais, queriam eles, no momento cutuavam o alive. Miky fechou os olhos, ao abrir deixou a luz do refletor leva sua visão e a consciência falar mais alto que seu coração.
- vocês querem mais? - o mar de jovens e adultos gritou em resposta.
- Ok! então vamos dar o melhor de nós até nossos corações saltar para fora e os tímpanos estourar!  - Miky gritou, todos o seguiu, o público estava na sua mão, o público pertencia ao Alive. Miky fez ok, com as mãos para o baterista James, que assentiu com a cabeça e perdeu o cintilo de brilho no olhar, aquele ok, indicava que iriam cantar mais um cover, James pegou uma garrafa de água, após, emitiu algumas batidas nos pratos da bateria só pra aquecer o público, todos estão preparados, Eddy tirou um dos seus tênis All star e jogou em Stanley que parecia dopado. As luzes se acederam incandescente e vibrantes. O público começou a gritar " Alive.... Alive.... Alive" Todos os rapazes, estão ainda mais sonhadores, emitem uma emoção indescritível no rosto, nenhum poderia pensar na perspectiva da banda está tão efervescente diante de um grande público daqueles sendo a banda tão nova,  Miky fechou os olhos, centrado, o coração fora do compasso esperou a deixa de James para iniciar a canção, o som começou e invadiu os ouvidos de Miky de um lado um harmonia que se entrelaça a uma outra e por fim a bateria para... As pessoas se acalmam, Miky abre os olhos o rosto interrogativo, fita Eddy que está estático com sua guitarra e James entretido com os olhos na direção de Stanley, Stan como alguns conhecido o chama, está envolvido no som do baixo, sem camisa, um abdômen bem definido onde parte do instrumento se deleita para ser tocado e diante dos outros instrumentos parado está irresistível;  brilhando sozinho, sobre um solo indescritível, sem erros de notas... Uma aptidão voraz, os movimentos reboliço do corpo de stanley, tentando seguir  o som das notas fazem as meninas presente na frente do palco enfeitadas com coroas de flores e bandanas, gritem desvairadas com as mãos esticadas na direção de Stanley que quase inconsciente se rebela libertando as notas de punk rock com ar psicodélica da nova canção da banda. Miky não sabia o que fazer, fitou a cara carancuda de Billy, fechou os olhos e levantou o dedo indicador no ar e prosseguiu fazendo o afamado sinal de chifrinho,  tão famoso quanto o próprio rock, o  coração falou mais alto, todos agarram seus instrumentos e vibraram a nova canção que tinham feito, que é mais que especial, mesmo sabendo do risco Miky deixou sua voz rouca e cheia de falsete ecoar livre, o público que ficou calmo diante dos acordes desconhecidos e foi assim até a segunda parte da música, quando a sonoridade se torno familiar e novamente o refrão pegajoso ecoou outra vez, todos gritavam evanescidos de prazer, o público está aprovando a canção mais do que isso, está plantando todo o novo alvorecer da banda Alive.

Alive - 4 Adão e uma Eva.Onde histórias criam vida. Descubra agora