Capítulo 2

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Ela se virou para mim e apontou para o final da rua falando coisa com coisa, nesse meio tempo, eu peguei um canivete e em um movimento rápido, cortei uma veia do pescoço dela o que fez sangrar muito. Ela se deitou no chão e eu disse enquanto ela gemia de dor
- Feliz em me ver, querida?!
- Me... Me... Meline - ela disse com dificuldade
- isso mesmo. Se você não tivesse entrado pra Victoria Secret, EU SERIA A ANGEL, PORRA - eu disse gritando. O mendigo, assustado, assistia tudo, eu tinha até esqueci dele, tadinho. Mas ai ele disse
- Ai meu Deus! - Eu fui até ele, e ele disse :
- por favor, por... por favor - Cortei uma veia do pulso dele e ele morreu na hora. Os gatos que estavam em volta dele começaram a lamber o sangue dele.
Voltei na Natália, e disse
- não tem morte mais dolorosa que essa - eu disse enquanto abria um frasco, coloquei o líquido na seringa e apliquei devagar na veia dela.
- o que é isso? - ela disse com dificuldade
- veneno - respondi, e com o maior prazer do mundo, vi ela se contorcendo toda, depois de 30 segundos apliquei mais uma dose.
Ela estava nas últimas, quase morrendo, e então, eu peguei uma faca de serra, rosa, e perfurei o olho direito dela. Fiquei fazendo movimentos em círculos, e então, peguei uma faca maior, e enfiei no nariz dela, enquanto todo aquele sangue escorria, eu desenhei com o sangue dela asas em volta do umbigo dela.
Retirei a faca do nariz dela, e por fim, cortei o dedão do pé dela e coloquei dentro da boca dela.
Guardei todas as armas do crime, olhei em volta
- mais um crime de mestre - dei um sorriso de lado
Fui andando para meu carro que estava no outro lado da rua, um dos gatos do mendigo, um preto, me seguiu. Amo gatos, e aquele parecia especial, então, levei ele comigo.

Morte espontâneaOnde histórias criam vida. Descubra agora