Prólogo - Carta

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1867, Transilvânia

Meu Caro leitor,

Por meio deste documento, lhe proporciono, a grande oportunidade de deixar-te, com um arrepio agonizante. Jamais será, minha intenção constrange-lo, mas deixar-te com medo, será um prazer.

Temo que a verdade, nunca apareça, assim continue eu, sendo o Conde. E minha amada, continue presa por hipócritas.

Minha letra, está visivelmente fria e firme. Espero que você, meu caro, contenha a capacidade de ler minha carta, poder visualizar: -Minha mão, minha mesa, a caneta que lentamente, rasga o papel com o meu pequeno desabafo.

Espero que seu interesse permaneça. Pois a noite é uma criança, uma criança sem limites.

V. Vanderham Dracus

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⏰ Última atualização: May 17, 2016 ⏰

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