Capítulo 2

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Diretor da prisão na descrição assima


-Hey!- alguém me despertou dos meus pensamentos, era um rapaz olhos castanhos, cabelo castanho era bonito, tinha mais ou menos 25 anos menos 4 anos que eu, percebi pelo olhar, pela maneira com que falou, pelo jeito de ser que era gay,uma coisa óbvia.

-Gay?- disse sem pensar bem.

-Desculpa??- o rapaz fez-se de desentendido.

-Sim, tu és gay?

- Talvez, mas e se fosse como sabes?- o rapaz sentou-se ao meu lado.

-Metes te conversa com a única mulher nesta prisão sem segundas intenções, sentas te te ao meu lado como se nada fosse, falas te com um lindo e perfeito sorriso na cara!- disse, o rapaz soltou uma pequena gargalhada, gostosa de se ouvir, consegui ver no seu olhar uma ponta de curiosidade e logo tive a certeza disso.

-O que a menina faz aqui numa prisão só para homens? Quer dizer não tenho nada contra mas...

-24000

-Roubas te?

-Matei!- disse fria sentir o seu olhar em mim e o medo de algo que eu possa fazer.

-Porquê? Quer dizer ninguém sai por aí a matar pessoas eu acho!-achei piada ao seu jeito de falar, ele tem sempre medo do que diz.

-Tenho as minhas razões um dia conto te!- vi dois guardas a dirigirem se a nós, senti me ser algemada e transportada para a parte coberta do estabelecimento prisional, achei que ia para a cela pois apesar de estar aqui à cerca de uma hora tenho uma excelente memória fotográfica e decorei o caminho mas não, fui levada em direção de umas escadas as quais fui obrigada a subir passamos por várias portas até parar mos em frente de uma porta que dizia "Diretor" a porta foi aberta e eu fui empurrada para dentro, o homem era novo tinha os seus 46 anos, no entanto bem apresentado com um fato azul camisa branca e gravata igualmente azul escura, os cabelos castanhos bagunçados do cansaço e a barba mal feita também castanha quando os sues olhos cruzaram os meus percebi uma expressão de desespero por entre os verdes olhos do homem, ele deu um longo suspiro e logo prosseguiu.

-Boa tarde, senhorita Kateline vamos esperar os outros envolvidos!- fiquei um pouco baralhada mas fui direta ao assunto.

- O que quer de mim?- disse enquanto passava os dedos por entre os meus cabelos loiros, o homem deu um pequeno sorriso um sorriso tão verdadeiro que por momentos pensei que ele não o fizesse à muitos anos, mas logo afastei esses pensamentos.

-Eu não quero nada já a senhorita...- o homem não foi capaz de acabar a frase por entrou dentro da sala desparada uma mulher de seus 47 anos cabelos castanhos, olhos verdes e uma roupa que Meu Deus, uma saia colada preta e uma blusa vermelha dentro da saia com um decote tão grande que quase se via o umbigo, trazia também uns saltos do tamanho de nem sei o quê aquilo devia ter uns 35 cm, por momentos achei que fosse uma puta, mas logo vi Matthew entrar na sala com um guarda e a mulher prosseguiu.

-O que é que esta puta faz na mesma cela que o meu filho, posso saber?- ela que não ache que me chama puta e sai ilesa ela já vê, por enquanto vou ser simpática.

-Cuidado com a lingua, doutora!- disse num tom de ironia as seis pessoas dentro daquela sala minuscula que quase que não dava para respirar viraram os seus olhares para mim.

-Eu não te perguntei nada vadia de merda!- a gaja disse eu rapidamente perdi a paciência percebi todos à espera da minha resposta mas como eu me manti calada o diretor começou o seu discurso, não tomei atenção pois a minha atenção estava no clipe em cima da mesa mesmo ao me lado, percebi que ninguém tomava atenção ao que eu estava a fazer por isso rapidamente tirei o clipe de cima da mesa e soltei me das algemas, no entanto permaneci quieta a tempo de ouvir o final do discurso.

-... por isso senhorita Jordan, a Kateline vai continuar na mesma cela que o seu filho.- assim que o diretor acabou percebi o olhar de raiva da mulher que já se encontrava sentada, percebi ela olhar para mim.

-Vadia, és uma puta e o diretor se quando eu voltar cá ela ainda estiver na mesma cela que ele vou por lhe um processo em cima garanto lhe que nunca mais trabalha na vida e tu vagabunda é bom que não dirijas nem um olhar ao meu filho sua puta de merda!- perdi toda a minha sanidade mental, que vocês já sabem que não gosto de perder, e dei um soco na cara da puta e logo dois guardas tentaram agarrar me rapidamente pus os dois inconscientes pus me em cima da morena e disse lhe.

-Olha aqui VADIA volto te a ver aqui garanto te que é o último lugar na nossa querida Terra que tu visitas.- dei outro soco na mulher, Jordan debatia se nos braços dos guardas para se soltar esquanto eu me levantei dirigi me às algemas, sempre sobre o olhar do diretor, peguei nas mesmas e pu las nas minhas pequenas mãos, o diretor observava me.

-Não me diga que já não lhe tinha passado pela cabeça socar a cara da perua!- o diretor dá uma pequena gargalhada enquanto nega com a cabeça, percebi que já só estava mos os dois na sala no entanto o diretor não tinha nem uma ponta de medo, ele observava me e percebi que não se ia mexer então peguei no pequeno telefone e pedi dois guardas para me levarem para a cela.

-Obrigado- ouvi o homem dizer, olhei para ele com uma expressão confusa e ele logo percebeu- por ter chamado os guardas e por ter calado aquela insuportável mulher, Kateline!- dei um pequeno sorriso, um verdadeiro sorriso.

-Por nada, mas pode me chamar de Kate!- pisquei lhe o olho ele deu um grande sorriso branco, senti um clima um pouco paternal naquele lugar e logo os guardas entraram!


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