Seria o Nosso Amor um Pecado? [HIATUS]

Capítulo 5

Hi people! Sei que demorei bastante dessa vez mas realmente estou sem tempo pra postar. Peço desculpas pela demora. Não sei quando vou poder postar novamente. Esse capítulo é bem grandinho, espero que gostem. Votem e comentem o que acharam...

"O amor é o estado no qual os homens têm mais probabilidades de ver as coisas tal como elas não são."

Rin acordou sentindo um vazio na cama, abriu os olhos lentamente e bufou, afinal, quase fora "cegada" pela luz do sol.

Sentou lentamente na cama de casal e olhou irritada para a janela que estava escancarada. Colocou os pés pra fora da cama e ficou em pé, caminhou até a sacada do quarto de Sesshoumaru e observou o grande jardim dos fundos, sorrindo bobamente. Sentiu um vento quente passar por si e suspirou, se apoiando na bancada. Esse seria mais um dia quente de verão e nesse momento ela quis se jogar na piscina lá em baixo.

- Acordou, é? - perguntou uma voz atrás de si, a fazendo se sobressaltar.

Rin se virou e sentiu suas bochechas corarem, Sesshoumaru estava apenas com uma toalha enrolada na cintura, os cabelos pretos pingando e o tórax molhado. A garota engoliu em seco e desviou o olhar.

- É. - respondeu, entrando novamente no quarto.

Sesshoumaru seguiu com o olhar a irmã, e ele tinha que admitir que nunca vira sua camisa tão amassada na vida. E também não podia deixar passar que a camisa lhe dava uma boa visão das pernas de Rin.

- Você sabe que horas são? - ela perguntou, sentando na cama e olhando rapidamente pra ele.

- Quase onze. - respondeu, continuando a observá-la, alguma coisa estava errada com Rin - O que você tem?

- Hã? - levantou os olhos pra ele - Não tenho nada.

- Claro que não. - ironizou.

Rin bufou e se levantou rapidamente, Sesshoumaru notou que ela já estava irritada. Ela pegou suas roupas, que estavam sobre a poltrona e as sandálias, caminhando para a porta.

- Depois a gente se fala, Sesshy. - resmungou, batendo a porta.

Sesshoumaru franziu o cenho e deu de ombros, Rin às vezes tinha suas crises adolescentes.

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A família Takahashi estava sentada na sala, depois do almoço, e Rin continuava quieta demais. Afinal, todos sabiam que ela era a mais tagarela, divertida, elétrica. Sesshoumaru ficou em pé, sabendo que os olhos da irmã caçula estavam cravados em si.

- Eu vou sair. - avisou, indo em direção a porta.

- Posso ir junto? - ela perguntou, repentinamente.

- Aham. - respondeu, saindo.

- Tchau, gente! - gritou, fechando a porta.

Izayou e Inutaisho riram, enquanto Inuyasha dava de ombros e pegava o telefone, ligando para Miroku.

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- Certo, desembuche. - disse Sesshoumaru, parando em um sinal vermelho.

- Não faço a menor idéia do que você está falando. - ela respondeu, cruzando os braços.

- Como se eu não te conhecesse como a palma da minha mão. - ironizou, avançando.

- Apenas dirija. - disse, mal-humorada.

- Pra onde? - devolveu, friamente e Rin se encolheu mais.

- Pra igreja. - falou rapidamente.

Sesshoumaru apenas olhou de soslaio pra ela e meneou a cabeça, ele sabia que Rin não ia tirar essa idéia estúpida da cabeça até falar com um padre e ouvir da boca dele que se apaixonar pelo irmão não é pecado, nem crime. O que ela jamais vai ouvir.