Capítulo 7

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  A desconfiança do BN em mim me machucou tá não confiar no RF, mas desconfiar de mim é como se acha se que eu fosse armar para cima dele, tomo meu banho passo meus cremes coloco minha roupa passo uma maquiagem que destaca meu olhar, passei um batom vermelho deixei meu cabelo solto mesmo, coloco um salto preto. Pego um ponto 40 que peguei do BN coloco na minha perna saio de casa, leio a mensagem da Mari, fui até casa do BN respirando fundo entrei na casa indo em direção ao seu quarto a vi com um vestido preto justo, um salto bege seu cabelo solto.

- Vamos Loira? -Disse Dani

- Estou pronta, vamos conhecer qual é da festa do nosso inimigo. -Disse Mari descemos as escadas BN estava no início da escada com JP continuei descendo as escadas quando BN segurou minha mão.

- Cuida bem da minha irmã Morena o JP vai com vocês. -Disse BN

- Confia em mim não? -Disse Dani

- Claro que confio Morena. -Disse BN

- Sério não está parecendo. -Disse Dani

- Você sabe que confio, vai desconfiar de mim agora? -Disse BN

- Então vai comigo BN. -Disse Dani

- Não posso morena, não hoje tenho outras coisas para fazer. -Disse BN

- Esquece BN. -Disse Dani

- Espera Dani, se não tivesse marcado um compromisso hoje eu iria, por você eu iria mais hoje não posso. -Disse BN

-Tá, deixa para outro dia. -Disse Dani se soltando fomos para carro do JP

- Você tá legal? -Disse Mari

- Too, vamos logo. -Disse Dani

JP dirigiu até rocinha quando fomo parados na entrada do morro abaixei meu vidro o vapor olhou para mim começou a negar

- A princesinha não pode subir, hoje não tá liberado. -Disse

- É por que eu não posso subir sabe quem eu sou? -Disse Dani

- Uma puta qualquer doida para fica com primeiro, assim como as outras que tiveram aqui. -Disse

- Me passa seu rádio? -Disse Dani ele me olha com uma cara mais me entrega o rádio

- O que foi GB? -Disse RF

- Aqui é a Dani. -Disse 

- Oi filha o que foi, por que está com radinho? -Disse RF

- Será que você pode vir aqui na entrada do morro? -Disse Dani

- Estou descendo aí. -Disse RF entreguei o rádio para o cara fiquei esperando meu pai, ele chegou uma Hornet cinza desço do carro

- O que está acontecendo aqui? -Disse RF

- Essa puta que quer subir? -Disse GB quando ele me chamou de puta pela segunda vez peguei meu ponto 40 encostei na sua cabeça

- GB seu filho da puta essa garota que você está chamando de puta é a minha filha quer morrer porra. -Disse RF

- Sua filha desculpa patrão eu não sabia que você tinha um bastado. -Disse GB Olho para meu pai apertei gatilho ele me olhou assustado.

- Você atirou? -Disse RF

- Não gostei dele, não me ofende. - Disse Dani

Entro no carro sigo meu pai quando chegamos geral olho para gente, as recalcadas cochichavam, ouvi uns cochichos como quem e essa, Fomos para o camarote a minha mãe estava sentada quando ela me viu ela veio na nossa direção e abracei.

- Oi mãe esses aqui é o JP, Mari. -Disse Dani

- Oi é um prazer ter os amigos da minha filha aqui. -Disse Cristina

- Oi. -Disse Mari, JP

- Fiquem à vontade hoje é um dia para comemorar, vamos deixar qualquer desavença de lado. -Disse Cristina

- Claro. -Disse Mari

- KL manda um vapor lá na entrada do morro é tira aquele corpo de lá. -Disse RF

-O que aconteceu patrão? -Disse KL

- E a Dani atiro nele por que ele a chamou de puta, acho que deve ser um daqueles dias. -Disse RF cochichando

Quando ele disse isso dou um sorrisinho minha mãe, KL me olharam fingir que não fiz nada olhei para todos no baile

- Tá sem problema. -Disse KL, fui até o bar com a Mari pedimos caipirinha com Vodka, JP pediu Martins pegamos nossas bebidas

- O que você acha? -Disse Dani

- É diferente. -Disse JP

- O baile ou RF? -Disse Mari

- Tudo eles parecem ser pessoas legais mais não podemos ignorar que a uma rivalidade por tráfico. -Disse JP

- Não estou ignorando, sei da existência, mas ele poderia confiar um pouco mais. -Disse Dani

- Eu sei que se ele não tivesse que estar no morro a essa hora ele teria vindo, ele tentou desmarcar depois que você o convidou. -Disse JP

- Tá aproveita que tá aqui, toma iniciativa JP não fica se escondendo para ficar com minha amiga. -Disse Dani

- Dani. -Disse Mari me empurrando

- Vão ficar se escondendo do BN, parece que ele já sabe Mari fica sempre defendendo JP. -Disse Dani

- Não ele não sabe. -Disse Mari

- Estamos falando do BN, talvez ele saiba. -Disse JP

-  Oi JP é sério? -Disse Dani, Mari olhou para ele segurou sua mão

- Claro que é, assim como é sério que BN está ligadão em você. -Disse JP

- Será que meu pai vai aceitar. -Disse Dani

- Vou aceita o que? -Disse RF atrás da Dani a fazendo pular de susuto

- Você estava ouvindo nossa conversa? -Disse Dani

- Não, quando disse que ia trazer seus amigos não pensei que dono do Alemão estaria no meio. -Disse RF

- BN está aqui? -Disse Dani

- Não por muito tempo. -Disse RF saindo fiz gesto par JP, Mari se acalmarem fui atrás do meu pai

- Você disse que iria deixar a rivalidade de lado. -Disse Dani

- Com os moradores de lá, não disse sobre dono. -Disse RF

- Não faça nada com ele, por favor. -Disse Dani

- Porque não posso matar aquele filho da puta, me dê um motivo. -Disse RF

- Porque eu amo aquele filho da puta, se ele não é bem-vindo aqui então eu também não sou vamos JP, Mari. -Disse saindo do baile dirigir até entrada onde BN estava sendo segurado por alguns vapores desci do carro empurrando-os

- Soltem ele. -Disse KL atrás de mim peguei mão do BN escuto tiro olhei para BN, ele não estava ferido olhei para chão um vapor estava no chão com uma arma na mão 

- Seu pai deu sua palavra que não iriam fazer nada a vocês. -Disse KL fomos para Alemão ninguém disse nada deixei JP na sua casa depois BN, Mari ela entrou BN continuou sentado

- No final você estava certo? -Disse Dani

- Se eu estivesse, aquele cara teria deixado me mata. -Disse BN

- Você disse que não ia. -Disse Dani

- Eu não quero te perder. -Disse BN segurando meu queixo me beijando, ele saiu do quarto, fui para casa entrei em silêncio fomos jogando as chaves sobre mesa fui para meu quarto tirei a maquiagem a minha arma abraçada com travesseiro.

A Dona Do MorroOnde histórias criam vida. Descubra agora