2 capitulo

120 5 0
                                    


Minha cabeça andava ás voltas, não sabia Por onde começar para lhe descobrir. Tinha sido apenas uns minutos de visão sobre ela, e pareçe que foquei minha alma nela. Tinha saido do trabalho, descontrair-me um bocado da mesma rotina.. quando de repente dei Por mim com o telemovel a tocar.. olhando o número, pareçia conheçido.. não tendo cabeça para chamadas, evitava o toque, passou-me o rosto dela na minha mente. Pensar que podia ter sido ela, ter ido buscado informações e descobriu meu número.
- Mas porque ela deveria estar interessada em mim? - perguntava-me a mim propria com um ar desconfiado.
Minha cabeça é como um labirinto e mesmo agora acabei de conheçe-la. Dando por mim, olhei no relogio, eram 18:30 e nem tinha ido a casa arranjar-me para o encontro com o Brian ás 20:00. Merda.. trancava meu rosto enquanto ia a procura do carro estacionado no primeiro piso Da empresa. Rossava meu queixo com o polegar, transpirando da palma da mão direita enquanto apertava a chave e carregava no botão para abrir a porta. Estava sendo Um dia exagerado a partir do momento que ela apareçeu com a sua entrevista.. Mas pensando bem, amanha as 11:00 a terei de volta, para introduzir pensamentos do que ela possa falar. Novamente, meu telemovel toca, acabando de o pegar entre os dedos, atendo:
- Boa tarde, fala Sra. Katlyn, o que deseja? Uma voz estrameçida e dura
- Estou Katlyn, como vai a tua vida? Sou eu O Brian- a voz dele continuava sempre a mesma, alegre e sem vestigio de tristeza.
- Ah, Brian, que supresa! Tenho estado ocupada resolvendo uns problemas meus e não tenho tido tempo para chamadas.
- Como fica, em relação á noite? Sempre vais... perguntava ele com um ar preocupado.
- Obvio que vou, não admito estas questões Brian! Bem vou ter que desligar, até logo - apressadamente, carreguei na tecla e pensei como tinha sido enganada sobre os pensamentos passados..
- Ate logo Baby- respondeu ele com um ar tranquilizado, ouvindo sua voz de fundo, fluir cada letra da musica cantada por ele. Dei por mim em um sorriso. Era 19:00 horas, o ceu estava-se escureçendo, começei pensar na roupa que iria levar para o tal encontro, algo mais formal com aquele frio. Começei preocupar-me com a roupa, minha mente passou a desentender-se mais. O que podia ficar bem, ate quando no fundo da estrada tinha visto alguém esparando que passase pela passadeira..estava eu parada ao semafaro.. á espera que ficasse verde, quando de repente, já nâo está lá mais ninguém. Tinha esfregado os olhos com os polegares, passando o dedo pelo labio, e pensamento pacifico, como se tivesse confiado na minha visão que era ela. O caminho me levava para casa, tinha chegado, finalmente senti-me aliviada. Nada acabaria com a proxima diversão da minha vida, pois já estava planeado na cabeça que teria controlo sobre a bebida, mas aproveitar o resto da noite. Saindo do carro, pegando minha pasta de papelada, e indo rapidamente para dentro. Em pouco tempo, que faltava, rezava para que Brian não chegasse mais cedo do que o certo. Pois chatiaria se percebesse que nem uma peça de roupa, eu diferençiei do meu corpo. Minha roupa, estava passada a ferro, cheirava a limpo, e como nova estava posta sobre as costas da cadeira, esperando que a fosse vestir. Dava valor, ao pouco preço que recebia. Minha casa, era vazia, mas silenciosa enquanto a escuridão assombrava-me.. de resto, tudo pareçia como se fosse Uma jovem. Com o bom humor levando pelo caminho, não tinha prestado atenção ás horas. De repente oiço campainha aos berros, o que raio faria eu? Agitada! Apertando o cinto da calça, aproximeime da porta, olhei pelo buraquinho. E surpreendi-me com o que estava vendo, meu coração bombeava exagerando. Na verdade, odiava surpresas, pois nunca tinha tido alguém que as fizesse para aqueçer-me a alma negra que levava sem ninguém conheçer.

Lado DominanteOnde histórias criam vida. Descubra agora