A manhã se iniciou com uma confusão femina, Marina achou que o tempo em que passamos de "bobeira", palavra dela, havia dado o que tinha que dar, já era hora de pesquisar sobre coisas do casamente. É, eu compreendi que fingir o casamento não estava ligado só no beijos, abraços e dizer que estavam nuitvo, tinham que começar os arranjos, outra coisa que eu percebi, não havia lhe dado um anel de coivado, passei a mão nos cabelos, quando eu acordei já não tinha a linda e raivosa ruiva em meus braços. Sorri levemente. Ela havia passado o resto do dia de nariz empinado, não queria dar o braço a torcer. Era puro orgulho. Eu me via um pouco nela.
Quando a noite chegou eu continuei firme, embora eu estivesse hora ou outra abraçando, era definitivamente claro que eu ainda estava irritado. E meio que estava. Mas no interim eu queria que ela fosse até mim com olhos pidões e um pedido de perdão. Quando as 10 da noite chegou e ela não tinha mais o que fazer, a prima e uma amiga que havia chegado. Eu tive que resolver uns negócios por isso havia estado no escritório de Max depois do jantar, e estava nesse momento numa video-conferência irritante. Tudo que eu queria era abraçar a ruiva e sentir o cheiro da pele dela enquanto metia bem devagarinho por trás.
"... previões de contenção para quaisquer medidas desse tipo, não é bom que a empresa passe por questões como estas por causa da mídias..."
"Eu sei o que é bom para minhas empresas Conrad, não preciso que se preocupe com frivolidades como estas que já aonteceram outras vezes até qaundo meu pai a admistrava, e com certeza irá acontecer outras vezes em minha direção."
"Somos acionistras desta empresa também, temos voz aqui!" Continuou com uma carranca no olhar.
Revirei meus olhos mentalmente. Olhei a hora. 11:30, Sennd não havia chegado e eu queria abraçá-la e sentir suas mãos em meus cabelos como eu percebi que ela gostava de fazer, eram movimentos quase inconcientes. Sorri minimamente.
"Parece que você não está levando muito a sério esta reunião sr. Reviere." Clarissa falou sem expressão alguma.
Era claro como água que de 10 acionistas, os 6 ao quão se opuseram a minha entrada quando meu pai morreu continava querendo me tirar o que era meu por direito. Meu trono. O mundo dos negócios era uma dor na bunda. Mas como sempre eu teria que, mais uma vez mostrar-lhes que eu era um homem frio e sem piedade. Era era a porra do rei e meu trono não passaria a ninguém além de minha proli. Meu filho. Meu herdeiro.
Logan pareceu muito quieto e calmo porque sabia que eu além de não tolerar por muito tempo acabaria conocando-os em seus lugares. Ou melhor. Acho que já está mais que na hora de modificar algumas coisas e lhes mostrar que não havia mais lugar para eles ali.
"Parece que vocês nunca entenderam com quem estão lidando." A porta se abriu lentamente e com cuidado depois de uma batida. Max colocou a cabeça para dentro. Depois pareceu se desculpar e fazer mensão para sair, mas Nick o interrompeu com um movimento de mão. Ele entrou fechando a porta e se sentando. "Eu não tenho porque ficar frizando a cada problema que ocorre com meus negócios, mesmo que por ventura vocês se juntassem para propor uma retirada forçada da minha liderança falhariam desgrassadamente."
"Seu moleque id..."
"Eu não terminei.!"Duro e muito sério o interrompi. "Eu já destrui muitas pessoas poderosas quando prejudicavam meus negócios, ou pelomenos tentavam." Batuquei meu dedo na mesa muito frutrado pela distancia em que estava da ruiva. " Eu não teria nenhum esforço aniquilando coisas pequenas como vocês."
O murmurinho indignado começou, Logan deu um sorrisinho de lado.
"Eu quero que voces passem suas ações para mim, não quero esmolas, pagarei o que realmente valem, portanto, Logan vai entrar em contato com seus adivogados para fecharem o negócio, está na hora de modificar o quadro de funcionário no fim das contas."
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THE PROPOSAL. (Saga INTENSOS)
Romance.... "Olha só... merda, espera aí ok, nós estamos só fingindo lembra, nós..." Ele enlaçou minha cintura e me colou em seu corpo fazendo o meu se arrepiar com o contato, com a adrenalina e com a água do banho dele. "A gente não p-pode." "Porra... por...