Cap.2

69 4 0
                                    

Ja era de se esperar, eu acho, bom, a verdade é que quando aquele carrão entrou, todo mundo prestou a atençao nele, era estranho estar ali um carro particular, trazendo uma aluna, pois aquilo era terminantemente proibido, Haviam mini auto carros que levavam os alunos da casa pra escola e vice versa, nao era um professor,disso todos sabiam, pois os professores sabiam muitíssimo bem da existência do estacionamento dos fundos, So podia ser um aluno novato.

Quando saíu do carro, uma menina, de mochila nas costas, e sem o uniforme escolar e sendo ela negra e descendo de um carro luxuoso como aquele, a escola paralizou...

Nao demorou nadica de nada e a Directora chegou, querendo saber quem é o demente mental, que não conhece as regras, as mais restritas e famosas regras, da mais cara e famosa escola da cidade.

La chegou ela, Gorda, feia, ar rabugento, Ela para, olha para o carro, e depois apercebe-se

Directora: Ooo, senhor Matos, mas, ma...ma... mas, que grande Honra-a mulher mal consegue falar, Os seus olhos estao gravados em Kindaya, o olhar era reprovador e sua cara denunciava claramente que ela se questionava se aquela menininha não tinha lido o regulamento interno da sua regrada e conceituada escola. Estava tão embrenhada em seus pensamentos reprovadores que não escutava oque o homem dizia.

Khenssanny-Entao sra. Holga, pode nos ajudar???

Sra. Holga: Oooo claro, em que posso ser util-diz ela tentando colocar um ar de respeito, de bajulação.

Khenssanny:Mas sra. acabo de lhe explicar que a minha filha é novata, e que precisa saber em que sala está ...

Sra Holga: Ooo Claro, claro, a sala da menina, bom, vamos para a sala das listas, e la encontraremos o necessario.

Kindaya, o pai e a directora dirigiram-se à tal sala, e enquanto isso, Kindaya não conseguia parar de observar o quão a escola era bonita e limpa.

Nao é como se a menina se impressionasse com pouco, muito pelo contrário, ela era até bastante crítica e em casos, desnecessariamente selectiva.

Gostava de Candle &Candy.

Passavam por um corredor bastante largo, cujas paredes eram montras, do lado direito dela a montra exibia jornais, dos quais ela aproximou-se somente para checar se estavam em dia, ou, como ela mesma pensou, até onde ia a competência daquela escola, e, para a quebra do seu senso resmungão e gracejo de seu perfeccionismo, estava em dia. Do lado esquerdo, a montra estava repleta de troféus,  Ela aproximou-se mais uma vez, com intuito de constatar se haviam ali troféus de engrandecer a escola, ou somente troféus por ter brutamontes de cabeças ocas capazes apenas de ganhar jogos que fazem a pele suar, mas, mais uma vez, a escola quase a impressionava. Haviam ali troféus de xadrez, olimpíadas de História Mundial, Cultura geral e demais coisas cultas.

No final do corredor estava uma uma sala cuja parede frontal era de um vidro tão limpo que Kindaya chegava a duvidar da sua existência, se aproximando para certificar de que realmente estava la algo, e estava. Pra'lém do vidro estava um belo jardim, com um lago artificial ao fundo, alunos estavam sentados em bancos ali presentes, uns liam, outros conversavam, olhando para a direita, via-se um campo de futebol cercado por uma pista de atletismo, onde estava uma turma a alongar-se.

A sala em que Kindaya estava não era muito grande, e o teto alto dava a ela uma frescura e arejamento agradável.

Era uma sala repleta de vitrines como a fossem araras em loja de roupa, formando assim corredores.

A Directora e o pai foram para o lado esquerdo, que dava para uma sala onde era mais fácil puchar pelo nome e menina no computador e descobrir sua sala.

Juntará ficou para observar a escola quando ouviu vozes de meninas que falavam algo que chamou sua atenção.

A Colombiana (PAUSADA PARA MELHORIAS)Onde histórias criam vida. Descubra agora