Boom!

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  *Lumos* 

Juro solenemente que não pretendo fazer nada de bom...

 Hey gente... CALMA AÍ, ESPERA, ABAIXEM ESSAS ARMAS... ISSO... NÃO! ABAIXA ISSO AÍ QUE EU TENHO 13 FILHOS PARA CUIDAR! 

É, pois é, eu sei que provavelmente estão tentando me matar, mas calma aí! Não façam isso, a Chocks e a Lari podem tentar matar as crianças por elas possuírem metade do meu DNA (hehehehehe).

 Bom, eu tenho uma boa explicação para tudo isso, eu acho. Bem, eu tinha uma prova importante, estávamos no final do ano letivo, eu estava cheia de tarefas e quando eu tive finalmente tempo livre, EU TENHO UMA PUTA DE UM BLOQUEIO! 

É, horrível, tanto que quando eu terminei esse capítulo eu não me agradei tanto dele e a Lari me mandou "calar os dedos". Bom, mas não podemos mudar a realidade e que eu esperava mais de mim :/ 

Enfim... espero que me perdoem e não posso prometer não demorar, mas não vou demorar taaaaaaaanto mais. Principalmente agora nas férias. Isso se não tivermos o bloqueio né... '-' 

Boa leitura :) 

~ Rachel ~  

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LAUREN POV

- Expectro Patronum!

Resmunguei balançando a varinha vendo nem sequer uma faísca sair dela. Bufei frustrada, jogando a varinha no chão e grunhindo irritada, não acreditando ainda que eu estava na Floresta Proibida primeiramente apenas para tentar aquilo.

- Expectro Patronum! – tentei uma última vez após pegar a varinha de volta observando um pequeno feixe de luz deixar a ponta da minha varinha. Gritei irritada jogando a coitada da varinha mais uma vez no chão com o rosto extremamente vermelho e a respiração alterada. – Feitiço inútil...

Ouvi uma risada arrepiante um pouco atrás de mim fazendo cada pelinho do meu corpo se eriçar e eu me virei rapidamente para trás me deparando com o mesmo ser de manto negro que me acompanhara minha vida inteira.

"Por que se preocupa tanto com isso criança?" sua voz gélida perguntou enquanto ele se aproximava de mim com um sorriso sinistro.

- Por que eu não consigo conjurar essa droga? Por que eu não consigo? O que isso tem de tão especial assim? – rosnei irritada o encarando com meus olhos em chamas.

"Porque esse feitiço é bom demais para que seja capaz de conjurá-lo" sussurrou agarrando meu rosto com uma mão e o apertando, eu sabia que tudo aquilo acontecia apenas na minha mente porque papai ainda era fraco demais para poder estar ali comigo.

- Eu tenho lembranças felizes! – insisti contra seu rosto e ele riu negando com a cabeça, sua proximidade permitia que eu enxergasse com ainda mais clareza seus olhos vermelhos.

"Tem mesmo?" perguntou irônico descendo sua mão que estava no meu rosto pelo meu pescoço. "Você é minha filha, Lauren. Foi criada com apenas um propósito. O que te leva a pensar que seja capaz de ter alguma lembrança feliz o suficiente para conjurar um patrono? Você é incapaz de amar...".

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