Uma de minhas namoradas não dizia não para uma transa, sendo assim eu me dava muito bem com ela. Adorava aquele seu jeito malicioso e atrevido.
Quando eu chegava em sua casa, falava com sua mãe e seus irmãos. Logo depois íamos para a varanda.
Ela sempre me esperava de saia, sem nada por baixo ou então um short de malha fina bem largo: também sem calcinha. Ficávamos namorando ali na varanda, sempre tentando fazer alguma coisa, mas de olho na mãe dela. A sogra ia dormir tarde e ficava cuidando a gente.
Bom mesmo era quando o tempo estava chuvoso. Aí sim era mais fácil, pois com a desculpa de se proteger do frio, ela pegava um lençol ou cobertor para nós. Estendia em cima da gente e as brincadeiras rolavam soltas por baixo da coberta.
Aproveitando-se da situação, ela sentava em cima de mim toda molhadinha. Eu escorregava deliciosamente para dentro dela. Aquele vai e vem era muito bom! Eu socando gostoso e ela quase sem poder gemer, gozava feito louca.
Numa dessas vezes a mãe dela apareceu de repente na varanda. Levamos um grande susto, mas comecei a disfarçar fingindo que estávamos brincando de fazer cócegas um no outro. Era a explicação perfeita. "Por isso" estávamos daquele jeito : "ela em cima de mim e fazendo muito barulho".
A sogra mandou que parássemos com a algazarra porque ela queria dormir. Pedi desculpas e falei que estava indo embora. Eu me despedi dela e pedi que minha namorada me acompanhasse até o portão.
E lá, sob a sombra de uma amendoeira reiniciamos a sacanagem. O tesão falava mais alto, não tinha como resistir. Ela olhou para os lados, abaixou um pouco e abocanhou meu membro com muita vontade e maestria. Mandava eu gozar! Ela queria que eu gozasse em sua boca.
Como estava gostoso aquele momento! Não me fiz de rogado. Comecei uma masturbação revezando com a sua boca me engolindo todo. De repente ela levantava, erguia a saia e eu a penetrava com força. Depois abaixava e continuava o oral que estava fazendo.
Não aguentei mais segurar e gozei... Ela segurou tudo na boca e não deixou cair nada. Foi engolindo tudo aos poucos, sorriu e falou:
- Vai embora, seu vadio! Vai... Pode ir que seu leite está todo aqui.
E mostrou a boca vazia...