◤Emy Unowned◥

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- Naaaaaaaaaaaooooooooo! - Gritou a garotinha de cinco anos enquanto sua mãe a segurava pelos cabelos.

- Sua mostra! Você estragou a minha vida! - Gritou a mulher que a segurava. - Se eu pudesse voltar atrás você não teria nascido! - Gritou antes de jogar a menina

No chão, ele bateu a cabeça e desmaiou. Um tempo depois um homem jovem entra na mesma casa e olha para sua filha no chão.

- Emilly? - Ele perguntou preocupado e uma mulher entrou na sala e o olhou.

- Espero que tenha morrido logo! - Ela falou com nojo olhando para a garotinha caída no chão. E o homem a lançou um olhar com raiva.

- O que você fez? - Ele falou com um tom seco, ela não respondeu então ele levantou e foi até a mulher, a segurou pela gola de sua camisa e repetiu. - O que você fez com ela sua vadia!? - dessa vez Gritou - Vai embora da minha casa! - Gritou.

- Você ainda vai se arrepender por proteger essa criatura! - Gritou e subiu, o homem pegou sua filha no colo e a levou até sua cama, quando voltou à mulher já havia ido embora. Passando algum tempinho sua filha anda não havia acordado, ficou preocupado e a levou para um hospital que ficava ao lado inverso da floresta. Ela estava viva, mas uma doença que tinha quando nasceu aumentou então isso a causaria ataques nervosos. Ela teria que estudar em casa e evitar contato com grupos muito grande de pessoas.

- Pai! Esta pronto! - A garota Gritou na porta para seu pai ouvir, o tempo havia passado, Emilly tinha 14 anos.

- Pronto - havia falado o pai ao chegar na casa na casa para tomar café da manhã com sua filha, ele joga seu machado no canto e se senta junto a jovem na mesa.

- Pai... Quando eu vou poder te ajudar? - Ela perguntou se sentia muito mal por seu pai fazer tudo sozinho.

- Eu não sei Emilly, é perigoso. - Ele a respondeu e ela o olhou triste.

- Por você eu faria tudo. - Ela fala com o mesmo olhar e ele riu.

-Não vai ajudar seu pai?- perguntava um homem de aparência jovem se direcionando a uma jovem, de cabelos castanhos e bem repicados, belas curvas e seios fartos e olhos verdes brilhantes e chamativos, sentada em um toco de árvore.

-Sim pai, estou indo!-respondia feliz, pegando um machado, localizado ao lado do tronco,

E se direcionando a árvore onde seu pai dava fortes machadadas.

-Desculpe não poder te dar nada melhor. -dizia ele infeliz para sua filha enquanto usava sua mão para secar o suor em sua testa.

- Tudo bem pai, você me deu tudo que eu já queria!Você me deu o orgulho de poder te ajudar com o seu trabalho.

-dizia super feliz, dando cortes extremamente fortes na árvore em sua frente.

-Eu só queria poder te dado um presente melhor no seu aniversário de 15 anos... -diz ele enquanto olha a garota-

-Mas não... - dizia mas parou na última machadada, quando a árvore caiu, só agora parou para notar o quão lindo era o local, era uma floresta negra de árvores altas e escuras, mas havia uma coisa que iluminava o local, as flores que estavam naquela região eram lindas, elas davam

-Emilly?-perguntava seu pai enquanto via a filha parada olhando para o nada enquanto suas pupilas se contraíram. - Emilly...?-Perguntava de novo enquanto se desesperava. Brilho a ela, que dava um arrepio só de olhar para o caminho que parecia desenhado por árvores.

-... -ela estava parada olhando pro nada, com as pupilas contraídas, enquanto um pequeno sorriso se formava em seu rosto.-

-Emilly... Emilly você está bem?-perguntava enquanto ele já estava desesperado soltando lágrimas por seus olhos, seu rosto já estava encharcado, enquanto balançava o corpo da garota pelos ombros, que já estava começando a rir como uma louca, até que parou e caiu desmaiada e seu pai a segurou e a pegou no colo.

-De novo não. -Disse ele lamentando enquanto corria para sua casa, ao lado da floresta, correndo pelas escadas para chegar ao quarto da garota a depositando em cima de sua cama e descendo lembrando de todas as vezes que sua filha havia passado por isso, sua filha dês de quando ele era ainda casado com a mãe dela, eles haviam se separado pelas agressões feitas por ela na filha e parte dessas agressões foram o motivo do aumento das síndromes e dos ataques de Emilly e o motivo da mesma odiar a mãe dela.

Emilly ainda estava dormindo, mas parecia desesperada e estava soando muito, como se estivesse em um pesadelo, mas sabemos que não, até que um auto chiado era tocado e ela acordava gritando com o som de vidro se quebrando, ela levanta e desce, enquanto descia a escada ela via sua mãe tão odiada com uma facada na mão esfaqueando seu pai, a cena estava tão fora do normal que parecia que ela via em câmera lenta então ela correu e a empurrou de cima do corpo de seu pai e se ajoelhou ao lado dele colocando a mão na face de seu pai que ainda estava vivo e olhando para ela sorrindo.

-Não chore pequena- Disse levantando uma de suas fracas mãos e enxugando as múltiplas lágrimas da jovem

-Pai... -ela travou no momento e chorou mais e começava a soluçar-pai não...- ela não conseguia falar por que se engasgava com o seu próprio ar

-Ssshhhh!- ele falou e a garota se silenciou e olhou para os belos olhos azuis brilhantes de seu pai- Não me agradeça!...Por favor- diz e fecha os olhos lentamente enquanto seu braço cai do rosto na menina.

Emilly olhou pra trás e viu sua mãe com a faca pronta para atacar, se levantou rapidamente e segurou o pulso dela o pressionando com uma força extrema, não era força, era raiva...

-O que você pensa que ia fazer?- Emilly dizia rindo enquanto suas pupilas se contraiam e sua suposta mãe a olhava assustada com ela e com essa força horrível - O que você pensa que ia fazer?-repetia gritando e sua mãe a olhava nos olhos que agora brilhavam mais que o comum, pegou a faca e empurrou a mãe, correu para o canto de sua sala e pegou seu machado e atacou sua mãe, o machado havia atingido em sua barriga, ela caiu no chão e olhou para sua filha.

-Sempre quis fazer isso com você, loira oxigenada!-Disse e atacou pela última vez em seu rosto, ela caiu, Emilly se abaixou e com um pouco de força recuperou ser machado que estava preso, com uma pequena pressão, no rosto de sua mãe.

-Não me agradeça!

Emilly pegou corpo de sua mãe e correu o arrastando para a floresta ao lado de sua casa jogou o corpo dela lá e correu muito por aquela mesma trilha que via de manhã até um sono repentino a ataca e ela se senta nas raízes de uma árvore e adormecia com a visão turva e um auto chiado, com um alto homem de terno parado em sua frente, ele não tinha face mas olhava para ela, ela não sentia medo ela estava se sentindo bem olhando para slender man...Quem sempre esteve e sempre estará lá! Ele a estende a mão e quando segura com as últimas forças antes de adormecer.

Quem sempre esteve e sempre estará lá! Ele a estende a mão e quando segura com as últimas forças antes de adormecer

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⚠Criada por EmanuellyColares 

CreepypastasOnde histórias criam vida. Descubra agora