Antes da confusão começar...

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Se você leu a descrição, já sabe que isso é uma coletânea de crônicas. Não é um romance, não tem cronologia, nem linearidade e não necessariamente tem um final feliz. Digo isso porque acredito que todos nós somos românticos irreparáveis bem lá no fundo e esperamos que as coisas deem certo. A Luísa é uma romântica: ela sofre e ama intensamente, mas também é uma personagem de complexidade real. Ela está se descobrindo enquanto pessoa, dentro das amizades, de relacionamentos e aprendendo com as vivências. Espero que vocês encontrem a beleza que eu acredito ter na autodescoberta e reflexão. 

O Eduardo, podem dizer vocês, é uma variável. Como eu disse antes, o objetivo é concentrar em um único relacionamento as diversas pessoas que passam na nossa vida. Ele não vai ser perfeito sempre, mas tem seu encanto na maioria da vezes.

Não sou escritora por profissão e escrevo crônicas justamente porque minha escrita não é contínua. Ou seja, não tenho um dia para postar, até porque as crônicas surgem nos momentos mais inusitados e a inspiração vai e volta. Elas tem um quê de realidade: elas reúnem fatos e conversas que realmente aconteceram, elas reúnem diálogos que eu imaginei com pessoas reais, elas reúnem reflexões que eu tenho enquanto indivíduo. Cabe a você descobrir qual parte delas é verdade, porque eu dificilmente vou sentar na frente do computador sem algum fato inspirador pra escrever.
Dito isso, espero que não desistam de mim e que o surgimento dessas crônicas, vez ou outra, possam mostrar o meu encanto com as coisas cotidianas. É, tem um quê autobiográfico sim e se você me conhece, eu provavelmente já contei essa história pra você. Sim, eu tenho a péssima mania de sempre ter uma história pra todos os momentos e vocês vão ver que algumas delas valem a pena serem eternizadas.

Sejam bem vindos a saga que é acompanhar Eduardo e Luísa. Não se esqueçam que toda crítica é bem vinda, mas a ofensa não, que todo mundo erra digitação/ortografia e concordância às vezes, mas mesmo revendo não consegue ver. Sintam-se livres pra falar o que quiserem, só não sejamos desrespeitosos. E sim, pode ter alguns machismos e reprodução de preconceitos, já que são relacionados com a realidade, mas deixo claro que não compactuo com nada disso, pelo contrário, acredito na desconstrução como processo contínuo do dia-a-dia.

Mas já falei demais, vamos mergulhar nesse furacão em copo d'água.

Um beijão, Mi.

Eduardo e Luísa, a saga sem fimOnde histórias criam vida. Descubra agora