Capítulo 12

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- Sim, Andrew é meu primo, Julieta sua mãe é irmã de meu pai. - Sorriu pra mim.

- É somos primos , a quanto tempo não te vejo em Henrique você sumiu. - Cumprimentou Henrique com um toque de mão.

- Nem sumi seu pai que nem vai lá em casa mais.

- E vocês se conhecem desde quando? . - Andrew perguntou olhando pra mim.

- Dês de ontem, quando a mocinha ai ficou bêbada. - Henrique respondeu antes mesmo que eu abrisse a boca.

- Nem fiquei tão bêbada assim. - Gargalhei. - Senta aqui com a gente Andrew.

- Não quero incomodar .

- Que nada, senta ai cara. - Henrique insistiu.

Andrew sentou mais acabou deixando sua carteira cair e espalhar todos os seus pertences.

- Nossa, eu te ajudo. - Disse me abaixando pra ajudar.

O ajudei a pegar seu pertences mais uma coisa me chamou atenção, Andrew tinha o mesmo sobrenome que eu.

- Que estranho, você tem o mesmo sobrenome que eu e minha família por parte de mãe. - Disse sorrindo surpresa .

- Sério? . - Perguntou também surpreso também.

- Sim, meu nome também tem Winchester e como esse nome é de origem dos meus tataravós, só tem esse nome quem é da minha família. - Expliquei.

- Nossa que estranho, não conheço ninguém que tenha parentesco com sua família, se bem que eu ainda não a conheço.

- Talvez seja só coincidência.

- É claro. . . - sorri sem graça.

- Mais mudando um pouco de assunto vai ter um jantar lá em casa comemorando os 18 anos de casado dos meus pais queria que vocês fossem . - Disse pra mim e pra Henrique.

- Claro que vou ainda mais que sábado é minha folga.

- Eu não sei, não quero atrapalhar nada.

- Você nunca atrapalha, conto com vocês dois lá , agora tenho que ir, até sábado. - Beijou minha bochecha, fez toque de mão com Henrique e saiu.

- Se quiser posso te levar lá, não seria nenhum incômodo. - Sorriu pra mim .

- Sério? .

- Claro.

- Obrigada Henrique, você parece ser de outro mundo, nunca vi tanta gentileza. - Gargalhei .

- Uma garota como você, merece muito mais. - Me encarou.

Olhei pra baixo e coloquei uma mecha de cabelo pra trás da orelha timidamente .

[...] Saímos do açaí fomos de volta pra casa, Henrique me deixou na porta, ficamos conversando alguns minutos e depois ele foi embora.

Entrei em casa e Luan estava jogado no sofá, passei por ele sem dar importância e fui para cozinha , estava preparando um sanduíche pra mim comer quando aquele ser insignificante entra na cozinha e se senta na minha frente.

- Primeiro o beijo com seu amiguinho na balada, agora isso? Pelo menos ele tem um belo carro. - Disse debochado e me encarando.

Luan era a única pessoa que me encarava e eu não me sentia tímida.

- Não sei a onde você quer chegar. - Disse sem dar importância.

- A lugar nenhum. - Disse se virando pra sair, mas eu segurei em seu braço o impedindo.

Meu Melhor Amigo part. 2 (EM REVISÃO)Onde histórias criam vida. Descubra agora