O MISTERIOSO CASO DA FAMÍLIA POMAR

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O fato descrito a seguir aconteceu na Argentina no ano de 2009 e até hoje está sem solução!

Em um sábado, 14 de novembro de 2009, quatro membros da família Pomar, fazendo parte Fernando Pomar, sua esposa Gabriela Viagrán e duas filhas, chamadas Candelaria e Pilar, partiram de sua residência na provincia Argentina de de José Marmol [Coordenadas GPS: Latitude / Longitude = ] para "Pergamino" [Coordenadas GPS: Latitude / Longitude = ], na Argentina, para visitar parentes, mas nunca chegaram até o seu destino.

Como a família não chegou ao seu destino, os familiares acionaram as autoridades, provocando uma grande busca por toda a região, mas nada foi encontrado.
Até imagens de uma câmera de segurança de um pedágio, registrou a apassagem do carro da família, um fiat xxxxx weekend, perto da cidade de "Lujan" [Coordenadas GPS: Latitude / Longitude = ], às 20:07' (horário da Argentina) de 14 de Novembro de 2009 (mesmo dia do desaparecimento), o que mostrava que até ali estava tudo bem.
Mais tarde, um novo vídeo de uma outra câmera de segurança gravou imagens da família passando em outro pedágio.
Em seguida, uma testemunha ocular e imagens de um filme feito em uma estação de serviço em Villa Regina, afirmam ter visto a família a bordo um carro vermelho. Um parente direto da família reconheceu o pai da família no vídeo.
Através das gravações de vídeo, as quais mostravam a posição do veículo em horários diferentes, em conjunto com mensagens de texto enviadas pela família a bordo do carro durante a viagem para os familiares, a policia calculou que o carro se deslocava com uma velocidade baixa, cerca de 80 km/h aproximadamente até desaparecer misteriosamente sem deixar rastros.


Família Pomar

Como nada foi encontrado, a polícia gerou algumas hipóteses para o misterioso desparecimento da família Pomar:

- Que eles teriam ido para o exterior:
Essa teoria não foi aceita, pois os documentos das crianças estavam na residência da família, e sem eles não poderiam embarcar em nenhum aeroporto.
Além disso, a família em viagem fazia contato com seus familiares durante o trajeto, avisando que estavam chegando ao destino, bem como também enviavam mensagens de texto.

- Que eles haviam fugido devido à dívidas;
- Que o pai poderia ter assassinado toda a família;
- Que talvez um ex-sócio do pai pudesse ter matado a todos por vingança de algo;
- Sequestro;
- Assalto, sendo que o carro poderia ter sido desmanchado e os corpos jogados em córregos da reigão.

Nenhuma das teorias não era plausível, pois não ocorreram pedidos de resgate e nem tão pouco os corpos foram localizados.Tudo era um grande mistério.
Como todas as outras possibilidades foram descartadas, a indicação que de teria sido um acidente era o mais provável.
Então houve uma grande varredura detalhada por terra, ar e até com policiais a cavalo e com cães farejadores, verificando matas, córregos e regiões até mais afastdas, mas nada foi encontrado, nem marcas, rastros, nada.
Pessoas foram interrogadas para se verificar se haviam visto algo de anormal na reigão, mas também nada foi conseguido.
Era como se a família Pomar houvesse desaparecido no ar ou desintegrado.

No entanto, de uma forma surpreendente, 24 dias após o desaparecimento, em uma terça-feira, 8 dezembro, 2009, toda a família Pomar foi encontrada morta à uma distância aproximada de 40 metros da auto estrada "Rota 31", dentro da vegetação, confirmando assim que haviam sofrido um acidente de carro.
Os corpos estavam no interior do veículo em avançado estado de decomposição devido ao longo tempo que haviam morrido.



Fatos estranhos:

O local onde o veiculo com toda a família Pomar morta em seu interior foi encontrado em um local que antes já havia sido vasculhado, tanto por policiais, como também por outras pessoas, pois era ao lado da "Rota 31", e não teria como ter estado ali esse tempo todo sem ter sido avistado, mesmo porque não estava tão distante assim da pista e a vegetação não era tão densa assim para encobrir um veículo por tanto tempo.

O local do "suposto acidente" fica em uma curva à direita, sendo que se tivesse sido mesmo um acidente com um capotamento, o veículo deveria estar do lado esquerdo da estrada e não do lado direito.
A força tangencial resultante do movimento do veículo tenderia para a linha reta à curva, onde as forças maiores de aceleração e velocidade estariam agindo, forçando neste caso o veículo sair para o lado esquerdo da pista, e não para o lado direito.



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