Capítulo 2

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Oi gente! Pra quem está acompanhando, peço desculpas pela demora. Mas tive alguns probleminhas para editar este capítulo, e pra compensar a demora, o capítulo ficou grandinho. Espero que gostem. Comentem oque estão achando e votem também! Em breve vou postar mais...

"Aquilo que mais se deseja está nos lugares mais óbvios."

- Tem certeza que você vai ficar bem, Rin-chan? – perguntou Sango sorrindo.

- Sim, Sango, eu vou ficar bem. Não se preocupem. – sorriu.

As três pararam no portão da escola, já era meio-dia. Enquanto todos os alunos saiam, elas combinaram de ir estudar na casa de Rin de tarde.

- Se ele demorar muito, Rin, é melhor você ir pra casa. – avisou Kagome.

- Eu sei me cuidar. – rodou os olhos – Mas certo, se ele demorar eu vou para casa. – sorriu.

- Então tchau. – disse Sango e Rin acenou para elas, que saíram do pátio da escola.

- Certo, Sesshy, só espero que você não esqueça de mim dessa vez. – suspirou e sentou em um banco perto da grade que dividia a rua do terreno da escola.

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Sesshoumaru estava digitando freneticamente no seu computador, olhando às vezes para uma folha sobre a mesa. Quando três homens entram em sua sala.

- Hei, Sesshoumaru, aqui estamos nós. – disse Naraku calmamente.

- Nota-se. – disse friamente.

- Certo, vamos acabar logo com esse relatório que eu quero sair mais cedo hoje. – respondeu Hakudoshi.

- Idem. – disse Jaken.

Os três pareciam ter 30 anos no máximo. Eram os outros advogados mais importantes da empresa e que fizeram faculdade junto com Sesshoumaru.

Eles estavam em um caso grande, com uma multinacional. Os três homens se acomodaram no sofá e nas cadeiras de frente para a mesa de Sesshoumaru.

- Nenhum de vocês tem compromisso? – perguntou sem tirar os olhos do computador.

– Nós não vamos sair tão cedo daqui.

- Ah, meu Deus. – resmungou Naraku.

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Rin trocou novamente de posição no banco. Alguns alunos do turno da tarde começavam a chegar para a aula e nada do seu irmão chegar.

- Eu vou gritar tanto quando te ver, Sesshy... – resmungou, cruzando os braços.

- Rin? – perguntou alguém as suas costas, fazendo a garota se sobressaltar.

- Olá. – se virou e arregalou os olhos quando percebeu quem era – Tu-tudo bem, Bankotsu?

- Melhor agora. – respondeu galanteador – Mas, o que você está fazendo aqui ainda? – perguntou sentando ao lado dela.

- Meu irmão ficou de me buscar e nada até agora. – bufou ao lembrar.

- Você quer que eu te leve pra casa? – sorriu.

- Oh, não. – corou – Não precisa, se fosse o fato de ir sozinha eu já teria ido faz tempo. Mas é que ele combinou de almoçar comigo. – deu um sorriso triste.

- Ele deve ter tido algum contratempo. – sorriu – Ele não te deixaria aqui plantada por nada, não é? Afinal, é seu irmão.

- É, verdade. – tentou forçar um sorriso.

Seria o Nosso Amor um Pecado? [HIATUS]Onde histórias criam vida. Descubra agora