Poesia sombria.

Brilho Negro

Ela tenta tomar de sua pele
A inocência perdida
Nós podemos viver como as estrelas
Uma mentira, uma fantasia.
Mas a paz da mente,
que ela não consegue encontrar
É tão confuso, a loucura na qual ela perdida está.
Tentando brilhar e queimar
Mas eu consigo ver.
O que ela encontrou, um fogo para ser.
Ela é tão sozinha, tudo porque ela me confessou.
Perdida no profundo escuro, o mundo no qual ela se fechou e sonhou.

Alto, do alto ela caí
O pequeno pedaço de sanidade.
O brilho de uma estrela cadente.
A dor de um fogo selvagem.
Ela caí, agora um brilho negro.
Sem sentimentos,
Ela constrói o enredo.

Afogada em loucura, seu corpo dormente.
Ela mata.
Ela mata sua fome de inocentes.
Ela pode sentir o que é certo.
Então, toda vez que ela fecha seus olhos, ela vê um sorriso em sua mente.
Ela chega perto, você sabe que é o certo.

Dentro de nossos lados sombrios,
Nossas almas cobertas de suturas.
Você sabe que está louco, quando a dor é a cura.

Alto, do alto ela caí
O pequeno pedaço de sanidade.
O brilho de uma estrela cadente.
A dor de um fogo selvagem.
Ela caí, agora um brilho negro.
Sem sentimentos, ela constrói o enredo.