Cap 29 ❤ .

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Luan Campolina.

     Onde estamos é bem calmo o que me fez gostar dessa cidade. Minha mãe tem uma irmã aqui e estamos na casa dela, minha mãe de que seria bom virmos pra cá por que meu pai não sabe da existência dessa minha tia. Pra falar a verdade meu pai nunca se interessou pra saber sobre a vida da minha mãe, não sei nem por que eles se casaram, se nunca tiveram um amor. Sinceramente não entendo o por que da minha mãe, ter vivido tanto tempo com esse psicopata.

     Ele ainda está foragido e a polícia está atrás dele e disseram que qualquer novidade avisaria para nós; esse homem precisa ser pego logo, tenho medo dele fazer algo pra Ju. Quero voltar pra São Paulo, eu não quero passar muito tempo longe da Julie, ela me faz tão bem; me sinto a vontade quando estou com ela, não sei bem explicar o que ela me causa.

Julie Maldonado.

   Até que o baile ta legal, ta muito bonita a decoração. Mais sei lá não estou me sentindo muito bem aqui, parece que esse lugar não é pra mim e que não era pra mim estar aqui.

   Com essa pensamento me levanto e vou pro bar improvisado que eles colocaram aqui e peço uma vodka, preciso relaxar. O Oliver foi tirar umas fotos com a turma dele ou alguma coisa assim, só sei que ele ta com a turma, ele me deixou aqui sozinha, nossa que legal.

    Minha vontade é de ir embora, mais não vou porque vim pra me divertir e é isso que eu vou fazer. Pego mais um copo de vodka e vou em direção a pista de dança, sinto que estou sendo vigiada; procuro pelo o Oliver olho por todo o local mais não o encontro.
   
    Começo a procurá-lo, ando por todo aquele lugar e nada dele o único lugar que eu não fui, foi no banheiro masculino, e é lá que ele deve estar  o corredor até o mesmo está vazio o que é bom já que eu vou no banheiro masculino né.
  Quando chego na frente sinto uma sensação estranha, engulo seco e entro, assim que entro sinto uma pancada forte na minha cabeça e tudo escurece...

Oliver Queen.

  Eu tava de boa com minha turma aí do nada sinto uma coisa na minha cintura, olho pra trás e tem um cara apontando uma arma em mim, ele diz pra mim ir ate o banheiro calado eu o obedeço e vou até o mesmo.
    Chegando lá ele me pergunta o que eu sabia sobre a Julie.

— A Julie é só uma amiga minha da escola, agente se conhece a uns seis meses, não sei quase nada sobre ela - digo com a voz trêmula.

— E quem me garante que você está falando a verdade ? - ela aperta meus dedos pra trás, me fazendo gemer de dor.

— Eu juro, estou falando a verdade, me deixe ir.

— Só vou te liberar quando eu chegar ao que eu quero, você vai servir de isca - ele diz isso e me amarra.

   Passa um tempinho e escuto passos ele olha pra mim e faz sinal pra mim ficar calado, o obedeço, pretendo sair daqui vivo os passos vão se aproximando e alguém aparece na porta e o cara rapidamente atinge a cabeça da pessoa com a arma fazendo-a desmaiar... é... a Julie.
   Estou apavorado. Quem é esse cara e o que ele quer com a Julie?. Ela está correndo muito perigo. O cara arrasta ela até mim e a amarra ao meu lado, ele sai e logo depois volta.

( ... )

   A Julie acordou, ela olhou o local e logo depois seu olhar parou em mim, ela arregala os olhos, ela iria gritar, mais tem um pano em sua boca, e outro na minha.

— Ora, Ora a bela adormecida acordou - o cara fala assim que percebe que ela acordou - vamos logo ao que interessa, não aguento mais olhar pra tua cara - ele tira o pano da boca dela - onde ta o Luan?

— Eu não sei - ela diz olhando com ódio pra ele - e mesmo que se eu soubesse, eu nunca, NUNCA IRIA TE FALAR SEU MONSTRO - ela cospe nele.

— Ah mais você vai me falar e se não souber vai dar um jeito pra saber - ele diz serrando os dentes, e aperta o pulso dela fortemente a fazendo gritar de dor.

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⏰ Última atualização: Jan 21, 2016 ⏰

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