Um Traidor.

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Já estava amanhecendo, me levantei da cama olhei ao redor, todos estavam dormindo como anjos, menos Roger! Talvez ele tenha ido tomar um ar fresco, coloquei meu tênis e fui para o pátio central. Laura estava sentada falando com alguns dos militares, Roger estava encolhido no canto do pátio, ele não estava nada bem.
- Oi Roger, como se sente? Perguntei a ele. Ele não me respondeu apenas ficou com a cabeça abaixada, coloquei a mão em seu ombro:
- Apenas quero ficar sozinho, por favor! Respondeu ele. deixei ele lá e fui para fora do pátio tomar um ar fresco.
......................

- Vamos lá, acordem! Falou Isabel. Me levantei com o cabelo todo desconcertado, passei a mão levemente no rosto, vi Ryan saindo do quarto, logo depois aquele idiota do Rafael, me levantei, dei uma concertada no cabelo e segui os outros:
- Bom, hoje é o primeiro dia de treinamento! Disse a guiadora. Revirei os olhos e cruzei os braços:
- Você irá treinar a gente? Perguntou o Ryan andando do lado dela
- Sim, eu e o Robert vamos ensinar à vocês! mexeu no bolso e olhou para cima se sentindo. Um menino estava na porta do corredor, parecia está esperando alguém:
- Isabel me dê um minuto? Perguntou Ryan, olhei para ele e para o menino, ele era loiro de olhos verdes, era bonito!
- É claro. Disse ela
Bom Rafael e Amanda continue me acompanhando! Falou ela apressada. Quando olho para o Rafael me lembro quando ele nos deixou para trás, estaria morta agora se não fosse pela Tereza.
- Chegando no campo de treinamento um dos treinadores estava treinando Gabriel, tinha vários alvos e várias armas em cima de um balcão de mármore.
- Peguem a que vocês acharem melhor. Falou a treinadora. Fui em direção ao balcão, tinha várias pistolas, peguei a primeira que vi, não sei nada sobre elas mesmo.
- Ótimo, agora tentem atirar nos alvos. Repetiu ela duas vezes. Ryan estava vindo com aquele menino, mal chegou e já tem amizades, bem diferente de mim. Gabriel estava do lado de Rafael, parece que os dois já sabem como manusear as armas, mais umas horas de treino quem sabe eu fico boa?
Depois do treinamento fui para o pátio com o Gabriel:
- Acha esse lugar seguro Amanda? Perguntou ele. Olhei para os muros, olhei para alguns dos militares, e fiz que sim com a cabeça:
- Eu não acho, tem muitos pontos cegos, uma hora esse lugar vai ser atacado e temos que Estar preparados! Disse ele indo para o outro lado do pátio. Talvez sege verdade o que ele disse, mas não me importo com isso agora.
- Hey, Amanda! Caio me chamou. olhei para ele, estava sorrindo para mim, ele veio andando até mim e me cumprimentou:
- Quer conhecer um lugar secreto? Perguntou ele. Não sei se era seguro mas agora fiquei curiosa.
- É claro! Respondi tentando fazer um charme.
- venha comigo! Ele pegou na minha mão e fomos para o tal lugar. Chegando lá tinha uma placa escrito "batalhão militar". Entramos no local, estranhei quando vi o local, estava abandonado e tinha sangue pelo chão, alguns potes amontoados.
- Por que me trouxe aqui? Perguntei. Ele segurou meus braços com força e soltou uma risada amedrontadora:
- Alguém tem que satisfazer nossos desejos. Tentei me solta dele, ele era muito forte, não podia fazer nada a não ser pedir por socorro. Ele colocou a mão dentro da minha calcinha, tinha que deixar ele distraído para tentar fugir, deixei que ele tentasse me fuder. Ele abaixou minha calça e abriu minhas pernas:
- Gosto assim belezinha. Disse ele tirando o pênis para fora. Ele se distraiu coloquei meu plano em ação, chutei o tórax dele e me joguei no chão, ele caiu em cima de umas tralhas que estava esparramadas, me levantei rapidamente e fui para a sala que tinha ao lado. Tinha algumas armas em cima da mesa, tentei pegar alguma antes dele me alcançar, ele estava armado, meu coração batia mais forte do que nunca, tentei correr mais ele me baleou, a dor foi tão grande que eu cai, não conseguia me mover. Ele foi até mim, me pegou pelos cabelos e disse:
- Cachorrinha você morre hoje. Não queria saber se estaria viva ou morta não me importava mais naquele momento. tinha várias dinamites dentro de uma caixa e algumas esparramadas pela sala, entre as dinamites uma granada, estiquei meu braço mesmo sentindo aquela dor e consegui pegar a granada. Ele me colocou em cima da mesa e começou a me estuprar, estava sangrado e sentindo muita dor, comecei a chorar:
- Não chora gatinha, vai passar disse ele: apertando meu seio.
- Sim isso vai passar, e vai ser agora! Confirmei. Tirei o pino da granada e coloquei dentro da blusa dele rapidamente, ele me soltou foi o tempo certo para me jogar no chão e me arrastar para longe. Era tarde demais, quase o local todo explodiu, não acreditava, estava viva ainda, me arrastei para fora antes que o fogo se alastrasse pedindo por ajuda..

The death spaceOnde histórias criam vida. Descubra agora