Flor de Lis: Em busca de um sentido para VIVER... (SEM REVISÃO)

INTRODUÇÃO

Não há mais Saída!?

Mesmo quando...

... A existência desabar sobre si; todos se forem; todas as portas se fechem; o sol não vier com o amanhecer; o orvalho não surja; a chuva não venha; a doença for incurável; a dor for insuportável; haja inúmeros acusadores; a incompreensão insista em ficar; ninguém diga: "você é importante" ou "eu amo você"; a árvore não dê o seu fruto; a noite pareça eterna; a flor perca seu perfume; a abelha não produza o seu mel; a melodia perca o seu poder de tocar a alma humana; a vontade de desistir venha; não haja luz no fim do túnel; o esforço pareça em "vão"; as barreiras pareçam instransponíveis; amigos desapareçam; a família for disfuncional; os vales sejam sombrios e tenebrosos; as forças se acabem; não haja mais mantimentos; haja crise econômica; as fontes sequem; a vida se torna num árido deserto; haja densas trevas; não seja possível ouvir, nem sentir e nem tampouco se expressar; o prazer em existir se esvaneça; a existência perca o sentido... Mesmo assim, se houver ESPERANÇA há Jeito; há como romper; há como vencer; há como brilhar; há como sair da masmorra da derrota, do pântano do desespero e do cárcere da autocomiseração (ter pena crônica de si mesmo). Por quê? Pois enquanto houver uma gota de esperança, haverá vida e, onde ela estiver pulsando haverá um ser humano com habilidades e forças suficientes para superar a si mesmo. Superar a si mesmo? Isso! Aquilo que mais destrói um ser humano não está no mundo de fora, mas no de dentro – em sua vida interior. Em outras palavras, quem vencer a si mesmo, será capaz de superar quaisquer circunstâncias.

Vencer a si mesmo (a), dentre outras coisas, é: aprender a superar os medos, extrair ouro das dores, experiências dos erros, força das fraquezas, compaixão em meio à rejeição, maturidade das mazelas; sabedoria dos sofrimentos. É também manter foco no alvo, continuar no caminho, ainda que o mundo esteja desabando.