Troféu melhor que ouro.

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Assim que acabamos de jantar, coloquei Vinícius para lavar a louça e, ajeitar as coisas na cozinha, caso nossos pais chegassem com .

Enquanto ele fazia isso, fui tomar um banho relaxante na banheira, já que estava muito calor, e meus pensamentos estavam povoados.

Preparei a banheira com água fresca e coloquei alguns sais refrescantes, formando uma espuma macia e cheirosa. Entrei na banheira assim que ela ficou cheia, e relaxei de imediato.

Uma coisa pela qual eu sempre fui apaixonada é a água. O corpo submerso dentro da mesma parece ser de outro mundo. Você tem sensações totalmente distintas dentro dágua.

Passei as mãos bem lentamente pelo corpo, aproveitando toda a espuma e a água fresca.

Senti um arrepio, não pelo frio, e sim pelo prazer que eu sentia em estar na água, sem pensar em nada, sem me preocupar com nada. Apenas estando ali, aproveitando ao máximo as coisas boas que a vida poderia me dar.

De súbito, o prazer que sentia, mudou para um mais profundo, misturado a um forte desejo.

Respirando profundamente, levanto-me da água e pego uma toalha branca e macia, que estava pendurada perto da banheira.

Meu banheiro tem as paredes claras e é bem iluminado. É bem simples, apenas uma pia grande com meus cosméticos favoritos em cima, e a banheira no extremo. Havia um boxe com porta de vidro mais à frente da banheira e o vaso sanitário em frente à pia. Do lado da mesma, havia a porta, que dava para o quarto.

Enxuguei-me bem, e tentei tirar a ideia que me veio como raio enquanto ainda estava no banho. Eu precisava de outra foda. E sabia exatamente como ela seria.

Sorri, maliciosa, imaginando se seria tão fácil e prazeroso como tinha sido com o meu professor, ou se seria apenas eu, uma garota sonhadora.

Enquanto pensava no meu mais novo plano, saí para o quarto, com a toalha enrolada no corpo. Entrei no closet, tirei a toalha, e peguei mais um vestidinho fresco, mas antes de vestir, lembrei-me de que não havia passado meu hidratante.

Nua mesmo, sai do closet, seguindo em sentido ao banheiro.

— Andressa, nossos pais — Vinícius entrou de repente em meu quarto, me vendo completamente nua e interrompendo sua frase ao meio.

— Porra, Vinícius! — Tampei meus seios grandes com um braço e minha parte íntima com a mão livre, rapidamente. — Não sabe bater na porta?

Meu irmão demorou bons segundos para me responder, percorrendo com os olhos, lentamente, todo o meu corpo, do pescoço para baixo.

Passou os olhos por meus seios esmagados, cobertos por meu braço; Pela minha fina e durinha; Minha cintura torneada e quadril largo, até chegar à virilha coberta por minha mão e passar para minhas pernas torneadas. Fez todo esse percurso de boca aberta.

Insatisfeito pela básica vistoria, voltou todo o trajeto, pelas pernas, até parar em meu rosto, totalmente fechado de raiva.

Como ele ousa? Ele é meu irmão, esse desgraçado!

Assim que percebeu ser a irmã dele a dona do corpo o qual babava, Vinícius ficou totalmente vermelho. Abriu e fechou a boca várias vezes, sem saber o que fazer.

— Vire-se! — ordenei. Mas que droga. Por que ele tinha que invadir o meu quarto, me olhar como se fosse me fuder toda e ainda ficar sem fala ao ver pra quem estava olhando daquele jeito?

Cadê o respeito? Cadê o amor entre irmãos ou toda aquela história de minha irmã é horrível ou minha irmã é como homem?

Respirei fundo, tentando não cometer um assassinato. Meu próprio irmão!

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⏰ Última atualização: Nov 07, 2015 ⏰

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