Ótimas Lembranças

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             Sou acordado por uma Natalie doida pulando na cama.

— Acorda, acorda! Ela ri.

— An? — sento e esfrego os olhos.

— Estamos livres amor — ela senta em minhas pernas — sem medo, sem exigências. Somos só você e eu.

Sorrio.

Agora que a ficha está caindo. Com a bomba explodida pela minha mãe, não tive tempo de pensar em nada. Terei que me dividir em dois.

— Eu vou te fazer muito feliz — beijo seu queixo.

Levanto e vou até o banheiro, escovando os dentes. Natalie aparece e me abraça por trás, suas mãos passeando por meu abdômen. Ela beija meu ombro e dá uma mordida em minha costa. Logo meu corpo vibra e meu amiguinho de baixo também. Viro-me para ela e a agarro, colocando-a sentada na pia.

— Você está brincando com fogo... — chupo seu pescoço.

Ela geme.

— nesse fogo eu quero me queimar — ela ri, me fazendo rir junto.

Ela levanta os braços e eu tiro sua camisola facilmente, jogando em qualquer lugar. Trago-a mais para perto de meu corpo e aperto o bico do seu seio, com suavidade. Minhas mãos deslizam por sua linda cintura, apertando. Ela se encosta na parede, fechando os olhos e se entregando aos meus toques. Alcanço sua calcinha e deslizo minha mão pelo meu paraíso. Faço movimentos circulares, deixando-a molhada e suada. Vê-la excitada me deixa excitado e eu logo tiro meu amigão da cueca, entrando devagar em sua superfície macia.

Ahhhh... — gememos juntos.

Logo eu aumento os movimentos e acelero mais e mais. Caralho! Como isso é bom. Fazia um tempo que nós não tínhamos contato sexual, então meu pênis estava pulsando. Finalmente nós chegamos ao nirvana, sinto todo meu corpo entrar em êxtase.

Ela se desencosta e me beija duramente. Eu retribuo na mesma intensidade.

                 Ajudo-a a descer da pia e então entramos embaixo do chuveiro, tomando um ótimo banho. Saímos e eu me visto, Talie acaba secando meu cabelo com o secador. Vou direto para o quarto de Drake, na esperança de acordar minha mãe. Nem sinal dela. Desço as escadas e encontro-a na cozinha.

Com meu pai.

— você não precisa fazer isso, amor — Arthur fala chateado.

Ela está preparando o café da manhã.

— meu amor, você sabe que eu amo alimentar as pessoas — ela toca em seu rosto.

— sim — ele sorri — sempre fez questão de não ter uma cozinheira.

— Claro! Eu te ganhei pela barriga.

Ele gargalha.

— Você era a cozinheira mais linda, sabia? — ele diz — aquele macarrão estava tão divino que eu tive que ir na cozinha atrás de quem fez. Quando te vi... Encontrei algo mais divino que o macarrão.

Ela gargalha.

— Oh Erin... O que vai ser de mim sem você? Nem minha gravata eu escolho sozinho!

Minha mãe ri mais uma vez e mesmo de longe eu vejo seus olhos brilhando. Me sinto estranho... Nossa! Nunca tinha visto esse contato tão profundo dos meus pais. Meu pai parece uma pessoa totalmente diferente. Eu via isso na infância, lembro de alguns momentos... Mas na adolescência ele foi ficando mais rígido comigo, era sua maneira de me tornar um homem.

𝐓𝐡𝐞 𝐏𝐡𝐨𝐭𝐨𝐬𝐡𝐨𝐨𝐭Onde histórias criam vida. Descubra agora