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O som da música ecoava o local e por fora também. Ariana vestia vestia um vestido vermelho, super justo, com um enorme devote que ia até a metade de sua barriga. Sua maquiagem carregada em sensualidade, deixava o look mais "eu quero transar", do jeito que ela gostava. E em suas mãos, traziam luvas pretas de couro Os funcionários homens, Edmond e Michael, já estavam com parceiras, mas nada passava ainda da dança agarrados nas mulheres que encontraram. Carol e Otávia estavam apenas curtindo a presença uma da outra e as vezes trocavam os copos de bebidas.

Otávia era um senhora, nos quarenta, mas tinha um corpo de se admirar, e sua roupa hustay deixava isso comprovável de que não se arrumava para o trabalho. Era realmente bonita. Carol era jovem, dois anos mais nova que Ariana, só com vinte e quatro anos de idade, tinha um corpo pequeno, mais formado em academia. Ambas as três usavam roupas curtas e justas, ordem da chefe do departamento delas.

"Vocês podem transar, tem um quarto sem ninguém la trás!" - Ariana falou colocando um pouco de droga na bebida da Otávia.

Otávia terminou sua bebida e estava prestes a tentar debater com a chefe sobre a afirmação que fizera sobre ela e sua parceira de trabalho, até que sentiu uma tontura. A droga estava fazendo efeito rápido demais, isso era bom.

"Eu não vou transar, Milis, principalmente com uma.." - Carol foi interrompida por uma mão em sua boca. Otávia.

"Nossa chefe mandou, Carol, vamos!" - ela falou arrastando a menina para dentro de um corredor fedendo a sexo e a drogas, até acharem o quarto que Ariana tinha dito a elas.

Otávia se despiu, ficou de roupa íntima, enquanto Carol, apenas olhava o seu corpo semi-nu sobre a cama.

"Nós não vamos transar, só lhe trouxe pra cá pra ficarmos a vontade." - Otávia falou, quebrando o silêncio dentro do quarto e sentou ao lado da jovem, colocando a mão em sua perna. "Fique calma, só isso!" - ela falou olhando nos olhos azuis da menina e subindo a mão para mais próximo na íntima da de dela.

O coração de Carol, começou a pulsar mais rápido, seu corpo a se arrepiar com o toque mais perto de si. Mas continuou parada, apreciando a suavidade das mãos de Otávia em si. A mulher deitou a garota, na cama, subiu a sua saia e desceu sua roupa íntima, não parou para admirar sua vagina e logo penetrou três dedos nela. Um gemido de prazer escapou da boca de Carol, e assim ia, toda vez que a mulher mais velha penetrava os dedos dentro da mais nova.

Ariana ouvia os gemidos finos e prazerosos de Carol e isso fez com que o seu plano desse certo.

Voltou a festa e puxou um homem, que bebia junto a uma vadia, para um canto mais escuro, ali agarrando-o.

O homem começou por passar a mão em todo o seu corpo, apertando suas nádegas. Ele a colocou no colo prensada na parede, e por seu vestido ser curto, sua calcinha de renda tocou o membro ereto do homem, coberto pelo jeans. Ele desceu os beijos para o pescoço, assim descendo aos seios da mulher, abrindo mais o decote para expo-los aos seus olhos. Começou por chupar um e massagear o outro. Ariana segurava-se para não gemer alto, estavam escondidos, mas algum barulho chamaria atenção dos seguranças dali.

O homem tirou o membro de dentro da calça, enquanto chupava o outro seio da mulher. Prensou-a mais na parede, e conseguiu penetra-la, sem que a percebesse.

O som das respirações e de seus corpos batendo um do outro, não se era muito visível, por conta da música alta, então isso dava mais vantagem para o casal continuar o seu procedimento na paz.

As estocadas eram mais fortes e rápidas, fazendo com ela gaguejasse a cada gemido baixo no ouvido do homem. Ela apertava-o cada vez mais, aproximando-o mais de seu corpo. Suas nádegas eram apertadas e seu pescoço levava leves chupões, que ficariam marcados no dia seguinte. O homem chegou ao seu limite, deixando escorrer dentro dela o seu esperma, acabando por ali todo o prazer de transar correndo o risco de serem pegos.

O cheiro de suor misturado com sexo, já se era presente, e o homem não tinha forças o suficiente para retirar-se de dentro dela. Os dois tinham os corpos cansados, respirações ofegantes. Ariana aheitou o decote do vestido, pondo para dentro os seus seios e prendendo o homem ainda dentro de si. Puxou uma seringa da parte de trás do seu vestido e aplicou no pescoço do homem o líquido transparente. Ambos caíram no chão. Ela levantou, ajeitou sua roupa e deixou o homem lá, semi-nu, jogado no chão.

"Seguranças!! O homem esta caido ali no chão!! " - chamou atenção dos dois seguranças que estavam ali por perto. Os dois correram para socorrer o homem que estava tendo uma parada cardíaca. "Ainda bem que eu tomo pílulas, não levarei lembranças deste ai." - sussurrou passando a mão ma barriga e voltando para perto de Edmond e Michael.

Danguerous WomanOnde histórias criam vida. Descubra agora