Prólogo

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Carlisle

OUÇO PASSOS VINDOS DO INÍCIO DA ESCADARIA, saio de cima da fêmea que me sassiava e me direciono a porta do meu aposento nu mesmo.

O beta vinha de cabeça baixa em sinal de respeito e parou dois metros de mim. Se ajoelhou e esperou que eu desse a ordem.

Queria resolver logo o que fosse, só queria voltar para a cama.

Eu: Diga.

Xx: Ouve um ataque esta noite.

Eu: Onde? - perguntei com a voz transformada.

Xx: No território da feiticeira...

Eu: Onde está Natasha?

Sem esperar a resposta eu farejei o ar e percebi que ela estava aqui no castelo, cheirava a medo e sangue...

Corri para o andar abaixo e passei pelos meus guardas que abriram a porta para um corredor largo, mais abaixo no salão de Natasha três betas me aguardavam.

Estavam bastante machucados, com marcas de garras e lesões por todo o corpo, os reconheci na hora. Henri, Vitor e Eric.

Antes que eu chegasse ali eles se ajoelharam e esperaram eu falar primeiro.

Eu: Quantos sobreviveram?

Vitor: Só nós.

Eu: Como está Natasha?

Henri: Carlisle, ela está morrendo.

Eu: Saiam da minha frente! - disse empurrando as portas para o salão dela, sobre a mesa vi Natasha que estava irreconhecível.

Sem os braço, uma perna e meia e um buraco na região do ventre - se fosse uma humana estaria morta já. Ela estava suja de sangue seco no rosto e um olho inchado, senti o cheiro de insenso daqueles vermes sobre ela.

Natasha: E-eu ten-tentei. Eram muitos...

Eu: O que faremos agora? Sua linhagem acaba com você, essa alcatéia depende da sua família. Insisti tanto que tivesse filhos!

Natasha: Não... não a-acaba.

Me transformo na hora. Jogo uma cadeira sobre a parede de pedra.

Eu: Mentiu para mim! Onde está o filhote?

Natasha: Brasil.

Punhos cerrados, sangue escorria da palma das minhas "mãos".

Eu: Quantos anos o filhote tem? - a voz gutural ecoava pelo salão.

Natasha só me encarava assustada, lagrimas caiam do seu rosto.

Cheguei mais pertos.

Eu: Natasha! Responda!

Sua cabeça tombou de lado e seus olhos fitavam os meus, uma última lágrima caiu.

Rugi o mais alto que podia. Os betas se jogaram no chão, tremendo e de cabeça baixa.

Eu: Quero que econtrem o filhote!

Corri transformado gritando a mesma frase a todos os lycans presentes até o portão do castelo que se jogavam pelas janelas e postos e se transformando no ar uivando e correndo para todas as direções à procura da nossa feiticeira.

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Aproveitando a deixa, convido vocês a lerem minhas outras histórias:

Correntes

SoulAnchor

Ambos são de lobisomens, acredito que irão gostar. Obrigado pela atenção e até o Capítulo 1!

A Feiticeira do AlphaOnde histórias criam vida. Descubra agora