Emma Swan tem 24 anos, um carro velho, uma conta bancária zerada e um emprego ao qual luta para manter e sustentar seu filho. Tudo isso, para deixar o seu garotinho longe do sistema que um dia ela cresceu. Um namorado sem caráter a coloca em uma sit...
Ops! Esta imagem não segue nossas diretrizes de conteúdo. Para continuar a publicação, tente removê-la ou carregar outra.
Calma(s.f.) É aquilo que me passa a sua voz. é quando o coração acha conforto. É a alma acomodada no próprio corpo. É respirar de um jeito bom. É fruto que se colhe de bons conselhos. É quando a gente olha pra nossa essência, não para o espelho.
Ops! Esta imagem não segue nossas diretrizes de conteúdo. Para continuar a publicação, tente removê-la ou carregar outra.
(Cais — Milton Nascimento ♪)
A mudança para a casa nova foi feita tranquilamente, Emma teve a ajuda de Ruby, a morena de mechas vermelhas estava curiosa para conhecer Regina pessoalmente. Henry estava empolgado porque ficaria mais perto de Regina, ele tinha certeza que a morena iria proteger a sua família de qualquer coisa ruim.
— Emma, onde coloco essas caixas? — Perguntou Ruby na porta.
— Perto da cozinha, depois eu arrumo.
— Mãe, eu to com fome. — Henry gritou logo atrás. Ruby o abraçou tentando segurar o pequeno.
— Garoto se acalme, e não corra pela casa.
— Tia Ruby me deixa, vai. — O garoto tentava se livrar do abraço da morena. Emma veio à sala onde os dois faziam a maior farra.
— Vocês dois sosseguem e não façam bagunças. — Emma repreendeu os dois.
— É tudo culpa da Tia Ruby, mãe. — Henry apontou para a morena, colocando toda a culpa nela.
— Garoto ser dedo não é legal. — Emma caiu na gargalhada da situação entre o filho e a amiga.
Ruby parecia uma criança quando se juntava ao garotinho, quando os dois estavam juntos, a farra e a bagunça eram algo certo.
— Enquanto vocês dois aprontam, eu vou preparar um lanche comportem-se.