Diretor da prisão na descrição assima
-Hey!- alguém me despertou dos meus pensamentos, era um rapaz olhos castanhos, cabelo castanho era bonito, tinha mais ou menos 25 anos menos 4 anos que eu, percebi pelo olhar, pela maneira com que falou, pelo jeito de ser que era gay,uma coisa óbvia.
-Gay?- disse sem pensar bem.
-Desculpa??- o rapaz fez-se de desentendido.
-Sim, tu és gay?
- Talvez, mas e se fosse como sabes?- o rapaz sentou-se ao meu lado.
-Metes te conversa com a única mulher nesta prisão sem segundas intenções, sentas te te ao meu lado como se nada fosse, falas te com um lindo e perfeito sorriso na cara!- disse, o rapaz soltou uma pequena gargalhada, gostosa de se ouvir, consegui ver no seu olhar uma ponta de curiosidade e logo tive a certeza disso.
-O que a menina faz aqui numa prisão só para homens? Quer dizer não tenho nada contra mas...
-24000
-Roubas te?
-Matei!- disse fria sentir o seu olhar em mim e o medo de algo que eu possa fazer.
-Porquê? Quer dizer ninguém sai por aí a matar pessoas eu acho!-achei piada ao seu jeito de falar, ele tem sempre medo do que diz.
-Tenho as minhas razões um dia conto te!- vi dois guardas a dirigirem se a nós, senti me ser algemada e transportada para a parte coberta do estabelecimento prisional, achei que ia para a cela pois apesar de estar aqui à cerca de uma hora tenho uma excelente memória fotográfica e decorei o caminho mas não, fui levada em direção de umas escadas as quais fui obrigada a subir passamos por várias portas até parar mos em frente de uma porta que dizia "Diretor" a porta foi aberta e eu fui empurrada para dentro, o homem era novo tinha os seus 46 anos, no entanto bem apresentado com um fato azul camisa branca e gravata igualmente azul escura, os cabelos castanhos bagunçados do cansaço e a barba mal feita também castanha quando os sues olhos cruzaram os meus percebi uma expressão de desespero por entre os verdes olhos do homem, ele deu um longo suspiro e logo prosseguiu.
-Boa tarde, senhorita Kateline vamos esperar os outros envolvidos!- fiquei um pouco baralhada mas fui direta ao assunto.
- O que quer de mim?- disse enquanto passava os dedos por entre os meus cabelos loiros, o homem deu um pequeno sorriso um sorriso tão verdadeiro que por momentos pensei que ele não o fizesse à muitos anos, mas logo afastei esses pensamentos.
-Eu não quero nada já a senhorita...- o homem não foi capaz de acabar a frase por entrou dentro da sala desparada uma mulher de seus 47 anos cabelos castanhos, olhos verdes e uma roupa que Meu Deus, uma saia colada preta e uma blusa vermelha dentro da saia com um decote tão grande que quase se via o umbigo, trazia também uns saltos do tamanho de nem sei o quê aquilo devia ter uns 35 cm, por momentos achei que fosse uma puta, mas logo vi Matthew entrar na sala com um guarda e a mulher prosseguiu.
-O que é que esta puta faz na mesma cela que o meu filho, posso saber?- ela que não ache que me chama puta e sai ilesa ela já vê, por enquanto vou ser simpática.
-Cuidado com a lingua, doutora!- disse num tom de ironia as seis pessoas dentro daquela sala minuscula que quase que não dava para respirar viraram os seus olhares para mim.
-Eu não te perguntei nada vadia de merda!- a gaja disse eu rapidamente perdi a paciência percebi todos à espera da minha resposta mas como eu me manti calada o diretor começou o seu discurso, não tomei atenção pois a minha atenção estava no clipe em cima da mesa mesmo ao me lado, percebi que ninguém tomava atenção ao que eu estava a fazer por isso rapidamente tirei o clipe de cima da mesa e soltei me das algemas, no entanto permaneci quieta a tempo de ouvir o final do discurso.
-... por isso senhorita Jordan, a Kateline vai continuar na mesma cela que o seu filho.- assim que o diretor acabou percebi o olhar de raiva da mulher que já se encontrava sentada, percebi ela olhar para mim.
-Vadia, és uma puta e o diretor se quando eu voltar cá ela ainda estiver na mesma cela que ele vou por lhe um processo em cima garanto lhe que nunca mais trabalha na vida e tu vagabunda é bom que não dirijas nem um olhar ao meu filho sua puta de merda!- perdi toda a minha sanidade mental, que vocês já sabem que não gosto de perder, e dei um soco na cara da puta e logo dois guardas tentaram agarrar me rapidamente pus os dois inconscientes pus me em cima da morena e disse lhe.
-Olha aqui VADIA volto te a ver aqui garanto te que é o último lugar na nossa querida Terra que tu visitas.- dei outro soco na mulher, Jordan debatia se nos braços dos guardas para se soltar esquanto eu me levantei dirigi me às algemas, sempre sobre o olhar do diretor, peguei nas mesmas e pu las nas minhas pequenas mãos, o diretor observava me.
-Não me diga que já não lhe tinha passado pela cabeça socar a cara da perua!- o diretor dá uma pequena gargalhada enquanto nega com a cabeça, percebi que já só estava mos os dois na sala no entanto o diretor não tinha nem uma ponta de medo, ele observava me e percebi que não se ia mexer então peguei no pequeno telefone e pedi dois guardas para me levarem para a cela.
-Obrigado- ouvi o homem dizer, olhei para ele com uma expressão confusa e ele logo percebeu- por ter chamado os guardas e por ter calado aquela insuportável mulher, Kateline!- dei um pequeno sorriso, um verdadeiro sorriso.
-Por nada, mas pode me chamar de Kate!- pisquei lhe o olho ele deu um grande sorriso branco, senti um clima um pouco paternal naquele lugar e logo os guardas entraram!
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Big Tiger
Teen FictionEla uma assassina, ele um traficante. Ela sem familia, ele um filhinho do pai.Dois caminhos completamente diferentes que no fim se unem, na mesma cidade, na mesma prisão e pela primeira vez em toda a história de prisioneiros na mesma cela, 77º. Uma...