Eu, tia Vânia e tia Margarete fomos pela saída de emergência do hospital, ainda bem que tia Margarete ja estava melhor.
Quando saimos do hospital, fomos direto para o carro de tia Vânia, de lá, direto para o mercado abandonado.
Virando a esquina da avenida do hospital, olho para o retrovisor e vejo o carro do Serial Killer. Ligo para Mariah.
-Alô, Mariah, ele esta no seguindo. - Falei assustado.
-Calma Nathan, trás ele pra cá, a policia está aqui.
-Ta bom, mas, e a sua mãe?
-Ta em casa. Eu fugi de lá.
Passados alguns minutos, entrando no mercado abandonado, desci do carro e fui direto ao carro do Serial Killer.
-Sai desse carro, bateu numa mulher inocente, vem bater em mim.
-Até que a porta do carro se abre, os vidros tudo escuro, não dava pra ver quem era, até que, Katiah sai do carro:
-Surpreso.
-Dona Katiah, você?
-Eu mesma, cadê minha filha seu pestinha.
Nisso, Mariah ouve e...
-Pestinha não, você não tem direitos de falar assim com ele, sua preconceituosa, racist....
Katiah da um tapa na cara de Mariah:
-Nunca mais levanta a voz pra mim, vai pro carro.
-Não vou. Mariah corre para atrás de mim, mas:
-Richard - grita Katiah - coloque sua irmã dentro do carro.
-Claro mãe.
Richard pega Mariah, tentei evitar mais levei um soco, fiquei pensando na polícia, cadê, foram chegar só depois que dona Katiah levou a filha.
Formos pra casa. Alguns meses depois a policia avisou que tinha informações sobre o desaparecimento de minha mãe.
Uma testemunha disse que viu uma mulher parecida com minha mãe. Tia Vânia levou a gente até a delegacia.
Lá o delegado falou sobre a denuncia anônima.
Formos pra casa, chegando lá fui direto para o meu quarto.
Na minha opnião, ou minha mãe ficou louca e fugiu, ou ela está morta.