Malucos de br

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Lá vai ele pela estrada

Sem cama, sem casa, sem parada

O maluco, com seu pano e artesanato

Perdido pelo mundo, quase chegou a ser assassinato


Ele é dado pelas ruas, natureza, pelas cores da vida

Fora do sistema, sem divida...

Usa os pés para ir além, da rotina, do padrão

De ser um ''ótimo'' cidadão


Ele tem seu estilo meio doidão

Com um olhar de gratidão

Solitário, espalhando sorrisos

Ganhando preciosos risos


Ele é o maluco da estrada, de br

Chamado de vagabundo

Cortaram sua arte

Em parte


Ele é artesão filosófico,

Rotulado de hippie pacifico

Ele foge da realidade, do que certo ou errado

Ele vive a obra que é a vida, é ignorado


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Ele faz a vida a sua arte

A natureza sua casa

Suas mãos os seus instrumentos

E inspira a ser diferente.


Palavras soltasOnde histórias criam vida. Descubra agora