É só um beijo.

74 2 0
                                    

Senti a brisa da manhã invadir a janela da casa, comecei a lembrar da noite maravilhosa que vivi, sorri de olhos ainda fechados, procurei Tay na cama com as mãos, mas não encontrei .

Abri os olhos e encontrei uma rosa com um bilhete escrito por ele: "Bom dia meu amor, ter você é muito mais do que poderia sonhar, já volto". Tay.

Sentei na cama cheirando a rosa que ele deixou. Resolvi voltar para cama queria que ele me encontra-se ainda nua. Não tinha a intenção de sair dessa casa hoje. Ouvi alguém se aproximar da casa só poderia ser ele.

-Bom dia meu anjo! -Ele disse animado entrando na casa.

- Bom dia meu amor. - Disse manhosa. – Tay tinha uma bandeja com um café da manhã maravilhoso arfei de surpresa pelo seu cuidado comigo ele sorriu amplamente.

- Espero que esteja com fome, pedi a Maria que botasse de tudo um pouco do que você gosta.

- Estou faminta. - Disse sorrindo e me ajeitando na cama deixando o lençol cair.

Ele pôs a bandeja na cama enquanto se aproximava.

-  Eu nuca vou me acostumar a te ver assim. - Ele disse me beijando. - Está dolorida? - Sussurrou em meus lábios. 

-Humm...uma ardência somente. - Disse com dificuldade com a sessação que ele me causava.

- Podemos tomar um banho juntos o que você acha?- Ele disse enquanto distribuía beijos em meio pescoço e ombro.

- Acho maravilhoso. - Quando percebi já estava sendo carregada para o banheiro.

****

 Tay me lavou no banho, me ensaboando e massageando cada parte do meu corpo, lavou meus cabelos com adoração. Fiz o mesmo com ele e dessa vez o masturbei, quando me ajoelhei para por seu pau em minha boca Tay se surpreendeu, mas claro não me impediu como ontem. Eu já tinha visto filmes pornos, apesar de nunca ter me tocado e nem ter um amiguinho vibrador, na pratica não sei como faria, então pensei em chupadas no picolé e algumas manobras que vi a atriz fazer no pau do ator. Tay começou a arfar e jogar a cabeça para atrás, segurou meus cabelos em um rabo de cavalo e começou um belo vai e vem nos quadris. chamava meu nome como uma ladainha, quase engasguei quando ele aumentou as estocadas, ele percebeu e deixou eu continuar sozinha...quando ele percebeu que iria gozar me avisou, mas eu quis sentir seu jato, seu sabor e investi mais lambendo sua glande e sugando todo seu pau, até que ele não aguentou e jorrou tudo na minha boca enquanto gritava meu nome. Acho que fiz um belo trabalho e gostei muito de faze-lo.   Ficamos a manhã toda na casa da piscina, conversamos e brincamos bastante.

À tarde voltamos para a casa grande, depois que arrumamos toda a bagunça que fizemos. Vi meu pai da janela olhando para nós de braços cruzados, engoli em seco e vi que Tay fez o mesmo. Entramos em casa e nossos pais estavam reunidos na sala. Minha mãe e minha tia Deborah de cabeça baixa. Isso não era nada bom.

- O que houve? -Perguntei impetuosa, eu sabia perfeitamente o que estava acontecendo e Richard não tinha esse direito.

Tay estava tenso ao meu lado e tentou me frear quando dei um passo à frente para encarar meu pai.

- Hei, pai o que houve? -Perguntei impaciente já que ele não respondia. Ele se virou para me encarar com os olhos cheios de raiva, dei um passo para atrás ao ver sua expressão.

- Você ainda pergunta Emily! -Ele gritou. – Tay me apertou ao seu lado.

- Pergunto, por que eu ainda não entendi o clima.

- Você tem noção do que vocês fizeram?

- Sim, transamos e daí? – disse mais uma vez impetuosa.

A nossa realidadeOnde histórias criam vida. Descubra agora