Capítulo 7

64 5 0
                                    

Fui em direção ao bar, e sentei no balcão..

Renata: Me da uma ice, Por favor!

- Eu pago!

Renata: Obrigada.

- Nova aqui?

Gente quando o cara olhou para mim quase cair do banquinho o cara gostosa, olhos azuis, cabelos negros, corpo estrutural e um sorriso que sorriso.

Renata: Sou sim - pegando a ice.

- Qual seu nome linda?

Renata: Renata, e o seu?

-Prazer Renata, sou Jefferson!

Renata: O prazer e todo meu.

Jefferson: Está sozinha?

Renata:Não, meu irmão me acompanha - Pegando mas bebida.

Jefferson: Que irmão mal, Deixa sua princesa sozinha.

Renata: Onde ele esta e nojento demais... Melhor ficar longe.

Jefferson: Que e seu irmão?

- Sou eu patrão! -Disse Fernando chegando..

Patrão? Como assim? O Jefferson, se levanta a o abraça o Fernando, os dois começaram a conversar de coisas não muito agradáveis (Mulheres). Saio dali e vou dança, quase não conseguia ficar em pé de tanto que avia bebido, Não sabia aquele ritmo envolvendo, vi algumas meninas dançando então fechei os olhos e comecei a rebolar, mas sinto alguém se esbarrando em mim.

Renata: Sabe por onde anda não piranha? - Já beba 

- Meu Jesus amado, a patricinha chegou agora e já que colocar banca? - Virando as costas.

Renata: Não respondeu minha pergunta! - puxei seu braço e a música parou e todos olharam para nós.- em vadia?

- Me chamou de que patricinha?

Renata: Vadia.

- Repete!

 Antes mesmo de eu repetir, ela me puxa pelos cabelos me derruba no chão e fica em cima de mim, me dá altos murros na cara, eu puxo sua roupa deixando ela só de roupas intimas, ela se levanta para se tampa, e aproveito e dou um chupe em sua barriga, quando vou para bate-la, mas sinto algum me chamando de cima dela e vejo o Fernando segurando ela mas antes passo minha unhas em sua cara e logo vejo sangrando...

- Calma pequena, calma.

Renata: Vou matar essa Quenga Jefferson.

Jefferson: Calma, vem vamos sair daqui.

Jefferson me apoiou em seu corpo e me levou até uma pracinha que avia ali perto,me sentei em um banco e ele na minha frente.

Jefferson: Sabia que você e tão linda bêbada- passando a mão em meu rosto.

Renata: To nada.. Ai.

Jefferson: O que foi?

Renata: Aquela rapariga, machucou me braço.

Jefferson:Chegou arrasando na favela em gata.

Renata: Apenas me defendi.

Ficamos horas conversando, dentei em seu colo e dormi, no dia seguinte, acordei em um quarto estralho e bagunçado, estava com a mesma roupa da festa. Esculto a porta se abrir e vejo Fernando.

Fernando: Tá mas calma, oncinha?

Renata: Não me provoca minha cabeça ta doendo.

-Imagino.

Renata: O que aconteceu na festa de ontem? Por que estou com essa marca enorme no braço?

Fernando: Ela não se lembra? - olhando para o Jefferson.

Jefferson: Acha mesmo que ela ia se lembrar com tanta coisa que ela bebeu?

Fernando: Vou levar ela para casa, lá eu explico tudo.

Jefferson me ajuda a se levantar da cama, eu estava com a cara muito inchada e meus cabelos nas alturas. Jefferson me coloca no carro e entra também deito no colo dele e começo a cochilar mas esculto a conversa dos dois.

Fernando: Dormiu?

Jefferson: Dormiu!

Fernando: Vou pegar o caminho mas longo, viu?

Jefferson: Beleza!

Fernando: Você acha que eu e ela da certo?

Jefferson: Vey, de rocha? Eu não sei, só seu se você magoa-lá, Tu sabe.

Fernando: Não vou magoa-la nunca, eu a amo.

Jefferson: Para de viadagem  né!- Revirando os olhos.

Fernando: Quero ver na hora que você se apaixonar.

Jefferson: Isso nunca vai acontecer, mulher e somente para se usar e abusar, nunca para se apaixonar.

Me revoltei e levantei de seu colo, Olhei para a casa dele e falei.

Renata: Como e que e Jefferson? Você acha que mulher só serve para isso.

Fernando: Você não estava dormindo? - Parando o carro.

Jefferson: Pessoas como eu não se apaixona. 

Renata: Quem e você então?


----------------------------------------x---------------------------------------------------

Jefferson na foto

Quem será o Jefferson?

O que Renata irá fazer?

Não esqueça da estrelinha !

E comentem se estiverem gostando..




Um amor sobre a favelaOnde histórias criam vida. Descubra agora