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O som de seus saltos ecoavam dentro do escritório de jornalismo. Todos os funcionários, não conseguiram focar em seu corpo escultural dentro daquele uniforme de braço direito do chefe. Suas roupas eram justas, fazendo assim, darem volume a sua bunda e aos seus seios. Todos olhavam. Homens com tesão e mulheres com inveja.

Entrou no escritório do chefe, deixando o seu café na mesa principal e deixando suas anotações junto.
A cadeira virou. Ajeitou o óculos no rosto, e abaixou para pegar um papel, que derrubara propositalmente. Sua blusa era descente para o emprego, mas na posição que ficara, fazia seu chefe olhar bem para seus seios. Tudo o que queria era ir para a cama com o superior no emprego.

“Alguma coisa, só é chamar!” — sua voz saiu como um sussurro.

Caminhou lentamente para a porta e parou quando ouviu o superior hesitar e citar seu nome.

“Terás folga está noite, não precisas vir para trabalhar.” — ele voltou a sua cadeira e virou-a para a vista da sua sala.

A mulher saiu mais sorridente do que o Coringa, já tinha sua noite planeja em mínimos detalhes. Nem todos os funcionários tinham o privilégio de receber uma folga por mostrar o seios num decote. As mulheres do escritório eram espertas, mas não bonitas como ela, mao chegam aos pés da beleza da jovem mulher.
Seu trabalho não era interessante e o fato de ser uma boa escritora, lhe dava vantagens para escrever qualquer novo anúncio para o "jornal virtual" da cidade. Suas palavras eram claras, explícitas e isso os leitores amavam. Seus textos apareciam mais do que qualquer outro funcionário, folgas seriam muito boas para a mulher que só frequenta este emprego para transar com o chefe e desde então, só conseguia folgas e olhores excitados do homem.

Os minutos foram passando, passando, mais papéis iam sendo entregues a ela, nais trabalhos iam sendo dados a mulher que era o destaque do site. As mulheres que sentiam tesão pelo chefe, entregavam seus afazeres para mulher perder mais tempo trabalhando, sentada, sem que levantasse para fazer algo e deixar os homens que restavam-lhes babando por seu corpo e o jeito que sua bunda rebolava quando andava.

“Mais um pra você, aproveite!” — a pior das funcionárias entregou o trabalho que deveria ser feito por ela.

“Não irei fazer, pegue isto.” — ela levantou estendendo o bloco de folhas em direção da mulher.

A senhora indignada, fez uma expressão de ofendida e falou:
“Irás fazer sim, eu sou mais velha que você, me respeite, mocinha!” — virou voltando a sua bancada.

A mulher suspirou, jogando mais um trabalho sobre a pequena pilha que tinha ao seu lado. Todos colocavam o trabalho duro para a mulher, no simples fato dela ser linda, atraente e sensual. Mas sua vida não era nada boa como pensavam os outros ali, ela viva nas drogas, bebidas e vícios em sexo.  Então sua noite estava progamada deste jeito.

O seu chefe saiu da sala, já era fim de tarde, olhou para cada funcionário que não fazia o seu devido trabalho e por fim, olhou para a jovem mulher que lhe trazia arrepios só de ouvi-la falar.

“O que acham que estão a fazer?” — perguntou num tom autoritário, mas baixo e calmo. “Dar todo o seu trabalho para uma colega de trabalho?” — ele caminhou pegando alguns trabalhos da pequena pilha só lado da mulher. “Demitiria todos, agora, mas irei fazer pior.” — arqueou a sobrancelha, vendo seus funcionários com medo das próximas palavras ou ação. “Ariana Milis, você está promovida a cargo chefe neste departamento.” — ele falou.

Todos começaram um cochicho irritante, debatendo sobre a mulher conseguir algo que queriam a muito mais tempo. A mulher levantou, agora tinha o olhar vingativo, pegou o seu notebook e escolheu a melhor mesa para ficar. Seu chefe lhe olhou como: bom trabalho, e saiu de volta a sua sala.

“Sabe o que merecem?” — ela falou vendo o homem sair da meda que escolhera. “Vamos todos pra minha casa hoje, se divertir, dar um tempo de tanto trabalho.” — todos se entreolharam. “Quem não for, terá trabalho triplo na semana de moda da cidade.”

“Sim, senhora!” — a senhora que lhe confrontara mais cedo falou, abaixando a cabeça e voltando-se ao seu computador.

“Senhora não. Milis, esta ótimo, Otávia. ” — piscou para a senhora.

“Milis, apareceremos de que horas em sua casa? ” — o homem que tomara a mesa perguntou.

“No fim do expediente de vocês. ” — recolheu suas coisas na sua bolsa. “Levem camisinhas, a festa vai ter que rolar sexo.” — terminou entrando no elevador e vendo o olhar alegre dos homens.

“Vamos todos nós transar juntos? ” — Edmond, o outro funcionário, perguntou com uma expressão de nojo.

“Não seu besta, vamos pra uma festa arranjar um par lá!” — explicou Carol, asegunda melhor funcionária da empresa.

Danguerous WomanOnde histórias criam vida. Descubra agora