capítulo 26- Hannah

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Estreitei meus olhos para ele, e me recostei na cadeira, para que ele deixe de comer meus seios e conte logo essa maldita história.

Ele me olhava, abria e fechava a boca varias vezes, parecendo pensar em contar ou não, e eu já estava no meu limite de espera. Levantei abruptamente, colocando as duas maos sobre a mesa com força e o encarando nos olhos bem séria.

-Vai contar ou não? Poupe meu tempo se não for falar que eu vou agora mesmo pra casa!

-Sente-se. -ele pediu, e eu olhei bem pra ele, e relutante me sentei.

-Há dois anos atrás, Katherine e eu eramos amigos. -ele começou e eu olhei atentamente, me sentando. - eu confiava nela cegamente. E em umas férias que tivemos, fomos todos pra Las Vegas curtir. A primeira semana foi divertida, ate o povo que estavam conosco resolverem ir pra Espanha. Eu queria muito ir, mas ela insistiu para que ficassemos. Então eu resolvi ficar. -ele falou, focando seus olhos incrivelmente azuis no meu.

-Então eu fiquei. A primeira noite fomos para um cassino, foi divertido. Já a segunda noite fomos para uma boate. Dancei loucamente com ela, e toda hora ela trazia bebidas para nós, ate que começaram a vir com o gosto incrivelmente forte, e eu comecei a ficar tonto, mas não me importei. Quando acordei no dia seguinte estava casado com ela, e assinei um contrato que se eu me separasse dela, perderia tudo. -ele disse claramente frustrado, passando as mãos pelo cabelo, e por mais que a situação fosse realmente seria, eu não consegui, e comecei a rir. Mas não foi uma risadinha normal, eu gargalhei de sair lagrimas dos meus olhos, e ele me olhou incrédulo.

-Eu acabo de te contar essa maldita história e você ri de mim? Tem noção, eu posso perder tudo, toda a fortuna que eu construí com meu pai, todos os malditos bens da minha família.  -ele passa as mãos no cabelo, cansado.- você é igual ao Adrian, mas essa historia é séria!

Tentei me controlar, já com as bochechas doendo de tanto rir. Ele foi enganado por uma adolescente alpinista social, se deixou embebedar, e ainda colocou toda herança da família envolvida. E toda a armação foi feita por uma menina mimada.  Depois de respirar fundo algumas vezes e assoprar pra parar de rir, eu finalmente falei.

-É que o fato de você se deixar ser dopado por uma mulher, e permitir isso é engraçado, me desculpa. -digo tentando não rir, mas falhando miseravelmente, tentando esconder fechando a boca e tapando com a mão, mas ele viu e fez uma careta.

-Eu sei, mas o fato é que , se eu me separar dela eu perco tudo. -falou triste.

Penso por uns instantes....

-E se você colocar seus bens no nome de outra pessoa, e depois se divorciar dela? -ele me olha e parece pensar.

-Não sei, preciso falar com meu advogado, se bem que ele me disse que não ha maneiras de eu não perder tudo, a não ser ficando com ela. -ele disse cansado.

-Já tentou mudar de advogado? -disse pensativa.

-O doutor Banks é de extrema confiança.

-Eu sei, mas talvez algum outro veja uma outra maneira para você se livrar desse casamento.

-Vou averiguar sobre isso. -me olhou sugestivo, e vi seus olhos se transformarem em brasas em sua iris. Fiquei presa em seu olhar, que nem percebi ele vindo em minha direção, e parando bem na minha frente, me pegando desprevenida.

-Alex.... -merda, isso saiu mais como um pedido. Mas não me recriminem, estou carente poxa!

-Shhh -ele disse me levantando e pondo seu dedo em minha boca. -já conversamos sobre esse maldito casamento, agora esta na hora de recuperar o tempo perdido.

Ele disse, passando sua mão pela lateral do meu corpo, apertando algumas partes. Engoli em seco, e sem mais demoras me agarrou. Sua lingua pedindo passagem para entrar em minha boca, e sem demorar eu permiti, fazendo com que nossas línguas dançassem um tango erótico entre elas, fazendo uma onda de prazeres percorrer em meu corpo, acordando cada parte no fundo do meu ventre, me causando um arrepio e um frio delicioso na minha barriga. Minhas maos se engancharam em seus cabelos sedosos, e comecei a puxar ele mais para mim. Desci uma mão pelo seu corpo e a coloquei por dentro de sua blusa, sentindo seu físico forte, e aproveitando ao maximo esse momento. Ele puxou uma perna minha, a que continha a fenda, para sua cintura, fazendo assim nossos sexos se encostarem, e eu ficar mais molhada no mesmo instante, se é que era possível. Soltei um gemido ao sentir sua lingua se aproximar do meu seio, que estava dolorido e carente, anciando por seus toques. Ele apertou forte minha bunda, e com a mao livre, abaixou o decote que cobria meu seio, chupou meu bico com maestria. Sua lingua rodeava e brincava com meu bico já rijo, ate ele abocanhar o seio inteiro, me apoiando na parede de vidro. Quando eu percebi que a parede era de vidro me apavorei com o espetáculo que estávamos dando em pleno restaurante. Ele percebeu meu desconforto e sussurrou no meu ouvido.

-não se preocupe, o vidro é fumê. Só nós conseguimos enxergar o que se passa lá fora. Eles não.

Voltou a dar atenção ao meu outro seio. Depois, de um jeito tão rápido e certeiro, meu vestido estava no chão.

  _Alex! -gemi seu nome baixinho, enquanto ele subia sua mão pelo interior de minha coxa, e brincava com meu seio. Ele passa seus dedos suavemente por cima da minha calcinha encharcada, e a puxa para o lado, sentindo minha intimidade pulsando, pronta para recebê-lo.

_Tão pronta para mim baby, meu pau está doido para entrar nessa bucetinha molhada e apertada, doido para estocar até você chorar de prazer, e se desfazer nele, e ele em você!

  Eu já estava molhada, agora sinto que um tsunami sai da minha entrada, que deseja tanto ele. Então, ele me pega no colo e me coloca em cima da mesa, abrindo minhas pernas e colocando cada pé de um lado do seu ombro. A olhei com a vista embaçada de tanto prazer que eu estava sentindo.

  Ele assoprou minha pequena e cheirou profundamente, soltando um gemido de satisfação. Eu me sentiria com vergonha, mas um fogo cresceu dentro de mim, e só conseguia me sentir mais excitada. Ele passou a língua da minha entrada até meu clitóris sensível, e o sugou, com sua língua na minha entrada, chupando violentamente, apertando minhas coxas, e me deixando cada vez mais aberta para ele.

  E foi aí que tudo passou rápido de mais, a porta se abriu causando um estrondo,  e vi vários flashes em cima da gente.

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Gente, não me matem! Eu andei ausente pois estava sem tempo para postar, porquê eu estou fazendo estágio e estou meia enrolada. Mas prometo que não vou demorar tanto para postar mais viu! Obrigado pelo carinho a todos que acompanham essa história, e vem muita surpresa por aí.

Embriagados pelo desejoOnde histórias criam vida. Descubra agora