Capítulo 14- Hannah

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Meu estômago roncou ao sentir aquele aroma delicioso do café da manhã que ele fez, confesso que o babaca faz uma comida maravilhosa. Mas ao olhá-lo com aquela bermuda, e a blusa branca ressaltando "aquele" abdômen, meu Deus, minha boca secou na hora. Ele realmente era um fodido gostoso do cacete!

-Sim, com esse cheiro maravilhoso impossível não sentir fome. -sorri de uma forma doce, e ele retribuiu o sorriso, me tirando o último fio de ar que estava nos meus pulmões, me fazendo cambalear. Rapidamente ele me segurou com suas mãos fortes, e pude sentir mais de perto aquele cheiro maravilhoso do perfume másculo desse deus grego. Inspirei profundamente fechando meus olhos descaradamente. E o babaca percebeu e sorriu, eu pude sentir seu sorriso, me fazendo despertar do transe.

-Você está bem? -perguntou com um timbre rouco que molhou minha calcinha, não sei por quê.
-Sim. -respondi ainda em seus braços, miseravelmente no mesmo tom rouco, e me chutei mentalmente por isso.

Ele me soltou e eu estremeci, por me afastar dessas mãos fortes. Merda! Não era pra mim pensar nele dessa forma!

Dei uma volta exagerada pela mesa, para passar pelo lado oposto ao dele. Não que eu tivesse medo de ficar perto dele, e sim do que possa acontecer se ficarmos um ao lado do outro, sozinhos, nessa cozinha enorme, que com a presença dele se torna minúscula.

Mas adiantou eu dar essa volta? Merda nenhuma!! O idiota deu a volta também, e sentou bem do meu lado, com tantas cadeiras! Eu sei que foi de implicância. Que raiva!

Colocamos nossos cafés em um silêncio ensurdecedor, e comemos calados. Como ele cozinhou, resolvi ser uma "boa samaritana" e lavar a louça. Recolhi tudo e levei a pia.

Quando abri a torneira, senti mãos fortes em minha cintura, e uma respiração quente em meu pescoço, me arrepiando no mesmo instante e me fazendo ofegar.

-A A Alex, não -saiu mais como um gemido do que como uma negação. E o idiota tinha mesmo que perceber?

Ele sorriu e passou a língua da base do meu pescoço até minha orelha, e sussurrou de uma forma sexy do caralho.

-Não fuja de mim baby, eu sei que você me quer tanto quanto quero você! -to sentindo uma cachoeira em minhas pernas. Merda! Eu o desejo, não posso negar isso. Talvez... não tive mais tempo para pensar, pois ele me virou para ele, e me beijou. Primeiro lentamente, depois de uma forma mais necessitada, e eu não pude fazer nada além de corresponder. Eu correspondi a Porra daquele beijo! A quer saber? Eu já sou adulta, eu desejo ele, e quem quiser me recriminar só lamento.

Ele me puxou mais para próximo ao seu corpo, segurando firme em minha nuca, puxando de leve meus cabelos, enquanto sua outra mão deslizava lentamente em minha coluna, indo para minha bunda e me colando totalmente a sua ereção, e que ereção! Suspirei em sua boca e passei meus braços pelo seu pescoço, puxando sua nuca e arranjando seu cangote levemente com as unhas, o fazendo gemer em minha boca.

Ele deu uma mordidinha em minha boca, e de um segundo para o outro, ele me pegou no colo, e eu entrelacei minhas pernas em sua cintura, sem desgrudar nossas bocas. Ele foi apertando minha bunda e beijando meu pescoço, e quando dei por mim, ele estava me deitando em minha cama. Como chegamos aqui? Meu Deus!

Ele subiu por cima de mim, encontrando novamente minha boca, passou a ponta do dedo em meus lábios, e logo desceu sua boca, fazendo uma trilha de beijos até meu pescoço.

-Você não tem ideia do quanto te desejo Hannah, to louco para sentir seu gosto.

Gemi igual uma idiota, me contorcendo em baixo dele. Ele desceu um pouco mais, e abaixou o bojo da minha camisola, e soltou um rugido ao ver meu seio endurecido de prazer e desejo por ele, e o colocou em sua boca, sugando de uma maneira deliciosa, passando a língua pelo bico e mordendo de leve, me causando tremores pelo corpo, indo direto para a parte baixa do meu ventre. Sua mão livre envolveu meu outro seio, espelhando os movimentos de sua boca.

Ó céus! Isso é maravilhoso! Essa sensação gostosa se formando no meu ventre é incrível! Ele foi descendo suas mãos, arrastando minha camisola até se livrar dela.

Ele parou e ficou parado uns instantes, acho q olhando minha calcinha branca de renda da Victoria Secret's. Corei.

Ele sorriu de um jeito safado, mas logo ficou sério de novo, e tirou sua camisa. Jesus!!! Tentei fechar minhas pernas, para aliviar essa coisa estranha que estou sentindo, mas ele foi mais rápido e as segurou. Se deitou por cima de mim, e foi subindo suas mãos pelas minhas coxas, até chegar em minha calcinha. Quando chegou onde queria me olhou, e me beijou, rasgando a minha calcinha linda novinha! Que absurdo, tenho que lembrar que ele me deve uma calcinha.

Vi um brilho em seus olhos ao me ver despida, e ruborizei automaticamente. Ele se abaixou e cheirou minha intimidade, me fazendo arrepiar dos pés a cabeça, e deu um beijo...lá. abriu mais minhas pernas, e se ajeitou, começando a me lamber lentamente, fazendo círculos com a língua. Com seu dedo, começou a massagear meu clitóris, me fazendo querer fechar as pernas, mas ele me impediu, e continuou a tortura, aumentando gradativamente a velocidade da língua, e da massagem com os dedos. Nossa! Gemi alto, sem conseguir controlar minha voz. Ele continuou suas investidas com a língua, e um aperto gostoso foi se formando no meu ventre.

-Ain Alex! -chamei, arqueando minhas costas na cama, até explodir em um orgasmo alucinante e muito, muito gostoso. Meu corpo ainda tremia com os espasmos do orgasmo, enquanto ele bebia até a última gota do que tinha.

Eu com certeza estava no céu, e nossa, essa sensação é sem dúvida, a melhor coisa que já senti. Ele subiu seus beijos pelo meu corpo, até tomar minha boca novamente, em um beijo carnal e desejoso, me fazendo molhar por ele novamente.


Recadinho:

Desculpa pela demora, é por falta de tempo, mas assim que eu puder, vou postar a primeira noite deles, espero que gostem. Podem comentar, dar sugestões. Obrigado por ler (:

Embriagados pelo desejoOnde histórias criam vida. Descubra agora