Olás amoraaaaaaaas, finalmente!!!
Não me briguem! Estava na estrada no fim de semana passado e longe de internet, agora estou na casa da mamis, entre índios nus e deixei pra postar hoje os dois capítulos de uma vez. Minha pimentinha Sara sabe há quantas horas estou tentando postar isso e essa internet de índio não funciona. Espero que agora vá.
Vou postar os capítulos 6 e 7 hoje. Na última postagem, postei o capítulo 5 com o título capítulo 6, desculpem a cabeça lerda da pessoa aqui, to sabendo mais nem contar. Agora sim, é o 6. rsrsrs
Espero de coração que gostem e tenham um lindo fim de semana. Ahhhh, amanhã irei a uma lan house responder as mensagens amoras, porque por aqui não estou conseguindo.
Mil perdões pela demora.
bjim
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Fiz um esforço sobre-humano para não dormir. Me sentia exausta, a manhã nascia e meus olhos estavam pregando de novo. Mas sempre que começava a cochilar, me assustava e acordava num pulo. Peguei Dash fazendo um movimento negativo com a cabeça na quarta vez que fiz isso.
— Você pode dormir deusa, é improvável que tenha outro pesadelo.
— Acho que não é improvável.
Ele me olhou e não disse nada, aqueles olhos claros cravados em mim, me analisando, como que tentando me descobrir. Apontei irritada para a estrada.
— Olha para frente, Dash.
Me sentei mais ereta no banco e liguei o rádio, na esperança de me concentrar em algo e me manter acordada. Mas a música me deu ainda mais sono. Percebendo minha luta, Dash desligou o rádio e começou a conversar.
— Então, por que está fugindo da polícia?
— Te dou um doce se adivinhar.
Ele me olhou rindo, ficou um tempo em silêncio e quando achei que houvesse desistido, disse:
— Você era amante de um homem casado e a mulher dele descobriu, então ela foi ameaçar você e você a matou. Ou matou o homem.
— Que horror! Por que pensa isso de mim?
Ele deu de ombros.
— Você é linda, está fugindo sozinha, não sei. — Ele batucou um tempo no volante e de repente deu um pulo no banco me assustando. — Não foi isso, você cora rápido demais para ser amante e mente muito mal.
Dei um sorriso satisfeito e ele tentou de novo.
— Você se envolveu com o tráfico, era aviãozinho e sua quadrilha foi descoberta, então você fugiu com todo dinheiro, que está na sua mala.
Tive que me esforçar para conter a risada que queria escapar de mim.
— Se eu tivesse tanto dinheiro na mala não estaria viajando de carro com um completo desconhecido.
— Talvez você goste de adrenalina.
— Ou talvez este não seja o motivo.
— Tem razão. Você é um mistério, deusa e vou adorar desvendá-la.
A forma como ele falou não foi no tom de brincadeira, ele disse de uma maneira que fez meu coração acelerar. A voz rouca, os olhos colados em mim, sem seu sorriso debochado de costume. Engasguei quando tentei falar e não disse nada. Ele continuou:
— Sou um péssimo adivinhador. Desisto. O que você fez?
— Já desistiu? Assim você me desaponta.
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Sublime - DEGUSTAÇÃO
RomanceTODOS OS DIREITOS RESERVADOS. PROIBIDA CÓPIA OU DISTRIBUIÇÃO PARCIAL OU TOTAL DESTA OBRA SEM CONSENTIMENTO DO AUTOR. PROIBIDO ADAPTAÇÕES. PLÁGIO É CRIME! APENAS ALGUNS CAPÍTULOS PARA DEGUSTAÇÃO!!!! Faith e Hope tiveram uma vida difícil, com uma mãe...