Cap 3 : Caso 45

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des·per·ta·dor "Relógio que, a certa hora, soa fortemente
para acordar alguém. "

As vezes o pior barulho que alguém pode ouvir. Levantei 6:00 da manhã.
Cheguei às 7:00 no trabalho. Muita gente me cumprimentou quando cheguei e quando entrei em minha sala me deparei com um Homem forte de pele escura estava sentado e quando me viu levantou rápido para me Cumprimentar

- Delegada Scott, sou Mat Morgan sou o escrivão - Ah... Meu Escrivão, estava na hora de aparecer

- Que bom que chegou estava ansiosa para conhece-lo - apertamos as mãos
E ele voltou a sentar na cadeira.

- E então? Quando chegou?

- Ontem, ainda não tive tempo de estudar o caso.

- É compreensível. Se não for incômodo eu sugiro que comece rápido Delegada, esse caso já está se arrastando a meses

- Sério?

- Sim. E que mal me pergunte, onde está o detetive? - Revirei os olhos
A palavra " Detetive " já estava me incomodando

- Ah... Estar por chegar

- Bom dia - E por falar no diabo

- Bom dia, Detetive Moore

- Bom dia... - Falei

- Vou pegar os arquivos para que a Senhorita possa estuda-los - Mat disse - Com licença - ele se retirou

- Que bom que chegou cedo, Detetive - Falei ironicamente cruzando as pernas

- Desculpe Senhorita, o trânsito estava uma zona hoje. Mais mudando de assunto já conseguiu arrumar seus móveis ou vai precisar de mais uma ajudinha essa noite? - Ele levantou as sombrancelhas.

Que idiota!

- Eu costumo não misturar vida pessoal com o trabalho, Detetive

- Ah, okay. - Ele sorriu se acomodando na cadeira.

- Que mal me pergunte... Onde está sua equipe de investigação? - perguntei

- Minha equipe chegará quando me der a permissão para dar início as investigações

- Que ótimo... Nisso você depende de mim não é? - provoquei

- Acordou de bom humor hoje? - ele perguntou, sorri ligando o computador - Pensei que acordaria mal humorada depois daquele tombo.

- E eu pensei que já tinha lhe dito que não gosto de falar de assuntos pessoais no trabalho - falei olhando de rabo de olho e pude ver quando ele levou dois dedos até a boca e perguntou

- Onde está seu óculos, Delegada?

- Já disse para parar de falar.

- Então também usa lentes de contato? - olhei feio pra ele e ele levantou as mãos - Ok. Parei. - ele riu

A porta da minha sala se abriu revelando o meu Escrivão com uma caixa que provavelmente contia as informações que eu precisaria saber sobre o caso.

O Detetive e o Escrivão se retiraram da sala para que eu pudesse estudar um pouco o caso. Ótimo caso!
Meia hora depois Stan entrou novamente na minha sala

- Como vai o estudo delegada?

- Ela foi sequestrada... E depois... assassinada... - Ele entrou e sentou a minha frente

- É o que as evidências indicam.

          O caso 45 " Caso Anitta "

Meu VizinhoOnde histórias criam vida. Descubra agora