Olá meus amores.
Como tem passado?
Passei aqui pra perguntar oq vcs tão achando.
Quero postar pelo menos duas vezes por semana.
E como eu ouvi, ou melhor, li, bilhares de reclamações por estar pensando em apagar a outra fic, eu decidi tentar escrevê-la dnv.
Sim!!!! Ebaaaa!!! COMEMOREM!
Eu não sei se vai dar certo, e se vai sair direitinho, mas vamos torcer!
Amo vcs, e não sei COMO vcs conseguem me aturar, mas mesmo assim, lovi iyou my KityKatys!!!!
Bjs,
Laura.NARRADOR
Afastada da cidade, um chalé bem velhinho, pequeno e mal feito, abrigava uma jovem mulher.
A moça loura dos olhos grandes e azuis, e de pele bem, bem branquinha, derramava lágrimas, ajoelhada no chão, em frente à uma pequena lareira.
As chamas emitiam um calor imenso, por isso a mulher usava apenas um shortinho justo e curto, e uma blusa branca de tecido simples fino e velho. Suas roupas eram esfarrapadas, mas não ofuscavam a beleza da moça, apesar de tudo. Era linda, de corpo excepcionalmente perfeito. As coxas grossas, a barriga ceca e lisa, a cintura fina, a bunda moderadamente grande, os seios fartos, loura e dos olhos bem azuis. (Que inveja dessa minha personagem (^_^;) !!!)
Ela foi uma menina feliz durante sua infância. Seus pais trabalhavam duro para dar à ela as melhores condições de vida possíveis.
Ela cresceu como uma jovem doce, saudável, educada, inteligente e feliz.
No meio do terceiro ano do ensino médio, conheceu um rapaz belo, e se apaixonou completamente.
Além dela o ter achado muito bonito, a moça também havia chamado muita atenção do rapaz. Então assim, ele foi se aproximando dela, e eles foram se conhecendo, se interessando um pelo outro, se apaixonando.
No começo ele era doce, gentil e romântico. Ele à pediu em namoro, e ela toda apaixonada, aceitou sem nem pensar duas vezes.
O único problema que o jovem casal tinha de enfrentar eram os pais da moça, que nunca aprovariam sua filha com um namorado.
Como seus pais costumavam trabalhar o dia inteiro, a moça ia à escola de manhã, depois ficava em casa, fazendo seus deveres. Às vezes ia para a casa de amigas, para não ficar sozinha.
A maior vantagem da jovem moça era essa. Então, enquanto os pais trabalhavam, ela ia à escola de manhã, e passava a tarde toda com o namorado. Eles se amavam incondicionalmente.
Poucos meses depois, a menina ficou inesperadamente grávida.
Ao descobrir, o rapaz ficou confuso, disse à ela que ele eram muito jovem para ser pai, e a abandonou.
A jovem, de coração partido, se isolou de tudo e de todos. Confusa, magoada e com medo, sem saber o que fazer, entrou em uma depressão. Os pais, obviamente perceberam tamanha tristeza, e à questionaram sobre o assunto. Demorou, mas a menina finalmente contou a eles o que havia acontecido.
Os pais, decepcionados, pois sempre ralaram duro para dar tudo de bom à filha, ficaram magoados e irados, disseram bobagens à garota, aumentando ainda mais a sua dor e depressão.
Então a menina fugiu.
Roubou de seus pais, juntou a pouca economia que tinha, e fugiu.
Pegou milhares de transportes coletivos, e chegou à uma cidade bem longe de sua cidade natal.
Nos primeiros dias se estabeleceu em um hotel muito, muito simples, arranjando um emprego para conseguir pagar a hospedagem no hotel.
Foi juntando economias.
Quando sua filhe nasceu, ela já havia juntado dinheiro suficiente para comprar um chalé bem, bem simples no interior.
Mas a mulher concluiu que não poderia dar boas condições de vida à sua pequena menina.
E agora, a mulher derramava milhares de lágrimas sobre a lareira, lamentando todo o seu passado, e a solução que havia arranjado para que sua filha tivesse uma vida digna.
Será que ela havia feito a escolha certa?
A melhor coisa que ela poderia fazer no momento, de qualquer maneira, era trabalhar muito mais, para conseguir uma vida digna, e recuperar a sua filha.
Ela arranjou mais um emprego, e decidiu que trabalharia cegamente, afinal, de que lhe adiantaria lamentar o passado?
Ela ia pegar a vida de volta, a filha de volta. Quem sabe, até mesmo rever os pais?
Ela só precisava de tempo.
...E chegamos ao fim do 2º capítulo!
Espero que tenham gostado!
E aí, já descobriram quem era o anônimo???
Será que este fizera a melhor escolha?
Pensemos.
(Obs: PUTA QUE PARIUUUUUUU!!!!! 733 palavras!!!! Uhuuulllllllll!!!!)
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Abandonade
SonstigesUm homem que sofreu muito na infância. Fôra abandonado. Deu a volta por cima, cresceu. Mas não cresceu como uma pessoa boa e honesta. Ele se revoltou. Em sua cabeça, todas as pessoas eram más, e estavam ali para acabar com ele, para fazer mal à ele...